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segunda-feira, outubro 22, 2012

Revendo estereótipos sobre a população LGBT nos Estados Unidos


A famosa agência de pesquisas Gallup liberou recentemente (18/10/2012) os resultados de uma pesquisa feita nos Estados Unidos que dão uma visão diferente do que se pensava acerca da população LGTB naquele país.

A pesquisa está sendo considerada a mais ampla já feita sobre este assunto. Ela pode ser lida na íntegra aqui

A pergunta feita a mais de 121 mil indivíduos foi esta: “Você se identifica pessoalmente como lésbica, gay, bissexual ou transgênero?” Os resultados foram estes:

SIM – 3.4%
NÃO – 92.2%
NÃO RESPONDEU – 4.4%

A pesquisa ainda revelou que a maior porcentagem de LGTB’s está entre afro-americanos jovens e com escolaridade baixa.

Gary Gates, o demógrafo da Universidade da Califórnia que conduziu o estudo, ficou surpreso com os resultados. De acordo com ele, quem assiste televisão com frequência tem a impressão que a maioria dos LGTB é feita de ricos, brancos, com nível superior de estudo e que moram nas grandes metrópoles.

Outra surpresa foi para aqueles que sempre ouviram que a porcentagem de pessoas que se assumem como LGTB nos Estados Unidos era bem maior do que isto, beirando os 10%.

É interessante observar o poder da mídia e da propaganda para criar estereótipos e quadros que não correspondem à realidade.

5 comentários:

  1. É fato o poder da mídia e triste de mais a desgraça que a comunicação veiculada nos sistemas de televisão entre outros motores de comunicação tem veiculado ou publicado.

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  2. Os adeptos da livre sexualidade que ha anos vem ocupando espaço na mídia como roteiristas, diretores, atores e executivos, seja no cinema ou na Televisão exploram a figura de homens e mulheres dotados de carisma e talento na reprodução de determinados papeis de forma a cativar a atenção e o louvor da sociedade. Porém, hoje já nao se trata mais de busca por aceitação, mas de explorar uma falsa ideologia, a de que há normalidade até naquilo que e contrario a natureza (Rm 1:26-27). O enredo e montado de forma a criar empatia pelo que um dia já foi antipatico e sentimento de conciliação com o que antes era inconciliavel. Essa tem sido a arte da midia, vender ilusoes a tornar aceitavel o que era inconcebivel. Enquanto a trama se desenrola, já nao se trata do certo e do errado. "Afinal, quem poderia ser dono da verdade?", diz abertamente o relativismo moderno. Mas, na pratica a beleza e a poesia da livre sexualidade terminam no fechar das cortinas e no apagar das luzes da ribalta. Isso porque o feio só se torna belo quando se trata da família do vizinho.

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  3. Se a pergunta fosse: "Você acha errado...?", acho que a surpresa seria negativa demais!

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  4. Para quem presta atenção, esses resultados não teriam nada de surpreendentes. Meninos criados em lares disfuncionais, ou sem o pai, tem mais chances de se envolverem em comportamentos de risco, com drogas, criminalidade e homossexualismo. Hora, na sociedade americana, a parcela das crianças negras criadas sem o pai, em em famílias disfuncionais (pais que bebem ou usam drogas, ou são violentos) é maior que a média da população. Não deveria ser surpresa que o indíce de homossexualidade na população jovem negra seja maior que a média da população.

    Quanto ao famoso 10% de gays, ninguém realmente acredita nisso, é apenas uma das muitas mentiras contadas pela esquerda controladora da mídia.

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  5. Na Grécia antiga, os pais criavam seus filhos para 'servirem' os senhores abastados. Hoje, a mídia faz esse papel: produz meninos licenciosos pela manipulação das ideias para o prazer dos seus senhores. O homossexualismo foi ganhando força com as novelas, que são usadas por seus autores (muitos e muitos mesmo, declaradamente homossexuais) para incutir na sociedade uma 'aversão' à moralidade.

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