Os liberais gostam de se apresentar como pessoas que não têm certeza de coisa alguma. Fiéis à incerteza, a qual consideram a essência da erudição, e convencidos de que a dúvida é a única postura intelectual e espiritual aceitável, olham com um misto de desprezo e piedade para os simplórios que manifestam ter certeza de alguma coisa no âmbito espiritual e teológico.
Concordo com os liberais que há muitas coisas no âmbito espiritual e teológico que permanecem em aberto e sobre as quais só é possível tecer conjecturas. Eu mesmo tenho muitas dúvidas. Uma parte delas é sobre as dúvidas dos liberais. Menciono algumas delas aqui:
- Tenho dúvida se os crentes do Antigo e do Novo Testamento viviam nessa atitude de constante dúvida, sem jamais ter certeza das coisas relacionadas a Deus. Pelo que lemos, profetas e apóstolos falaram com plena convicção “Assim diz o Senhor” e estavam dispostos a morrer com essa declaração em seus lábios. Semearam a certeza que Deus havia falado e que sua vontade havia sido manifestada, e que era tão clara que o povo podia obedecê-la.
- Eu tenho dúvidas se os liberais sabem direito o que fazer com passagens da Bíblia onde se encontram testemunhos de certeza, convicção e fé. Paulo, como os profetas do Antigo Testamento, estava absolutamente certo de muitas coisas acerca de Deus. Ele sabia em quem tinha crido, estava totalmente seguro de que sua mensagem era a mensagem definitiva da parte de Deus (Gálatas 1), sabia que ao morrer estaria com Jesus Cristo (Filipenses 1), para mencionar apenas uns exemplos que me ocorrem agora. João, por sua vez, escreveu seu Evangelho e suas cartas para que os leitores soubessem que tinham a vida eterna, aqueles que criam em Jesus Cristo (João 21; 1João 5). Já o escritor de Hebreus constantemente enfatiza a certeza dos cristãos (Hebreus 6.11; 10.22; 11.1).
- Tenho dúvida se os liberais, quando assumem a cátedra em uma instituição de ensino teológico, tenham como objetivo contribuir humildemente para a formação teológica de seus alunos. Tenho dúvidas se a sua primeira ocupação não seja a de arrancar as certezas que porventura seus alunos crentes e ingênuos ainda tenham. Ao que parece, já que estão convencidos de que a certeza é fruto da ignorância, os liberais têm como alvo principal desconstruir a fé de seus pupilos, com o objetivo de torná-los eruditos, educados e acadêmicos, para que saiam das trevas da convicção para a luz das incertezas perpétuas. Não são poucos os relatos que conheço de crentes que após ingressarem em certos seminários e em cursos de teologia, passaram a não acreditar mais em nada – ou a viver em constante estado de dúvida quanto aos pontos fundamentais do Cristianismo, e sem referências morais.
- Tenho dúvida se os liberais realmente acreditam em qualquer das verdades ensinadas pelo Cristianismo histórico. Uma vez instalados nas cátedras, os liberais começam explicando aos seus alunos que a ciência já demonstrou que a criação do mundo, os milagres e a ressurreição relatados na Bíblia nunca de fato existiram da forma como narrados. Ensinam que a exegese científica já detectou que os relatos dos Evangelhos refletem mais a fé das comunidades que os produziram do que a realidade dos fatos. Declaram ainda que as grandes doutrinas do Cristianismo, como a Trindade e a divindade de Cristo, são resultado da influência da filosofia grega, particularmente a platônica, no pensamento dos grandes teólogos cristãos que elaboraram os credos que servem de base para a Cristandade.
- Também tenho dúvidas se após todo esse trabalho de demolição dos fundamentos da fé e da certeza, os liberais tenham alguma coisa para oferecer a seus alunos a não ser a sua própria dúvida e incerteza. Semeando a dúvida, fazem discípulos duas vezes mais cheios de dúvidas e incertezas do que eles.
- Tenho dúvidas ainda quanto ao motivo pelo qual os liberais insistem em ficar dentro das denominações evangélicas, além da sobrevivência financeira, é claro. Talvez seja somente a tradição protestante. Talvez se considerem cristãos porque fazem parte de instituições que historicamente estão ligadas ao movimento cristão. Eles mesmos não estão certos quanto ao que a Bíblia ensina sobre Jesus Cristo, mas para eles isso não é importante. O que importa é pertencer à comunidade que historicamente vem se associando ao nome dele.
- Será por isso que os liberais são ecumênicos? Eles acham que o Catolicismo romano, desde o período medieval até hoje, é uma expressão legítima do verdadeiro Cristianismo. Talvez a Reforma protestante, pela qual parecem pedir desculpas aos católicos por ter ocorrido, represente para eles um movimento dissidente motivado por questões políticas, econômicas e pessoais. Tenho dúvida se faça alguma diferença para os liberais o que os reformadores acreditaram ou não. Para eles, católicos e protestantes estão unidos pela tradição e pela história, e as diferenças doutrinárias entre eles, como a justificação pela fé, é resultado da ignorância e da arrogância daqueles que acham que podem alcançar a verdade com algum grau de certeza nesse mundo. Isso faz sentido, já que os liberais consideram toda certeza como fruto da ignorância e da arrogância. Somente os ignorantes e os arrogantes professam confiantemente pontos doutrinários acerca de Deus, de Cristo e do mundo e resolvem brigar por eles. Eles é que são os responsáveis pelas grandes divisões que existem no Cristianismo.
- Duvido da dúvida dos liberais. Acho que está mais para falsa humildade e incredulidade travestida de postura acadêmica e científica. No final, os liberais têm um monte de certezas e convicções, a começar de que sua missão na vida é extirpar toda certeza. Duvido também que a dúvida deles um dia os conduza à verdade. Quem duvida em busca da verdade, quando a encontrar deve por coerência duvidar se realmente a encontrou. A sua busca nunca terá fim.
- Tenho dúvidas se na raiz dessa atitude de incerteza perene se encontra uma atitude científica ou a nossa velha e conhecida incredulidade. Os que realmente contribuíram para a construção do Cristianismo foram aqueles que estavam certos daquele em quem tinham crido. Os semeadores da dúvida nunca deram realmente qualquer contribuição para o crescimento do Reino de Deus, para a plantação de mais igrejas, para a abertura de novos campos missionários, para a conversão de pecadores e para a reforma da sociedade.
- Duvido da integridade intelectual de quem adota a dúvida como método para encontrar a verdade quando antes já tem alguma certeza – inclusive da existência de Deus. Somente agnósticos podem usar esse método de forma coerente. Teólogos cristãos, especialmente reformados, que adotam essa postura, são uma contradição em si mesmos.
Nem Tomé pode ser considerado o primeiro liberal, pois, tendo duvidado a princípio, afinal veio a crer na revelação de Jesus. A mente liberal, em contraste, é como uma boca aberta, que nunca se fecha sobre algo sólido para mastigar e alimentar-se. Afinal, a fé não é de todos.
No minimo carnalidade de pessoas não regeneras, assim que qualifico os liberais. Digo no minimo, pois o grande "triunfo" de satanas foi plantar a duvida la no Édem e hoje a duvida tem assolapado os fundamentos postos pelos profetas e apostolos e pela história da Igreja. Em nossos dias ter certezas realmente é sinonimo de arrogancia, pois as certezas biblicas caminham na contra mão dos conceitos pós modernos no pensamento igreja atual. Tudo que perde o fundamento afunda, a duvida é o grande corrosivo do cristianismo liberal. Incerteza é tambem em nossos dias sinonimo de humildade, piedade e amor ao proximo. Ou será somente pura insensatez? Precisamos estar atentos para não sermos assaltados por esta ilusão do liberalismo.
ResponderExcluirA necessidade de ter razão marca o espírito vulgar. Camus
ResponderExcluirExcelente post, Augustus!
ResponderExcluirNo entanto, creio o termo "liberal" parece carecer de maiores esclarecimentos. Eu explico. Estudei num seminário que reconheço claramente hoje que abrigava professores liberais. Acontece que tais professores reivindicavam a postura reformada para si! Comentavam coisas do tipo: "Nos acusam de liberais, mas nós é que somos os verdadeiros reformados, gente que pensa...." e por vezes citavam a Confissão de Fé de Westminster para justificar a abordagem que faziam das Escrituras em salad de aula!
Recentemente a Fides Reformata escreveu um artigo sob o título: "quem é realmente reformado?". Isto porque há liberais, pentecostais, fundamentalistas (sentido pejorativo) e outros reivindicando pra si tal alcunha. Um sugestão seria um tema sobre "quem é realmente um liberal". Sei que parece repetitivo, pois você conseguiu (pelas suas dúvidas) descrever muitos dos aspectos práticos-nocivos que encontram-se em algumas de nossas instituições teológicas, mas isto faria com que o retrato do que seja o liberalismo se mostrasse mais nítido, fornecendo ainda mais claramente aos alunos critérios para reconhecerem um ensino liberal (porque é muito sutil e é apresentado de forma atraente; vários alunos não têm ainda o suporte bíblico-teológico para detectarem as falácias).
No mais, que Deus continue usando-o para o louvor da Sua glória! Um forte abraço.
Tem uma coisa que eu sei que eles com certeza não duvidam: que os homossexuais não tem porque se arrepender do homossexualismo, se é tudo pela Graça mesmo, e que a Igreja que não aceita membros gays (os não arrependidos, não aqueles que querem se transformar pelo sangue de Cristo), casamentos gays, pastores gays, etc, é retrógrada.
ResponderExcluirAfinal, como disse um deles uma vez para mim, Paulo não estava condenando o homossexualismo em Romanos, apesar de parecer isso. Mas a explicação dele do porque eu estar errado foi tão "acadêmica", "complexa", "elástica", que até agora não entendi. Eu, "na minha caipirice", fiquei com a simples revelação bíblica mesmo.
Neste momento que precisávamos ficarmos unidos, eles nos dividem doutrinariamente, barateando a Graça de Deus.
Alberto Camus,
ResponderExcluirNão foi você que também disse que Deus morreu? Se não me engano, naquele seu livro “O Rebelde”. Mas, como você pode ter razão em dizer que Deus morreu? É muito vulgar...
O velho Deus, aquele que morava no terceiro andar fisico da mitologia ultrapassada, esse morreu sim. E agora? E quem ficou com as dúvidas sobre o andar de cima? Devo aceitar o revisionismo contra o literalismo bíblico? Estou na dúvida.
ResponderExcluirCaro Reverendo
ResponderExcluirSerás odiado por estas palavras, deste último texto...
Mas eu "tô" do teu lado (em oração).
Não sei se foi proposital, ou erro de digitação, mas quando o colega Heleno diz de suas aulas como "... salad de aula...", lendo eu logo pensei que estas aulas devem ser uma salada mesmo, imagina sei lá 5 professores entrando em sala na semana e cada um dizendo uma coisa, e o aluno tendo que encaixar isto tudo na cabeça... "salad de aula" ficou muito bom.
Impagável a resposta ao Camus...
Coragem professor... afinal a palavra nos diz e conforta "... porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia..." João 15.19
Um abraço
Caro Alberto Camus,
ResponderExcluir“Por que sobem dúvidas ao vosso coração?”(Lucas 24.38)
Você primeiro disse que querer ter razão faz parte do espírito vulgar – e aí começa a querer ter razão sobre a morte de Deus! Parece que o grande Camus também faz parte dos demais mortais que gostam de ter razão.
Além disso, você começou a argumentar com uma afirmação proposicional que trai a certeza que você tem: “o velho Deus morreu”. Nega todo absoluto mas precisa recorrer a absolutos para poder argumentar.
Aí depois diz que ainda está em dúvida quanto ao Deus do “andar de cima”! “Por que duvidaste?” (Mateus 14.31). E me pergunta o que deve escolher? Bem, já que você perguntou, eu tenho que seguir o conselho do autor da carta de Judas: “E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida; salvai-os, arrebatando-os do fogo” (Judas 22-23).
Só posso lhe responder que sem crer de todo coração que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos (Romanos 10) essa dúvida vai lhe acompanhar eternidade afora e vai roubar de seu coração os louvores ao único Deus verdadeiro, revelado em Jesus Cristo. Pois, para agradar a Deus “é necessário acreditar que Ele exista” (Hebreus 12).
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ResponderExcluirOliveira,
ResponderExcluirPois é, perseguido eu já sou, além de massacrado virtualmente. Já fui chamado de jumento, maligno, perseguidor, pueril... mas nunca alguém disse que minha aula era uma salada! Essa é campeã. Mas com certeza foi um pequeno erro de digitação do Heleno!
Um abraço!
Olá Rev, gosto demais do seu blog...Nós não nos conhecemos pessoalmente,mas o Sr. deve conhecer meu pai e meu irmão, o Rev.Rubens Thomaz de Aquino e o Rev. João Paulo.
ResponderExcluirAtualmente estudo Missão Integral no CEM em Viçosa/MG, fiz um blog e lhe convido para ler e comentar, preciso de boas opiniões...e tenho certeza que as suas são...
o link é http://solochristus.blogspot.com/
Grato.
Daniel Thomaz de Aquino
Daniel,
ResponderExcluirParabéns pelo blog! Um abraço fraterno.
Nada contra citar pensadores de sua preferência, mas seria bom para variar citar algum ou algo que estejam de conformidade com as Escrituras, cuja autoridade nos submetemos sob orientação do Espírito Santo.
ResponderExcluirEm debates com eles é sempre assim: um verso bíblico é rebatido com uma citação de Nietzsche, Camus, Barth... não é Escritura com Escritura, como ensina a Confissão, para elucidar uma questão. Se ainda deixassem de lado a raivosidade gratuita que tem, e debatessem usando a Escritura, com abertura para aprenderem e aceitarem o ensinamento, não precisava ser assim do jeito que é hoje.
Além de defender/explicar a fé para aqueles que não a conhecem, agora temos que fazer com a própria Igreja. Que pena, não?
Amado Dr Nicodemus
ResponderExcluirO "liberalismo teológico" (e todos os derivados e elasticidades do termo) deram o "tiro no próprio pé" e ainda não se deram conta disso!
Uma teologia que não pode ser orada, é incapaz de ser produtivamente praticada e, não carece de ser ensinada! Creio que devemos estudar a teologia liberal, como o fazem os cientistas ao analisar as armas nucleares de alguns países. Inevitavelmente as suas conclusões são que estes instrumentos bélicos são altamente destrutivos e sem utilidade benéfica!
Oro para que o nosso gracioso Deus, preserve-o firme e inabalável, como um defensor da sã doutrina, zelando para responder e fazer calar aqueles que jorram tolices que ofendem ao Deus das Escrituras Sagradas.
Respeitosamente
Rev. Ewerton B. Tokashiki
Apesar do Cristiano estar incomodado pelas citações que não são extraídas da Bíblia, desejo citar a avaliação de Gordon H. Clark que percebeu que "vivemos hoje (por assim dizer, e, eu sinto remorso em dizer a verdade) numa era pós-Protestante. O interesse espiritual da Reforma está longe de ser um interesse. Um atitude materialista e uma filosofia humanista caracterizam a nossa civilização. Como Nietzche disse "Deus está morto". Esta é uma era de crescentes guerras e crimes. Assassinato e estupro ocorrem em público, nas ruas, nos metrôs e os cidadãos de New York recusam-se envolver. Legisladores estão abolindo a punição capital: e em vez de punir o criminoso, o estado reabilita-o, de modo que em sete anos o assassino recebe liberdade condicional, às vezes voltando a matar. Tais são os resultados do liberalismo, de se banir Deus e a ética cristã das escolas públicas, de se negar a Bíblia, os seus milagres e a sua salvação. Sob estas condições um retorno à Lutero e Calvino, um retorno ao Protestantismo, um retorno à Bíblia poderia não ser o pior fato imaginável."
ResponderExcluirGordon H. Clark, Essays on Ethics and Politics (Jefferson, The Trinity Foundation, 1992), pág.103
Esses são os liberais. Os liberais não crêem em Deus. Eles crêem numa coisa que eles chamam de deus. Na minha opinião essa coisa podia muito bem ser chamada de unicórnio-invisível-rosa ou monstro-espaguete-voador. Deus, não deus, possa nos livrar do mal.
ResponderExcluirMuito bom o texto, também não concordo com os liberais, Temos que buscar sempre, mesmo que seja dificil o sim sim, não não. E não o talvez talvez! Com certeza e sem dúvidas os homens que mais venceram na qualidade de cristãos não foram liberais (vide Apóstolo Paulo). Abraços Dr. Lopes.
ResponderExcluirSe puder veja meu blog.
www.fe-reformada.blogspot.com
E só deixando um recado Augustus, sou sobrinho do Lutero Rocha(tio por consideração) e neto do Reverendo Cephas Reinaux. Abraços reformados!
Ewerton,
ResponderExcluirBoa indicação!
Abraços.
Muito pior que ouvir as baboseiras que os liberais pregam, é ver de perto o estrago que todas essas "dúvidas" fazem em suas vidas... Todos os que conheço(e infelizmente não são poucos...), têm vidas incompatíveis com aquilo que a Escritura requer de nós. Talvez fosse interessante ouvir das ex-esposas o que elas pensam do liberalismo teológico. Não sei se tenho mais raiva ou pena!!!!!
ResponderExcluirBRILHANTE texto!!!
A citação que o Alberto fez de Albert Camus diz sobre a NECESSIDADE de ter razão e não da existência ou não da razão.
ResponderExcluirNo homem está tanto o que é vulgar quanto o que é especial. Assim como a necessidade de certezas convive, por meio das dúvidas, com a busca por novas descobertas.
Ou aquilo que lemos, estudamos, debatemos, doutorados e outros títulos que obtemos são meramente a busca por respeito público?
Só tem gente ilustre comentando nesse blog! Além do Albert Camus, temos também o Carlos Eduardo Pereira.
ResponderExcluirBem, Carlos, qual a vantagem de sentir necessidade de ter razão, se a razão não existe? Esse jogo de palavras esconde o problema básico dos relativistas e cheios-de-dúvidas: eles não têm como argumentar a não ser assumindo que existe lógica, razão, etc., para poderem fazer seu ponto.
Vulgar, especial ... categorias subjetivas que precisam de definição para que possamos ter um diálogo que faça sentido. Mas o problema é que o sentido não existe. Resta-nos a poesia, portanto. E nisso sou péssimo.
Quanto aos estudos, não discuto que temos dúvidas em muitas coisas, Por favor, releia meu post. Não é esse meu ponto. Meu ponto é a eterna dúvida, a falta de convicções quanto à Deus e sua revelação que os liberais costumam exibir como se fosse sinônimo de intelectualidade.
Augustus, excelente post. Sou uma seminarista, e você esclareceu muitas coisas relevantes para aqueles que estão aprendendo teologia.
ResponderExcluirCumprimento-o pelo seu blog.Necessitamos cada vez mais de espaços como este na midia, onde seja possivel ventilar idéias e expor a riqueza e o os desafios da vida cristã no mundo moderno.
ResponderExcluirConvido-os a conhecer também o meu blog:http://portasabertas.wordpress.com/
Augustus, li com avidez seu post. Voce herdou de nosso pai a escrita retilinea, fluida, escorreita e solida. Realmente. é uma perola, tanto literaria quanto no conteudo. Abraços.
ResponderExcluirAlberto,
ResponderExcluirSeu comentário me deu muita alegria. De fato, nosso pai era um mestre da escrita, sempre era uma delícia ler o que ele escrevia, até mesmo os pareceres jurídicos!
Um grande abraço do seu irmão.
PS: E ai, vamos viajar de moto esse fim de ano?