1. Em novembro de 2008 o jornalista Marcelo Leite, da Folha de São Paulo, procurou o Mackenzie após tomar conhecimento que livros do Sistema Mackenzie de Ensino (SME) continham referências ao Criador e à Criação, ou seja: ensinavam o criacionismo. Ele fez entrevistas com o Rev. Dr. Augustus Nicodemus (como Chanceler da instituição), com o Rev. Dr. Mauro Meister (o assessor teológico-filosófico do programa), e com o Diretor de Ensino e Desenvolvimento da instituição, que dirige, entre outras coisas, os Colégios Presbiterianos Mackenzie (São Paulo, Tamboré e Brasília) e o SME.
2. O jornalista Marcelo Leite publicou o seu artigo, no domingo 30.11.2008, retratando aproximadamente o que ocorre, mas com a usual tendência de ridicularizar e distorcer quem não reza pela cartilha evolucionista.
3. O artigo teve uma repercussão bem acima da média e o seu blog, geralmente com 4 a 5 comentários por artigo, após a publicação deste artigo, ultrapassou 150 comentários, em duas semanas. A maioria destes, como se espera, fazendo coro no ataque ao criacionismo. Alguns outros, muito bons, em defesa do ensino. Vários pastores presbiterianos postaram comentários, naquela ocasião.
4. Nas duas semanas subsequentes, entre 01 a 12.12.2008 a Folha de São Paulo não passou um dia sem que o assunto “criacionismo” deixasse de freqüentar a coluna de carta dos leitores (Painel do Leitor). Isso despertou o interesse do restante da Mídia e da própria Folha, para continuidade da abordagem.
5. A Folha abordou o Dr. Christiano Silva Neto, conhecido criacionista, para que escrevesse uma posição a favor do criacionismo, colocando na mesma página outra posição contra, do evolucionista da Universidade Federal da Bahia, Charbel Niño El-Hani. Esses dois artigos foram publicados no sábado 06.12.2008, gerando ainda mais cartas sobre o tema.
6. O jornal O Estado de São Paulo fez, então, igual abordagem e entrevista e publicou, no caderno “Educação”, em 08.12.2008, uma reportagem sobre criacionismo nas escolas, dando a posição do Colégio Batista de São Paulo, do Mackenzie e de Colégios Adventistas. Essa reportagem ressaltou que nas escolas católicas “não há conflitos entre fé e teoria evolucionista”.
7. Essas notícias foram debatidas em vários BLOGS, como no do Mestre Enézio de Almeida Filho e no do conhecido Jornalista Reinaldo Azevedo.
8. Em 10.12.2008 a Globo News esteve no Mackenzie, com suas câmeras, repórteres, etc., e entrevistaram os Drs. Mauro Meister e Augustus Nicodemus, bem como a Diretora do Colégio de São Paulo, e coordenadora do SME, Profa. Débora Muniz. Os programas resultantes dessas gravações estão sendo levados ao ar em quatro segmentos neste mês de fevereiro de 2009 (veja links, datas e horários, nos comentários a esse post).
9. Em 13.12.2008, a Folha de São Paulo, na página C-4, publicou mais uma reportagem de página inteira. Nela, o Mackenzie é mencionado nominalmente, contrapondo a instituição ao Ministério da Educação, com várias provocações. Fotos mostraram a entrada e nome do Colégio Presbiteriano Mackenzie, o livro de Ciências, etc. A manchete tentava colocar o MEC em oposição ao ensino do criacionismo, mas a reportagem não conseguiu qualquer pronunciamento oficial do órgão. As escolas que assim ensinam operam dentro da perfeita legalidade, mui especialmente as instituição confessional, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, em seu artigo 20. Este especifica a existência da escola confessional, assegurando assim a “pluralidade de visões” no cenário educacional brasileiro.
10. Em 14.12.2008, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma entrevista/artigo, em destaque, com a Dra. Roseli Fischmann, professora laureada da USP, ex-professora do Mackenzie, na pg. J3. Ela disse que “Deus não freqüenta laboratório de ciência e pesquisador não é divindade”, por isso criacionismo não deveria ser ensinado. Ao posicionar-se contra o ensino do contraditório, ela se contradiz, pois colocou, sim, pesquisadores (ou pretensos) como divindades, com a palavra final, imutável e inquestionável. Esse artigo rendeu diversas "cartas de leitores" e até um editorial - do Jornal, que indicava a rejeição do criacionismo, mas apontava a legitimidade das escolas confessionais, na apresentação de suas convicções. Reinaldo Azevedo destroçou a posição da Roseli, em um post.
11. 2009, como ano em que se comemora 150 anos da publicação do livro a Origem das Espécies, de Darwin, trouxe renovado interesse sobre a questão e várias solicitações de entrevistas, nas escolas confessionais, por órgãos de imprensa.
12. Em 31.01.2009 começa a circular a VEJA No. 2098. Ela traz artigo ("Lembra-te de Darwin") do Sr. André Petry, conhecido por suas posições beligerantemente anti-evangélicas, atacando o criacionismo, ao qual chama de retrocesso, dizendo-se "assustado" com o ensino desse. O artigo provoca reações, mais uma vez, em vários blogs. Muitos a favor, divulgando-o, outros, contra.
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B. Entrevista dada a órgão evangélico de imprensa denominacional (Janeiro de 2009). A seguir, apresento as perguntas formuladas por uma jornalista e as respostas que dei sobre o assunto do ensino do criacionismo em escolas confessionais:
1 - P: É sabido que aula de ciências é aula de ciências e que aula de religião é aula de religião. Mas, na prática, principalmente nas escolas confessionais, as duas "matérias" parecem apontar para uma única direção, que é a do criacionismo. Em se tratando de uma sociedade democrática, não seria mais correto apresentar as duas teorias (criacionismo e evolucionismo) e deixar que, com base na fé e na razão, os alunos escolham qual delas lhes parece mais convincente?
R: É exatamente essa perspectiva ampla, de que existem alternativas de pensamento, que se procura oferecer com o ensino do criacionismo. Há mais de um século que o evolucionismo tem sido apresentado de forma monolítica, não apenas como uma teoria, mas como fato comprovado. Sob o suposto manto de “ciência objetiva”, a academia tem impedido que se mostrem as alternativas interpretativas aos achados da Ciência. Na aula de religião, em uma escola cristã, ensina-se sobre Deus, sobre seus feitos, sobre as implicações de sua existência na vida pessoal, no caráter, no convívio, nas ações. Nas demais matérias, e não é só em Ciências, uma escola Cristã deveria partir do pressuposto de que Deus existe. Essa é uma realidade básica que não deve ser sonegada aos alunos, pois partindo dela eles estão sendo realmente educados e não enganados em uma falsa realidade. Semelhantemente, a “escola secular” não é “neutra”. Ela parte, sim, do pressuposto naturalista de que Deus não existe, ou de que ele é irrelevante ao que está sendo ensinado. A partir disso ela constrói a sua cosmovisão, na qual o homem reina supremo e Deus é o grande ausente. O Deus compartimentalizado à aula de religião, não é o Deus da Bíblia, que interage com a criação. Isso não significa que se ensine religião, na aula de ciência. A ciência explora a natureza, atesta e é construída em cima de regularidades físicas e químicas, chamadas de “leis”, de um universo harmônico que procede de Deus. Estudar ciência nesse contexto, faz muita diferença positiva. Os alunos esperam regularidade, não se surpreendem ou se intrigam com ela. Aprendem, também, a separar os fenômenos repetíveis e verificáveis em laboratório, das ilações filosóficas e meramente interpretativas relacionadas com a origem da matéria, dos seres vivos e da própria humanidade. Por último, as escolas confessionais, ensinam, sim, o evolucionismo, com o qualificativo que é a teoria mais aceita no mundo científico e preparam seus alunos adequadamente para estarem versados sobre ela, ainda que com o qualificativo de que não confundam teoria com fatos.
2 - P: Evolucionistas e criacionistas concordam em alguma coisa? No quê?
R: Concordam. Os evolucionistas examinam as diversas espécies de seres vivos, incluindo o homem, e discernem algum paralelismo estrutural nelas. Chegam à conclusão de que descendem, portanto de um ancestral comum. Os criacionistas verificam que existe, sim, paralelismo estrutural em grande parte da criação. Conjugam isso com a verdade bíblica da existência de um Criador – ou seja, em vez de um ancestral comum, temos um Criador comum, com um plano mestre, que criou as espécies. Há concordância, portanto, na primeira parte da avaliação da natureza. É importante ressaltar que dentro do criacionismo existe uma diversidade de opiniões sobre o desenvolvimento e o tempo a partir da criação, mas o ponto comum é a crença no Deus Criador.
3 - P: Qual a orientação das escolas presbiterianas com relação ao ensino do criacionismo e do evolucionismo?
R: O criacionismo faz parte da cosmovisão cristã. A existência do Deus Criador é substanciada na Palavra de Deus, faz parte dos documentos históricos doutrinários da Igreja Presbiteriana (seus “Símbolos de Fé”). Para serem coerentes, as escolas presbiterianas não deveriam se furtar ao ensino do criacionismo. Ao mesmo tempo, como já afirmamos, é necessário ensinar aos alunos o que diz a teoria da evolução, pois ela faz parte do sistema que nos cerca e no qual estamos inseridos.
4 - P: Os evolucionistas defendem que o evolucionismo é derivado de uma teoria científica consagrada e amplamente comprovada em diversos setores da biologia e antropologia, que ele é um dos pilares das conquistas científicas modernas e que, por conta disto, deve ser ensinado nas escolas. Para eles o criacionismo não passa de uma hipótese, sem bases científicas que comprovem a sua teoria. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
R: O evolucionismo está muito mais para filosofia, do que para ciência verdadeira. Achar que só essa idéia encontra abrigo legítimo em aula de ciência é um grande erro, especialmente nas últimas décadas, onde grandes descobertas da micro-biologia apontam para falhas gritantes na teoria da evolução. Um grande número de cientistas tem abraçado a idéia do Intelligent Design (aportuguesado, no Brasil, para design inteligente). O surpreendente é que vários desses não são cristãos; uma grande parte é até evolucionista em alguns pontos. No entanto têm enxergado que a teoria de Darwin tem lacunas e falhas enormes. Foi formulada, e permanece quase com a sua estrutura original, em época onda nem havia a instrumentação, nem as condições para o desenvolvimento da micro-biologia. O olhar de Darwin era para as coisas externas; o olhar da ciência biológica das décadas passadas, é para as estruturas internas. Elas se apresentam cada vez mais complexas do que se imaginava anteriormente e, ao mesmo, tempo, mais regulares na codificação que aponta para uma inteligência, em sua formação. É incrível como alguns autores, supostamente científicos, como o jornalista Marcelo Leite (Folha de São Paulo, 30.12.2008, no Caderno +!) dizem, sobre o DNA, que “Os primeiros seres vivos da Terra ‘inventaram’ essa maneira de transmitir características de uma geração a outra, há cerca de 4 bilhões de anos, e ela se perpetuou desde então”! Ou seja, para o evolucionista, é mais fácil acreditar nessa falácia, do que na existência de um Criador Inteligente. Persistir somente com o ensino do evolucionismo, cerrando os olhos, os ouvidos e a boca às outras evidências, é um grande erro, é deseducar.
5 - P: O senhor acha que, um dia, essa discussão sobre "quem tem razão" a respeito da criação do mundo terá fim?
R: Para quem aceita a Palavra de Deus como escritura inspirada, proveniente do próprio Deus, através de autores humanos que foram preservados de erro, em seus registros, a questão já deveria estar resolvida. Deus criou, e ponto final. Para o homem natural, que não aceita a revelação de Deus, ele sempre estará a procura de explicações que excluam o próprio Deus da equação. Como ele teima em viver em metade da realidade, as suas equações sempre terão mais incógnitas do que sua capacidade de resolvê-las. Creio que a ciência irá descobrindo, mais e mais, evidências que dificultarão a ampla aceitação da evolução, como já é visto nos dias de hoje.
6 - P: Qual o papel do educador cristão diante dessas teorias?
R: O educador cristão luta com muitas dificuldades. Uma delas é a carência de material didático. É exatamente isso o que está se procurando suprir com o Sistema Mackenzie de Ensino que tem sido desenvolvido, no Mackenzie, desde 2005. Em 2009, os livros atingirão já o 5º. ano do ensino fundamental, começando com a pré-escola (Maternal, Jardim I e Jardim II). O material de ciências é uma “joint venture” com a ACSI (Associação Internacional de Escolas Cristãs) que foi traduzido e adaptado para as condições brasileiras. Os demais livros e matérias, também refletem a realidade de Deus; partem da pressuposição da divindade e não escondem essa verdade das crianças; mostram a diferença entre os sexos, a partir da criação; defendem o valor da família, e vários outros pilares que hoje são execrados e contestados pela sociedade pagã. A outra dificuldade, é a pressão para respeitabilidade social e corporativa. Eles são pressionados a aceitar a evolução, pois “todos pensam assim”. É preciso coragem e a percepção de que abraçar o criacionismo, nada mais é do que levar a Bíblia a sério e aplicar as verdades da Palavra ao todo da nossa vida. Quando ele encontra uma escola que dá o respaldo institucional a essa postura, obtém uma possibilidade de trabalho consciente e de realização pessoal, educando no sentido real do termo.
R: É exatamente essa perspectiva ampla, de que existem alternativas de pensamento, que se procura oferecer com o ensino do criacionismo. Há mais de um século que o evolucionismo tem sido apresentado de forma monolítica, não apenas como uma teoria, mas como fato comprovado. Sob o suposto manto de “ciência objetiva”, a academia tem impedido que se mostrem as alternativas interpretativas aos achados da Ciência. Na aula de religião, em uma escola cristã, ensina-se sobre Deus, sobre seus feitos, sobre as implicações de sua existência na vida pessoal, no caráter, no convívio, nas ações. Nas demais matérias, e não é só em Ciências, uma escola Cristã deveria partir do pressuposto de que Deus existe. Essa é uma realidade básica que não deve ser sonegada aos alunos, pois partindo dela eles estão sendo realmente educados e não enganados em uma falsa realidade. Semelhantemente, a “escola secular” não é “neutra”. Ela parte, sim, do pressuposto naturalista de que Deus não existe, ou de que ele é irrelevante ao que está sendo ensinado. A partir disso ela constrói a sua cosmovisão, na qual o homem reina supremo e Deus é o grande ausente. O Deus compartimentalizado à aula de religião, não é o Deus da Bíblia, que interage com a criação. Isso não significa que se ensine religião, na aula de ciência. A ciência explora a natureza, atesta e é construída em cima de regularidades físicas e químicas, chamadas de “leis”, de um universo harmônico que procede de Deus. Estudar ciência nesse contexto, faz muita diferença positiva. Os alunos esperam regularidade, não se surpreendem ou se intrigam com ela. Aprendem, também, a separar os fenômenos repetíveis e verificáveis em laboratório, das ilações filosóficas e meramente interpretativas relacionadas com a origem da matéria, dos seres vivos e da própria humanidade. Por último, as escolas confessionais, ensinam, sim, o evolucionismo, com o qualificativo que é a teoria mais aceita no mundo científico e preparam seus alunos adequadamente para estarem versados sobre ela, ainda que com o qualificativo de que não confundam teoria com fatos.
2 - P: Evolucionistas e criacionistas concordam em alguma coisa? No quê?
R: Concordam. Os evolucionistas examinam as diversas espécies de seres vivos, incluindo o homem, e discernem algum paralelismo estrutural nelas. Chegam à conclusão de que descendem, portanto de um ancestral comum. Os criacionistas verificam que existe, sim, paralelismo estrutural em grande parte da criação. Conjugam isso com a verdade bíblica da existência de um Criador – ou seja, em vez de um ancestral comum, temos um Criador comum, com um plano mestre, que criou as espécies. Há concordância, portanto, na primeira parte da avaliação da natureza. É importante ressaltar que dentro do criacionismo existe uma diversidade de opiniões sobre o desenvolvimento e o tempo a partir da criação, mas o ponto comum é a crença no Deus Criador.
3 - P: Qual a orientação das escolas presbiterianas com relação ao ensino do criacionismo e do evolucionismo?
R: O criacionismo faz parte da cosmovisão cristã. A existência do Deus Criador é substanciada na Palavra de Deus, faz parte dos documentos históricos doutrinários da Igreja Presbiteriana (seus “Símbolos de Fé”). Para serem coerentes, as escolas presbiterianas não deveriam se furtar ao ensino do criacionismo. Ao mesmo tempo, como já afirmamos, é necessário ensinar aos alunos o que diz a teoria da evolução, pois ela faz parte do sistema que nos cerca e no qual estamos inseridos.
4 - P: Os evolucionistas defendem que o evolucionismo é derivado de uma teoria científica consagrada e amplamente comprovada em diversos setores da biologia e antropologia, que ele é um dos pilares das conquistas científicas modernas e que, por conta disto, deve ser ensinado nas escolas. Para eles o criacionismo não passa de uma hipótese, sem bases científicas que comprovem a sua teoria. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
R: O evolucionismo está muito mais para filosofia, do que para ciência verdadeira. Achar que só essa idéia encontra abrigo legítimo em aula de ciência é um grande erro, especialmente nas últimas décadas, onde grandes descobertas da micro-biologia apontam para falhas gritantes na teoria da evolução. Um grande número de cientistas tem abraçado a idéia do Intelligent Design (aportuguesado, no Brasil, para design inteligente). O surpreendente é que vários desses não são cristãos; uma grande parte é até evolucionista em alguns pontos. No entanto têm enxergado que a teoria de Darwin tem lacunas e falhas enormes. Foi formulada, e permanece quase com a sua estrutura original, em época onda nem havia a instrumentação, nem as condições para o desenvolvimento da micro-biologia. O olhar de Darwin era para as coisas externas; o olhar da ciência biológica das décadas passadas, é para as estruturas internas. Elas se apresentam cada vez mais complexas do que se imaginava anteriormente e, ao mesmo, tempo, mais regulares na codificação que aponta para uma inteligência, em sua formação. É incrível como alguns autores, supostamente científicos, como o jornalista Marcelo Leite (Folha de São Paulo, 30.12.2008, no Caderno +!) dizem, sobre o DNA, que “Os primeiros seres vivos da Terra ‘inventaram’ essa maneira de transmitir características de uma geração a outra, há cerca de 4 bilhões de anos, e ela se perpetuou desde então”! Ou seja, para o evolucionista, é mais fácil acreditar nessa falácia, do que na existência de um Criador Inteligente. Persistir somente com o ensino do evolucionismo, cerrando os olhos, os ouvidos e a boca às outras evidências, é um grande erro, é deseducar.
5 - P: O senhor acha que, um dia, essa discussão sobre "quem tem razão" a respeito da criação do mundo terá fim?
R: Para quem aceita a Palavra de Deus como escritura inspirada, proveniente do próprio Deus, através de autores humanos que foram preservados de erro, em seus registros, a questão já deveria estar resolvida. Deus criou, e ponto final. Para o homem natural, que não aceita a revelação de Deus, ele sempre estará a procura de explicações que excluam o próprio Deus da equação. Como ele teima em viver em metade da realidade, as suas equações sempre terão mais incógnitas do que sua capacidade de resolvê-las. Creio que a ciência irá descobrindo, mais e mais, evidências que dificultarão a ampla aceitação da evolução, como já é visto nos dias de hoje.
6 - P: Qual o papel do educador cristão diante dessas teorias?
R: O educador cristão luta com muitas dificuldades. Uma delas é a carência de material didático. É exatamente isso o que está se procurando suprir com o Sistema Mackenzie de Ensino que tem sido desenvolvido, no Mackenzie, desde 2005. Em 2009, os livros atingirão já o 5º. ano do ensino fundamental, começando com a pré-escola (Maternal, Jardim I e Jardim II). O material de ciências é uma “joint venture” com a ACSI (Associação Internacional de Escolas Cristãs) que foi traduzido e adaptado para as condições brasileiras. Os demais livros e matérias, também refletem a realidade de Deus; partem da pressuposição da divindade e não escondem essa verdade das crianças; mostram a diferença entre os sexos, a partir da criação; defendem o valor da família, e vários outros pilares que hoje são execrados e contestados pela sociedade pagã. A outra dificuldade, é a pressão para respeitabilidade social e corporativa. Eles são pressionados a aceitar a evolução, pois “todos pensam assim”. É preciso coragem e a percepção de que abraçar o criacionismo, nada mais é do que levar a Bíblia a sério e aplicar as verdades da Palavra ao todo da nossa vida. Quando ele encontra uma escola que dá o respaldo institucional a essa postura, obtém uma possibilidade de trabalho consciente e de realização pessoal, educando no sentido real do termo.
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Solano Portela
Solano Portela
Excelente postura, Solano! Não abaixou a guarda na entrevista. A firmeza nas suas palavras me deixou ainda mais convicto sobre o que tenho crido, mais do que já estava, kkk...Agora apertem os cintos (ou melhor, o cinto da verdade), porque creio que homens e demônios virão com mais força. É sempre assim!
ResponderExcluirDisse no post anterior que não sabia dessa repercussão do ensino criacionista em escolas confecionais e foi bom você fazer um resumo dos acontecimentos.
Tenho escrito sobre o assunto e peço mais uma vez que, se possível, me autorize a utilizar futuramente esse post no blog que trabalho. Será muito importante que os jovens estejam alertas sobre o que tem acontecido e se preparem quanto aos bombardeios das idéias evolucionistas que virão, ainda mais neste ano!
Tenham muito cuidado nessa legítima batalha que vocês estão travando, pois é pela Palavra de Deus. Que Deus os abençoe com grande sabedoria!Amém.
Com a unilateralidade do ensino somento do Darwinismo, a pluralidade e a imparcialidade na abordagem das questões vão para o espaço.
ResponderExcluirA natureza, por sua vez, aponta inevitavelmente para um Criador, por seu ajuste fino, pela sua harmonia entre suas constantes e leis.
Outro tanto, sabendo que nada surge do nada e que, logicamente o universo não é eterno, teve um princípio e uma causa, segue-se que antes da existência do universo era necessária a existência de alguém independente do tempo e do espaço, que fosse a causa primeira de todas as coisas existentes, isto é, Deus.
Vale ressaltar que Criacionismo não é uma simples questão de crença, mas é científico e que não versa sobre quem é o Criador.
Pela fé, que é "firme fundamento" e "prova" sei que o Deus da Bíblia é o Criador.
Nos moldes modernos a ciência é limitada e incapaz de falar sobre valores éticos, sobre o belo e o feio, sobre princípios lógicos e matemáticos, sobre a metafísica e sobre si própria, de modo que ela deve se ater ao seu campo.
Um abraço, em Cristo Jesus.
O problema Criacionismo X Evolucionismo é decorrente também de uma abordagem simplista das duas "teorias" nas salas de aula, obviamente que em um mundo onde as pessoas ignoram o seu Criador, todos os apectos inerentes ao homem encontram-se deturpados, por isso a sociedade enfrenta tantos problemas sociológicos, morais e existenciais, entre outros...
ResponderExcluirÉ fato que a "teoria da evolução" já não é mais apresentada como "teoria" e sim como uma verdade comprovada cientificamente, forçosamente imposta por cientistas ateus que ignoram os "buracos" que existem na cadeia evolucionista.
De outro lado, o criacionismo nos traz a certeza de um Deus soberano e criador de tudo e de todos, um Deus Salvador que nos dá uma paz que excede todo o entendimento.
"Então, contemplei toda a obra de Deus e vi que o homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol; por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a entenderá; e, ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá achar." (Eclesiates 8.17)
Que o Deus criador abençoe a todos...
Ir. Harley
Talvez me execrem pelo comentário. Mas o platonismo da religião a torna necessariamente num veículo que divide o mundo em duas categorias: bons e maus. Os bons, aqueles que rezam a cartilha, os mandamentos da religião; os maus, aqueles que não falam ou se coadunam com as normas expressas da religião. Quem melhor ilustrou isso em termos reais foi o ex-presidente Bush. Ele denominou alguns países de "o eixo do mal". E disse ainda: "Quem não estiver a favor da América, estará contra a América". Afirmação mais religiosa do essa eu nunca vi em minha curta vida! Não me intitulo cristão no sentido tradicional do termo. O que busco no cristianismo é um sentido libertador para a existência, conforme prega o Evangelho. Chamem-me de liberal ou neo-ortodoxo se o quiserem. Também já vi esta nomenclatura sendo empregada em outras ocasiões aqui no blogger. Não ligo. As palavras são apenas "coisas". Estudei num seminário da IPB. Graduei-me em teologia. E confesso que isso foi positivo para mim. Trata-se de uma experiência única, especial, reveladora, pois ajudou "a desentrevar" os pensamentos. Aprendi com Jesus "a dar a César o que é de César; e a Deus o que é de Deus". Mas o que quero dizer é que há algum tempo atrás passou uma exposição sobre Darwin aqui na capital federal. E já que o espaço é para discutir (?) ideias, resolvo compartilhar com os senhores.
ResponderExcluirHá idéias que nascem para o futuro. Elas não são acatadas, bem compreendidas na época em que surgem. Nascem perigosas por que têm o poder de martelos e bigornas destruidoras. Outras levam os seus progenitores ao ostracismo. Nietzsche disse certa vez que há homens que já nascem póstumos. Ele se propôs a fazer filosofia com um martelo. Tinha por alvo a destruição das crenças e dos valores infundados, irrefletidos. Sua apreciação tinha uma força explosiva. Poderíamos estender essa construção de Nietzsche e dizer também que há ideias que já nascem para anunciar um outro tempo, pois ao nascerem são abafadas. Todavia, as cinzas das ideias permanecem acesas esperando que alguém as alimente. Isso se deu, por exemplo, com as ideias de Giordano Bruno que foi queimado pela Igreja em plena efervescência do Renascimento. O seu pensamento complexo era por demais perigoso para as convicções defendidas pela Igreja. Resultado: Bruno defendeu até à morte as suas ideias.
Outro pensador que teve que reformular suas opiniões, suas teses, suas convicções foi Galileu Galilei. Brecht entendeu isso quando escreveu sua peça teatral Galileu Galilei. O dramaturgo alemão sabia que o pensador italiano, bem como a sua vida era um grande modelo de resistência do homem que têm ideias. Conforme certa perspectiva, o texto de Brecht estuda a responsabilidade do homem para consigo mesmo, para com sua obra e para com a sociedade. Coloca em xeque o herói, seu significado social, a discutível necessidade de sua existência numa sociedade sem liberdade. Defende o conhecimento crítico científico, acredita na razão como instrumento de luta contra a repressão, possui uma estrutura dialética e é fundamentado nos princípios marxistas. Galileu tinha uma arma poderosa: a ideia. As ideias engendram guerras. A Igreja sabia que o pensamento heliocêntrico de Galilei faria desmoronar o geocentrismo. Mais do que isso, tal pressuposto derrubaria um entendimento que havia se tornado em crença religiosa, que estabilizava e dava segurança para as convicções da fé. Era o entendimento da religião contra a construção da ciência. Por mais que se tratasse de algo empiricamente provado pelas observações de Galileu, as formulações a que ele havia chegado eram inadmissíveis para a religião. Tratava-se de uma ideia nova, perigosa, que punha em xeque as crenças fundadas. Abalava o convencionalismo. Imobilizava a segurança psicológica que habitava os costumes e trazia para comento algo novo, caoticamente original e isso suplantaria o modo de ensinar, de pregar, de se reportar à divindade e à explicação do mundo. A terra perderia sua nobreza e passaria a ser apenas mais um astro entre os outros milhões que pervagam pelo Universo. Isso abalou as convicções com certeza. A Igreja mostrou o seu poder. Fez com que Galileu abdicasse de suas ideias, seus pensamentos livres, cientificamente coerentes. Os símbolos da ausência venceram os sentidos pragmáticos e objetivos da razão.
É necessário fazer essa reflexão inicial quando tenho por objetivo falar de Charles Darwin que também pensou à sua frente e estabeleceu um novo modo de entender a história e a natureza. E por que não dizer a religião? Decidi escrever sobre Darwin, pois fui à exposição que passou aqui por Brasília. Uma lona enorme montada em pleno gramado castigado pela secura do cerrado ao lado da Esplanada dos Ministérios. Lá dentro, instrumentos, objetos, imagens, animais, textos e outros badulaques relacionados com o pensador inglês. Analisando aqueles oito espaços ou compartimentos que buscavam explicar a saga desse cientista fantástico, busquei de certa forma entrar no universo da aventura lenta, gradual, da construção das idéias que revolucionariam não somente a biologia, mas também as ciências sociais. A teoria darwinista do surgimento da natureza e dos seres vivos é uma hipótese necessária.
Darwin desde pequeno sempre mostrou uma propensão para o agrupamento. Quando criança colecionava besouros, dissecava borboletas e caminhava pelos bosques em busca de seres que atiçavam a sua curiosidade. Estudou medicina e mais tarde teologia. Entrou em contato com a ciência. Aos 22 anos inicia uma viagem que tinha o projeto para demorar 2 anos, mas que ao fim dura 5 longos anos. É permitido a Darwin conhecer outros países, outros povos; observar a rica variedade geológica do planeta, estabelecer contato com material fóssil. Paisagens diferentes, nichos complexos. Passa inclusive pelo Brasil – Recife, Salvador, Rio de Janeiro. Viajava num navio pequeno (O Beagle), pouco confortável. Levava mais de 200 livros na proa do navio. Dormia numa rede que ficava a 60 centímetros do teto. Nesse local pouco propício ao pensamento, Darwin lia e refletia sobre as descobertas que mais tarde iriam ser redigidas no seu livro de 1.859, A Origem das Espécies. Esses contatos, essas relações cristalizou em Darwin o germe da observação. Escrevia, anotava em cadernos as suas conclusões. E verificava as características dos seres vivos de cada região do planeta.
Ao cabo de sua viagem, sir Charles volta para Londres a fim de reunir numa tese as suas verificações. Demoraria anos. Havia em Darwin o medo do resultado de seu pensamento. As suas conclusões sobre a seleção ou a transmutação dos seres vivos era, no seu [Darwin] entendimento uma blasfêmia, uma heresia. Uma idéia que poderia gerar uma avalanche negativa e enlamear a sua reputação pública. Tudo isso construía em Darwin uma cautela que fez com que ele adiasse ao máximo a divulgação da sua tese. Afirmar em plena Inglaterra vitoriana que os seres evoluem e que o princípio motor da vida não tinha uma relação com o divino era algo por demais “perigoso” e revolucionário. Darwin sabia disso. Quando o seu livro foi lançado saiu com o título “Sobre a origem das espécies por meio da seleção natural”. O naturalista não quis usar o termo evolução por causa da repercussão e eclosão restritiva que isso provocaria. Mas até que enfim acabou divulgando as suas idéias, pressionado pelas circunstâncias.
Inicialmente não houve muito alarde sobre o conteúdo do livro. Todavia, com o tempo rapidamente as edições de seu livro se esgotaram e os debates se sucederam acalorados. O pensador foi parodiado, criticado, demonizado, caricaturado; tornou-se motivo para piadas e ultrajes. A Igreja foi implacável em tornar sacrílega as suas teses. Construiu uma imagem negativa do pensador. Os religiosos decidiram fazer uma cruzada para restabelecer a ordem e o lugar da religião na explicação do mundo.
Para Darwin, o princípio cristão de que Deus que criou o homem à Sua imagem e semelhança não condizia com a realidade da natureza. A Bíblia diz que Deus criou o homem e o colocou num jardim a fim de que este dominasse sobre todas as coisas. Para o cristianismo, o homem é o ser mais extraordinário da criação, pois seria a coroação do ato criativo de Deus. Darwin concluiu que não existe qualquer privilégio para o homem. O ser humano seria apenas uma entre as milhões de espécies que evoluíram e aprenderam (evolução dos mais aptos) a se adaptar para continuar a existir. Outras espécies deixaram de existir, pois não se adaptaram plenamente a determinados ambientes. Darwin em suas observações verificou que a natureza está num estado constante de beligerância. A harmonia da natureza é apenas aparente. Para o naturalista a simples visão de uma vespa paralisando uma borboleta para que esta sirva de alimento desdizia os ensinamentos da religião. Charles aos poucos foi perdendo a sua credulidade nas explicações religiosas. A morte de sua filha, fez com que ele perdesse de vez a fé. Aos domingos, enquanto a sua família ia ao culto, Darwin fazia caminhadas para melhor refletir a sua existência.
Enquanto passeava pelo espaço da exposição fui sendo tomado por um sentimento de prazer. A cadência lógica dos espaços permite que se entenda como se deu a fomentação e a maturação das idéias do inglês Charles Darwin. Fiquei excitado com as descobertas e como essas se infundiram na mente e no pensamento do naturalista. Senti-me estando no Beagle, na América do Sul, nas ilhas Galápagos, na Ásia, na Oceania. A contemplação das diversas paisagens devem ter proporcionado uma sensação inebriadora. As orquídeas, por exemplo, constituíam uma grande paixão para Charles. Certa vez, ele se admirou de como essas plantas tão belas, tão delicadas, possuíam uma estrutura que parecia feita por mãos intencionais. Uma abertura, como um convite, fazia com que os animais que entrassem ali em busca de alimento saíssem cheios de pólen. O cientista colocou um lápis dentro do pavilhão da flor e o lápis foi impregnado pela substância amarela da planta - a matéria reprodutora. Isso não é gratuito. As trocas simbióticas se dão em todo tempo na natureza. Durante milhões de anos a planta desenvolveu a capacidade de produzir um líquido segregado que alimenta pássaros e insetos, mas ao passo que os animais vão até à planta em busca de alimento, saem portadores da semente que fará gerar outras orquídeas. Ou seja, a finalidade da planta não é oferecer alimentos, mas reproduzir-se. O alimento é apenas um chamariz, um convite falso, pois a finalidade é outra. Essa lógica se dá em todos os espaços da natureza de acordo com o ambiente. É a evolução que criou mecanismo de adaptabilidades. Somente os que se adaptam e conseguem desenvolver esses mecanismos tem condições de seguir no decorrer das eras.
Na natureza existe apenas duas palavras que determinam e são o alvo dos seres vivos: sobrevivência e reprodução. Luta-se em todo tempo pela sobrevida e uma vez que isso se efetive, busca-se em seguida gerar indivíduos sadios e férteis para que esse ciclo tenha continuidade. A natureza é simples e complexa; harmônica e beligerante. A viagem de 5 anos fez amadurecer a alma de Darwin. Solidificou os seus pensamentos. Forjou as suas convicções. As suas idéias se tornaram numa respeitada e convincente teoria sobre o surgimento do homem e dos demais seres vivos.
Saí da exposição habitado por algumas conclusões. O ser humano é insignificante. Não há vantagens para o homo sapiens. As convicções são construções. São explicações forjadas para dá sentido ao mundo humano. Se as moscas pensassem como os homens teriam religiões, senso moral e explicações limitadas ao entendimento do mundo das moscas. Se os cavalos tivessem um cérebro desenvolvido pelo processo de transmutação como o homem, certamente que as explicações sobre a existência, a espiritualidade e as outras realidades estariam subjugadas ao senso eqüino dessa explicação. A evolução dos mais aptos, como diz Darwin, fez com que o homem chegasse à condição atual. Isso proporcionou a criação e a explicação de todas coisas como as entendemos. Pensamos e logo fazemos existir tudo isso que entendemos como realidade. Como se trata de um processo constante de mutabilidade, não significa que o homem domine sempre. Algum outro ser pode evoluir e chegar à condição semelhante ou superior à do homem daqui a alguns milhões de anos. Isso afronta as mentes estáticas e conservadoras.
Para encerrar, penso na frase poderosa de Victor Hugo: “Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias”. Essa é uma condição transmitida e maturada pelo processo de transmutação e nada é mais verdadeiro que essa idéia tão revolucionária. Os pensamentos revelam a força dos mais aptos e isso doma a natureza a favor do homem – por enquanto.
Um abraço cordial a todos!
Repliquei sua carta à VEJA, publicada em Notícias Cristãs, no meu blog http://daladier.blogspot.com, onde acompanho a implicação de André Petry com as escolas confessionais. Enviei um e-mail à VEJA criticando o artigo. Se puder, dê uma passada no blog e veja os outros embates já travados com o missivista.
ResponderExcluirAbraços!
Pessoall,
ResponderExcluirVajam o release da GloboNews sobre os programas e horários:
Especial Darwin 200 anos
No ano em que se comemoram os 200 anos do nascimento do britânico Charles Robert Darwin, a Globo News prepara uma série especial sobre o naturalista, suas teorias e todos os impactos que elas trouxeram para a humanidade.
O especial estreou dia 28 de janeiro e será dividido em quatro programas, sempre às quartas-feiras, às 23h30. Confira o que cada um deles vai mostar:
28 de janeiro
O primeiro programa apresenta a história pessoal de Darwin. Veja a infância e a família, os estudos iniciais, os mentores e a famosa viagem a bordo do navio Beagle.
4 de fevereiro
O segundo programa mostra como as teorias de Darwin causaram um grande impacto na época.
11 de fevereiro
O terceiro programa da série é focado na teoria criacionista, com uma visita ao Museu do Criacionismo, nos Estados Unidos. Lá está exposta toda a história do surgimento do ser humano, além das teorias religiosas, que nega a teoria da Evolução de Darwin e defende que o mundo foi criado segundo o que diz a Bíblia.
18 de fevereiro
Para o último programa do especial, uma brincadeira: vários estudiosos dão sua opinião a respeito do futuro da teoria evolucionista de Darwin. Será que um dia ela será derrubada por uma nova ou continuará valendo para sempre? Será que o homem ainda vai evoluir e se tornar muito diferente do que é hoje?
Prezado Carlos,
ResponderExcluirRespeito a sua busca e conclusão de derrota, sem concordar com ela e com pesar pelo pouco valor que vc mesmo dá a sua vida, sustentado, é claro, pelos pressupostos e idéias da religião naturalista de Darwin.
Meu pesar se dá por ver alguém, criado à imagem e semelhança de Deus, logo, com valor e dignidade, diferente e com vantagens, sim, sobre "outras espécies", dizer que "O ser humano é insignificante. Não há vantagens para o homo sapiens." Me pergunto de onde sai, na sua perspectiva, a energia, a vontade e o desejo de debater alguma coisa. Depois de ler sua postagem, não me admirei de que o primeiro livro na sua lista de preferidos seja A Náusea.
O que talvez não lhe passe à mente é que a acusação que o existencialismo faz ao cristianismo, vira, como no darwinismo, uma profissão de fé.
Pergunto-me o que seria a paixão de Darwin pelas orquídeas ou mesmo, desculpe a rudeza, pela própria filha que morreu, cuja morte lhe causou tanta revolta? Afinal de contas, quando se tem a natureza e a força evolutiva por Deus, não há esperança, só náusea.
Imagino os assaltos no coração de Darwin ao perceber o Design das orquídeas, "plantas tão belas, tão delicadas, possuíam uma estrutura que parecia feita por mãos intencionais" ao negar, no profundo do seu coração revoltado contra o Criador, que Ele existisse. A conclusão a respeito das Orquídeas é verdadeira: "Uma abertura, como um convite, fazia com que os animais que entrassem ali em busca de alimento saíssem cheios de pólen", mas a conclusão sobre o deus que a fez desta forma é falsa: "Durante milhões de anos a planta desenvolveu a capacidade de produzir.... É a evolução que criou mecanismo de adaptabilidades."
Nem mesmo os verbos podem ser diferentes: desenvolveu e criou.
Há poucos dias tive o privilégio de estudar ciências com a minha filha que se preparava para uma prova, no sétimo ano. O livro didático, com capítulos sobre a origem da vida, das espécies, e etc., traz as velhas teorias... a definição sobre a caracterização dos seres vivos me chamou a atenção: vida gera vida.
abs cordiais e esperançosos de que a presente geração perceba suas contradições.
Mauro
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPS sobre o autor de A náusea, Jean Paul Sartre:
ResponderExcluir"...durante muitos anos ainda entretive relações públicas com o Todo-Poderoso; na intimidade deixei de freqüentá-lo. Uma só vez senti a sensação de que Ele existia. eu brincava com fósforos e queimara um pequeno tapete; esta dissimulando meu crime quando de súbito Deus me viu, senti seu olhar dentro de minha cabeça e sobre minhas mãos; eu rodopiava pelo banheiro horrivelmente visível, um alvo vivo. A indignação me salvou: enfureci-me com tão grosseira indiscrição, blasfemei, murmurei como meu avô: "maldito nome de Deus, nome de Deus, nome de Deus". Nunca mais ele me contemplou."
Que ninguém me entenda mal. Este é o pano de fundo do meu comentário:
ResponderExcluir“Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado.” (Rm11.22).
O comentário do osercarlino é diferente, porque fez várias considerações sobre teologia, vida de Darwin, experiências pessoais, história, filosofia. Resumindo: tentou tornar Darwin atraente com todas elas. Vejo coisas extremamente graves nesse comentário e eis a minha opinião somente para as questões teológicas onde você expressou as suas idéias.
O apóstolo João também faz uma divisão do mundo: “Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão” (1Jo3.10). Prefiro essa e quem melhor ilustrou isso foi o Senhor Jesus na parábola do trigo e do joio, por exemplo. Espero que você também não considere essas palavras como “coisas”. Se a tua graduação em teologia não te ensinou isso (ou talvez você não quis aprender) jogue fora o seu diploma. É como vestir uma roupa e estar nú. Lembre-se que haverá mais rigor no juízo para os que conhecem tão claramente as palavras de vida eterna e não crêem nela do que para Sodoma e Gomorra (Mt 10.12-15). Não estou te execrando e cito essas passagens com amor!
Esta frase me chamou a atenção: “O que busco no cristianismo é um sentido libertador para a existência, conforme prega o Evangelho”. O que destaco é “conforme prega o Evangelho”. O Evangelho é arrependimento de pecados e fé somente em Jesus, já há muito tempo dito pelos profetas. As boas novas não são tão novas assim (Mc 1.1,2), e lá em Gênesis 3.15, temos o Evangelho. E como todos sabem, Gn é mera historinha para a Evolução, ou seja, o sentido libertador que você busca no cristianismo, sendo tão apaixonado pela filosofia de Darwin, não é o de conhecer a Verdade e ser libertado por Ela, conforme Jo 8.31,32. Isso é o que o Evangelho prega. “Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema”. (Gl 1.9).
“É necessário fazer essa reflexão inicial quando tenho por objetivo falar de Charles Darwin que também pensou à sua frente e estabeleceu um novo modo de entender a história e a natureza. E por que não dizer a religião?” O que você chama de “novo modo de entender...”, a Bíblia, a Palavra do Deus Criador chama de loucura (Rm 1.22).
Osercalino,
ResponderExcluirVocê nos critica sobre o platonismo, mas defende os ideais de Charles Darwin e o coloca como um gênio. Diferente de alguns, isso demonstra que a aceitação do bom e do mau é uma necessidade, pois de uma forma ou de outra você caiu nela. Esse histórico todo foi para quê? Convencer-nos das gafes da Teoria da Evolução? Não resolveu. Talvez quisesse nos emocionar ou quisesse que caíssemos de joelhos quase fazendo orações a Darwin como saiu da exposição!
Mas achei o texto sem sentido, apenas histórico e sem valor nenhum e para ser um pouco difícil: depois que alguém viu maravilhas da biodiversidade como Darwin viu no seu barco e ainda achar que tudo aquilo veio de uma evolução cega, eu não o chamaria de gênio, mas de outro adjetivo. Prefiro que as novas descobertas da ciência fale por si.
Amados irmãos.
ResponderExcluirgosto de mais desse blog e resolvi colocar nos links de acesso do meu blog ludgeroneto.wordpress.com (espero não ser um problema)
quanto ao artigo sobre criacionismo, achei fantastico, contudo o post abaixo (do Rev Augustus) fala sobre o simpósio no Mackenzie... queria saber como um simposio assim aberto pra vários pensadores de linhas diferentes, pode direcionar o pensamento dos ouvintes em direção a verdade biblica... (longe de mim ser critica, é só duvida mesmo)...???
forte abraço a todos
Ludgero Neto,
ResponderExcluirO evento será realizado numa universidade, não numa igreja. No ambiente acadêmico brasileiro, por definição, existe a pluralidade de idéias e espaço para o contraditório. Num ambiente dominado pelo evolucionismo, a possibilidade de ao menos se ouvir a perspectiva do DI e do criacionismo é provavelmente o melhor que se pode conseguir.
A expectativa é que as verdades bíblicas prevaleçam e conquistem as mentes, não porque é a única a ser exposta, mas porque é mais abrangente, mais clara, mais óbvia e mais coerente que as outras.
Um abraço.
Olá amigo! Parabéns pelo blog! É muito bom ver um blog cristão no ar.
ResponderExcluirNós gostaríamos de convidá-lo para visitar o nosso blog, feito recentemente. www.parecidocomjesus.wordpress.com
Abraço e a paz de Cristo Jesus!
Por que eu sou criacionista?
ResponderExcluirPorque é óbvio para mim.
Eu apenas olho ao meu redor e é óbvio que existe um criador.
Por que não tenho tanta paciência em debater com os que discordam?
Porque também é óbvio para mim que Deus os cegou para enxergar o óbvio, e se estão cegos por Deus, é como falar à surdos.
Quando eles morrerem, poderão discutir "ad eterno" suas crises e suas teorias no inferno.
E finalmente, e irritadamente, e ironicamente, e etc... quem é mais "aberto"?
Os que ensinam o evolucionismo cegamente e exclusivamente?
Ou seríamos nós que mostramos as duas correntes?
Santa paciência... estamos sendo até gentis com eles.
Mais um caso irritante de tolerância com o erro e intolerância com a verdade.
Se eles são tão tolerantes assim, por que não toleram a nossa "verdade" que eles chamam de "mentira"?
Esse embate, Criacionismo X Evolucionismo, não deixa de ser uma briga pela liberdade de expressão. Pois os "cientistas" querem impor sua visão do mundo sobre todos sem serem questionados. Isso está errado. Tão errado quanto impor a visão religiosa sobre todos, sem querer ser questionado. Não entendo porque uma opinião deva ser ensinada e outra descartada. Parabéns para o Mackenzie por estar ensinando as duas visões conjuntamente. Parabéns ao Rev. Augustus Nicodemus [que admiro à anos] e ao Solano Portela e aos demais por defenderem seu posicionamento diante de uma mídia tão intolerante quanto os fundamentalistas que eles julgam combater.
ResponderExcluirCaro Pb. Solano Portela,
ResponderExcluirMeus parabéns! O post está excelente! Agradeço ao SENHOR DEUS por levantar homens como o senhor na área de Educação.
Sou estudante universitário de Direito e durante o ensino fundamental estudei em duas escolas que se diziam cristães. Vi situações e ouvi coisas esdrúxulas. Lembro que em 2003, achei na biblioteca do meu professor da escola bíblica dominical o seu livro "Educação Cristã?". Li e reli! Clareou bastante minhas ideías e passei a distribuí-lo sempre aos meus professores. Depois, foi o artigo sobre Piaget na Fides Reformata.
Que o SENHOR DEUS continue a abençoá-lo, meu irmão, e que o senhor continue escrevendo para Honra e Glória dELE!
Abraços!
E o barulho do Petry incomodou, e a resposta ao barulho deve ter incomodado mais ainda, tanto que a VEJA volta ao assunto na sua capa.
ResponderExcluirEsperemos uma nova enxurrada de pressupostos naturalistas.
Caros,
ResponderExcluirVejam o link: http://www.caiofabio.com/2009/conteudo.asp?codigo=04319.
Vcs foram citados, algum comentário a respeito?
Citação 1 - "O Solano eu conheci em Manaus, quando ele apareceu por lá e acabou Presbítero na igreja que meu pai pastoreava. E, naquele tempo, ele já era como ele é: um presbiteriano chato e meticulosamente interessado em letras e não em vida. Vida para ele é comportamento..., não é ser..., não é amar..., não é verdade como sinceridade..., não é nada além de acertos de doutrinas e de condutismo moral superficial."
Citação 2 - "O Nicodemus eu conheci ainda bem crente, desejoso de avivamento, buscador de Deus, amante de reuniões de oração e de evangelização; e mais: andava de sandálias havaianas e estava sempre de calça jeans. Naquele tempo ele sonhava com coisas que fizessem queimar o coração..."
Anônimo,
ResponderExcluirTá tudo errado. Eu não mudei em nada desde aquela época. Continuo crente, continuo ansiando por avivamento (veja meus posts aqui no blog sobre avivamento), continuo evangelizando (ainda ontem a noite preguei um sermão evangelístico em Gálatas), continuo usando sandálias havaianas, continuo usando calças jeans quando posso, e continuo casado com a mesma mulher.
Um abraço.
Hehehehehe!
ResponderExcluirBom, eu não resisto a prestar um testemunho aqui: quem conhece pessoalmente Solano e Augustus sabe que eles são uns fofos. E tenho dito. :-)
pobre Caio Fábio... já não sabe mais o que inventar!
ResponderExcluirAnônimo Anônimo disse...
ResponderExcluirHá inverdades no que Augustus escreveu! Mudou sim. Na verdade, ele é hoje a metade do que já foi. Basta pegar uma foto e todos verão!
Acho que ele ainda é crente, apesar da insinuação da mensagem acima.
Anônimo!
Caros Amigos:
ResponderExcluirDanilo - Pode utilizar o post, irmão.
Rouver - Grato pelos comentários e pela boa percepção da camisa de força que o cientificismo quer impor à academia e à sociedade - crentes e descrentes.
Harley - Realmente, a abordagem simplista não constroi, mas temos muito campo ainda a percorrer, de tal forma que acadêmicos e cientistas cristãos ensinem ciência (e não tão somente a Bíblia) em um contexto criacionista.
"Osercarlino" - O que você esperava? Com sua visão caricata da religião, confundida com premissas políticas pessoais - vão chover críticas, mesmo. Palavras, são "coisas", ou são a essência e o fulcro cabal, na comunicação? Como entender o que você expressa se nada do que diz, utilizando um amontoado de "coisas", pode ter significado real, na sua própria concepção? Assim, minha compreensão nunca será o seu enunciado. Em adição, o que significa buscar no cristianismo "um sentido libertador para a existência"? Eu sei o que Jesus quiz dizer: LIBERTAÇÃO para a vida, da escravidão do pecado; e LIBERTAÇÃO para a mente, da visão deste mundo (Rom 12.1 e 2). Mas exatamente dessa visão deste mundo que você quer continuar escravo, quando abraça e defende com tanta paixão e iluminação tardia, a perspeciva de Darwin. Deixe o ar libertador do verdadeiro evangelho permear o seu intelecto. Você disse que "Darwin concluiu que não existe qualquer privilégio para o homem", e aí você ficou deslumbrado! A Bíblia conclui exatamente o oposto, no Salmo 8 e no Salmo 139.14, onde vemos a descrição de que "por modo assombrosamente maravilhoso" fomos formados... Espero que você reveja esse seu curso de colisão com as verdades da Palavra, enquanto pretende abraçar uma suposta "liberdade" escravizante ao pensamento deste século.
Deladier - Obrigado pela citação em seu excelente Blog.
Mauro - Grato pelas contribuições, respostas e informações.
Jullie - Obrigado. Passeei no seu Blog. Mantenha-se firme e fiel à Palavra e que Deus abençoe os seus esforços.
Oliveira - Sei que cansa, mas há tempo para tudo, até para o debate com os "inconvencíveis". Lembre-se que Paulo "arrazoou" (At 17) e que somos comissionados a "convencer os que contradizem" (Tito 1.9).
Jarson - Também vejo assim. Estão querendo suprimir a liberdade de expressão. Esse linguajar eles entendem.
Kim - Obrigado pelas palavras de estímulo!
Hélio - Vamos postar sobre isso, mais à frente.
Um abraço fraterno a todos!
Solano
Caro Anônimo (sobre as frases do Caio Fábio):
ResponderExcluirAcho que a memória de Caio Fábio o trai e isso o leva a um percentual pequeno de acerto. Espero que o resto de seus escritos seja mais preciso do que o que ele escreveu sobre mim.
Primeiro - não o conheço e ele não me conhece - ou seja, nunca falamos. Frequentei, quando morei em Manaus (onde já cheguei ordenado prsbítero) tanto a igreja, como a casa do seu pai - um abençoado homem de Deus, com quem aprendi muito, principalmente no trato com as pessoas.
Segundo - não fui presbítero da igreja do seu pai, mas da Igreja Presbiteriana Cidade Nova, na periferia daquela cidade, que teve dois pastores enquanto lá estive, o Stênio Nogueira e o atual - Jaime Marcelino de Jesus.
Terceiro - Acho que ele fez confusão porque naquela época trocamos duas cartas. Eu ouvi uma pregação dele sobre o "temor de Deus" e alguns dias depois escrevi uma carta aventando que talvez ele tivesse deixado de lado, nessa questão, os aspectos de mêdo (temor, na essência da palavra; mais do que mero respeito) que a Bíblia ressalta - pois Deus, além de amor, é justo juiz e não compactua com o mal. Esse temor é também um freio à prática do pecado, e assim a Bíblia nos alerta. Anexei um artigo sobre a questão. Recebi uma resposta um pouco arrogante e desinteressada, indicando que ele não tinha muito tempo para essas coisas (já era muito ocupado e famoso, na ocasião, e não morava mais em Manaus, quando eu lá morei, por cinco anos). Eu respondi de volta e a coisa parou e morreu por aí. Minhas cartas não tinham nada de proféticas e eram fruto da observação do momento sobre um pregador poderoso e de grande talento, que poderia estar esquecendo um aspecto importante de "todo o conselho de Deus" em suas mensagens. O ano foi 1990, acho.
Quarto - Tenho até muito interesse em vida, amor, sinceridade, mas talvez isso não transpareça tão bem aos que têm outra persuasão doutrinária, ou aos que acham que me conhecem.
No final, a única coisa que ele acertou é que sou chato - um percentual consideravelmente baixo, ante as demais afirmações que fez. Teria falhado no teste do profeta de Deut 13...
Essa vai ser a extensão do meu comentário a respeito da honrosa citação.
Abs
Solano
Desculpe, mas tenho que discordar com esse ultimo parágrafo do Solano. Quem viveu mais de 18 anos com ele sabe que nem em chamando-o de chato a pessoa acerta.
ResponderExcluirEle é meu pai, e como filha, acredito que poderia ser a primeira pessoa a chamá-lo de chato e todo mundo até entenderia. Afinal, é normal um filho achar que seu pai é chato...
No entanto, é impossível eu fazer tal afirmação. O meu pai tem sido exemplo de homem cristão dentro e fora do lar. Ele é paciente, bondoso, amável... E chato? Sério?? Chato??
Meu pai é um pai pop. Pode conversar sobre doutrina ou qualquer filme com grande facilidade. Ele tem mais conhecimento sobre o que acontece no mundo músical e com as celebridades do que eu! Ele tem uma mente brilhante, que retem informações por tempo indeterminado. Ele pode sentar e conversa com QUALQUER PESSOA sobre QUALQUER assunto, pois toma o tempo para se interessar no mundo em volta. Sua curiosidade o torna uma pessoa fascinante...
Eu seria a última pessoa a chamá-lo de chato. Ele tem me ensinado a viver uma vida alegre e intensa nos caminhos do Senhor.
Êêêêêê....
ResponderExcluirOlhar de filha é outra coisa!!? (mas faz bem) -
;>)
Solano
Sobre Criacionismo, gostaria de citar o Prof. Dr. Adauto Lourenço e seu site http://www.universocriacionista.com.br
ResponderExcluirVeio a nossa Igreja em Botucatu (a mesma que o Pb Portela e o Rev. Augustus vieram) e palestrou sobre o tema, o que nos deixou impressionados.
Att,
Edson do Carmo
Assino embaixo do que a Grace disse.
ResponderExcluirMas que você tem filhos chatos, aí tem hein? :-P
(Daniel e Darius, não eu, é claro!)