O padrão de Deus para o exercício da
sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente
do casamento. Nesta área, a Bíblia só deixa duas opções para os cristãos:
casamento heterossexual e monogâmico ou uma vida celibatária. À luz das
Escrituras, relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são vistas não como
opção ou alternativa, mas sim como abominação, pecado e erro, sendo tratada
como prática contrária à natureza. Contudo, neste tempo em que vivemos, cresce
na sociedade em geral, e em setores religiosos, uma valorização da
homossexualidade como comportamento não apenas aceitável, mas supostamente
compatível com a vida cristã. Diferentes abordagens teológicas têm sido
propostas no sentido de se admitir que homossexuais masculinos e femininos
possam ser aceitos como parte da Igreja e expressar livremente sua
homoafetividade no ambiente cristão.
Existem muitas passagens na Bíblia que se
referem ao relacionamento sexual padrão, normal, aceitável e ordenado por Deus,
que é o casamento monogâmico heterossexual. Desde o Gênesis, passando pela lei
e pela trajetória do povo hebreu, até os evangelhos e as epístolas do Novo
Testamento, a tradição bíblica aponta no sentido de que Deus criou homem e
mulher com papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral,
psicológico e físico. Assim, é evidente que não é possível justificar o
relacionamento homossexual a partir das Escrituras, e muito menos dar à Bíblia
qualquer significado que minimize ou neutralize sua caracterização como ato pecaminoso.
Em nenhum momento, a Palavra de Deus justifica ou legitima um estilo
homossexual de vida, como os defensores da chamada “teologia inclusiva” têm tentado
fazer. Seus argumentos têm pouca ou nenhuma sustentação exegética, teológica ou
hermenêutica.
A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo
a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações humanas, sejam quais forem,
desde que haja este sentimento. Essa linha de pensamento tem propiciado o surgimento
de igrejas onde homossexuais, nesta condição, são admitidos como membros e a
eles é ensinado que o comportamento gay não é fator impeditivo à vida cristã e
à salvação. Assim, desde que haja amor genuíno entre dois homens ou duas
mulheres, isso validaria seu comportamento, à luz das Escrituras. A falácia desse
pensamento é que a mesma Bíblia que nos ensina que Deus é amor igualmente diz
que ele é santo e que sua vontade quanto à sexualidade humana é que ela seja expressa
dentro do casamento heterossexual, sendo proibidas as relações homossexuais.
Em segundo lugar, a “teologia inclusiva”
defende que as condenações encontradas no Antigo Testamento, especialmente no livro de Levítico, se referem somente às
relações sexuais praticadas em conexão com os cultos idolátricos e pagãos, como
era o caso dos praticados pelas nações ao redor de Israel. Além disso, tais proibições
se encontram ao lado de outras regras contra comer sangue ou carne de porco,
que já seriam ultrapassadas e, portanto, sem validade para os cristãos. Defendem
ainda que a prova de que as proibições das práticas homossexuais eram culturais
e cerimoniais é que elas eram punidas com a morte – coisa que não se admite a
partir da época do Novo Testamento.
É fato que as relações homossexuais
aconteciam inclusive – mas não exclusivamente – nos cultos pagãos dos cananeus. Contudo, fica evidente que a condenação da
prática homossexual transcende os limites culturais e cerimoniais, pois é
repetida claramente no Novo Testamento. Ela faz parte da lei moral de Deus,
válida em todas as épocas e para todas as culturas. A morte de Cristo aboliu as
leis cerimoniais, como a proibição de se comer determinados alimentos, mas não
a lei moral, onde encontramos a vontade eterna do Criador para a sexualidade
humana. Quando ao apedrejamento, basta dizer que outros pecados punidos com a
morte no Antigo Testamento continuam sendo tratados como pecado no Novo, mesmo
que a condenação capital para eles tenha sido abolida – como, por exemplo, o
adultério e a desobediência contumaz aos pais.
PECADO
E DESTRUIÇÃO
Os teólogos inclusivos gostam de dizer que
Jesus Cristo nunca falou contra o homossexualismo. Em compensação, falou
bastante contra a hipocrisia, o adultério, a incredulidade, a avareza e outros
pecados tolerados pelos cristãos. Este é o terceiro ponto: sabe-se, todavia,
que a razão pela qual Jesus não falou sobre homossexualidade é que ela não representava
um problema na sociedade judaica de sua época, que já tinha como padrão o
comportamento heterossexual. Não podemos dizer que não havia judeus que eram
homossexuais na época de Jesus, mas é seguro afirmar que não assumiam
publicamente esta conduta. Portanto, o homossexualismo não era uma realidade
social na Palestina na época de Jesus. Todavia, quando a Igreja entrou em
contato com o mundo gentílico – sobretudo as culturas grega e romana, onde as
práticas homossexuais eram toleradas, embora não totalmente aceitas –, os
autores bíblicos, como Paulo, incluíram as mesmas nas listas de pecados contra
Deus. Para os cristãos, Paulo e demais autores bíblicos escreveram debaixo da
inspiração do Espírito Santo enviado por Jesus Cristo. Portanto, suas palavras
são igualmente determinantes para a conduta da Igreja nos dias de hoje.
O quarto ponto equivocado da abordagem que
tenta fazer do comportamento gay algo normal e aceitável no âmbito do
Cristianismo é a suposição de que o pecado de Sodoma e Gomorra não foi o
homossexualismo, mas a falta de hospitalidade para com os hóspedes de Ló. A
base dos teólogos inclusivos para esta afirmação é que no original hebraico se diz que os homens de
Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (Gênesis 19.5) e não abusar sexualmente
deles, como é traduzido em várias versões, como na Almeida atualizada. Outras versões como a Nova
versão internacional e a Nova
tradução na linguagem de hoje entendem que conhecer ali é conhecer sexualmente e dizem que os concidadãos de Ló queriam “ter
relações” com os visitantes, enquanto a SBP é ainda mais clara: “Queremos
dormir com eles”. Usando-se a regra de interpretação simples de analisar
palavras em seus contextos, percebe-se que o termo hebraico usado para dizer
que os homens de Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (yadah) é o mesmo termo que Ló usa para
dizer que suas filhas, que ele oferecia como alternativa à tara daqueles
homens, eram virgens: “Elas nunca conheceram (yadah) homem”, diz o versículo 8. Assim, fica evidente que
“conhecer”, no contexto da passagem de Gênesis, significa ter relações sexuais.
Foi esta a interpretação de Filo, autor judeu do século 1º, em sua obra sobre a
vida de Abraão: segundo ele, "os homens de Sodoma se acostumaram gradativamente
a ser tratados como mulheres."
Ainda sobre o pecado cometido naquelas
cidades bíblicas, que acabaria acarretando sua destruição, a “teologia
inclusiva” defende que o profeta Ezequiel claramente diz que o erro daquela
gente foi a soberba e a falta de amparo ao pobre e ao necessitado (Ez 16.49). Contudo,
muito antes de Ezequiel, o “sodomita” era colocado ao lado da prostituta na lei
de Moisés: o rendimento de ambos, fruto de sua imoralidade sexual, não deveria
ser recebido como oferta a Deus, conforme Deuteronômio 23.18. Além do mais, quando
lemos a declaração do profeta em contexto, percebemos que a soberba e a falta
de caridade era apenas um entre os muitos pecados dos sodomitas. Ezequiel menciona
as “abominações” dos sodomitas, as quais foram a causa final da sua destruição:
“Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e
próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o
necessitado. Foram arrogantes e fizeram abominações diante de mim; pelo que, em
vendo isto, as removi dali” (Ez 16.49-50). Da mesma forma, Pedro, em sua
segunda epístolas, refere-se às práticas pecaminosas dos moradores de Sodoma e
Gomorra tratando-as como “procedimento libertino”.
Um quinto argumento é que haveria alguns
casos de amor homossexual na Bíblia, a começar pelo rei Davi, para quem o amor
de seu amigo Jônatas era excepcional, “ultrapassando o das mulheres” (II Samuel
1.26). Contudo, qualquer leitor da Bíblia sabe que o maior problema pessoal de
Davi era a falta de domínio próprio quanto à sua atração por mulheres. Foi isso
que o levou a casar com várias delas e, finalmente, a adulterar com Bate-Seba,
a mulher de Urias. Seu amor por Jônatas era aquela amizade intensa que pode
existir entre duas pessoas do mesmo sexo e sem qualquer conotação erótica.
Alguns defensores da “teologia inclusiva” chegam a categorizar o relacionamento
entre Jesus e João como homoafetivo, pois este, sendo o discípulo amado do
Filho de Deus, numa ocasião reclinou a sua cabeça no peito do Mestre (João
13.25). Acontece que tal atitude, na cultura oriental, era uma demonstração de
amizade varonil – contudo, acaba sendo interpretada como suposta evidência de um
relacionamento homoafetivo. Quem pensa assim não consegue enxergar amizade pura
e simples entre pessoas do mesmo sexo sem lhe atribuir uma conotação sexual.
“TORPEZA”
Há uma sexta tentativa de reinterpretar passagens
bíblicas com objetivo de legitimar a homossexualidade. Os propagadores da “teologia
gay” dizem que, no texto de Romanos 1.24-27, o apóstolo Paulo estaria apenas
repetindo a proibição de Levítico à prática homossexual na forma da
prostituição cultual, tanto de homens como de mulheres – proibição esta que não
se aplicaria fora do contexto do culto idolátrico e pagão. Todavia, basta que
se leia a passagem para ficar claro o que Paulo estava condenando. O apóstolo
quis dizer exatamente o que o texto diz: que homens e mulheres mudaram o modo
natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza, e que se
inflamaram mutuamente em sua sensualidade – homens com homens e mulheres com
mulheres –, “cometendo torpeza” e “recebendo a merecida punição por seus
erros”. E ao se referir ao lesbianismo como pecado, Paulo deixa claro que não
está tratando apenas da pederastia, como alguns alegam, visto que a mesma só
pode acontecer entre homens, mas a todas as relações homossexuais, quer entre
homens ou mulheres.
É alegado também que, em I Coríntios 6.9,
os citados efeminados e sodomitas não seriam homossexuais, mas pessoas de
caráter moral fraco (malakoi, pessoa “macia”
ou “suave”) e que praticam a imoralidade em geral (arsenokoites, palavra que teria sido inventada por Paulo). Todavia,
se este é o sentido, o que significa as referências a impuros e adúlteros, que
aparecem na mesma lista? Por que o apóstolo repetiria estes conceitos? Na
verdade, efeminado se refere ao que toma a posição passiva no ato homossexual –
este é o sentido que a palavra tem na literatura grega da época, em autores
como Homero, Filo e Josefo – e sodomita é a referência ao homem que deseja ter
coito com outro homem.
Há ainda uma sétima justificativa
apresentada por aqueles que acham que a homossexualidade é compatível com a fé
cristã. Segundo eles, muitas igrejas cristãs históricas, hoje, já aceitam a
prática homossexual como normal – tanto que homossexuais praticantes, homens e
mulheres, têm sido aceitos não somente como membros mas também como pastores e
pastoras. Essas igrejas, igualmente, defendem e aceitam a união civil e o
casamento entre pessoa do mesmo sexo. É o caso, por exemplo, da Igreja Presbiteriana
dos Estados Unidos – que nada tem a ver com a Igreja Presbiteriana do Brasil –,
da Igreja Episcopal no Canadá e de igrejas em nações européias como Suécia,
Noruega e Dinamarca, entre outras confissões. Na maioria dos casos, a aceitação
da homossexualidade provocou divisões nestas igrejas, e é preciso observar,
também, que só aconteceu depois de um longo processo de rejeição da inspiração,
infalibilidade e autoridade da Bíblia. Via de regra, essas denominações adotaram
o método histórico-crítico – que, por definição, admite que as Sagradas
Escrituras são condicionadas culturalmente e que refletem os erros e os
preconceitos da época de seus autores. Desta forma, a aceitação da prática
homossexual foi apenas um passo lógico. Outros ainda virão. Todavia, cristãos
que recebem a Bíblia como a infalível e inerrante Palavra de Deus não podem
aceitar a prática homossexual, a não ser como uma daquelas relações sexuais
consideradas como pecaminosas pelo Senhor, como o adultério, a prostituição e a
fornicação.
Contudo, é um erro pensar que a Bíblia
encara a prática homossexual como sendo o pecado mais grave de todos. Na
verdade, existe um pecado para o qual não há perdão, mas com certeza não se
trata da prática homossexual: é a blasfêmia contra o Espírito Santo, que
consiste em atribuir a Satanás o poder pelo qual Jesus Cristo realizou os seus
milagres e prodígios aqui neste mundo, mencionado em Marcos 3.22-30. Consequentemente,
não está correto usar a Bíblia como base para tratar homossexuais como sendo os
piores pecadores dentre todos, que estariam além da possibilidade de salvação e
que, portanto, seriam merecedores de ódio e desprezo. É lamentável e triste que
isso tenha acontecido no passado e esteja se repetindo no presente. A mensagem
da Bíblia é esta: “Todos pecaram e carecem da glória de Deus”, conforme Romanos
3.23. Todos nós precisamos nos arrepender de nossos pecados e nos submetermos a
Jesus Cristo, o Salvador, pela fé, para recebermos o perdão e a vida eterna.
Lembremos ainda que os autores bíblicos
sempre tratam da prática homossexual juntamente com outros pecados. O 20º
capítulo de Levítico proíbe não somente as relações entre pessoas do mesmo
sexo, como também o adultério, o incesto e a bestialidade. Os sodomitas e
efeminados aparecem ao lado dos adúlteros, impuros, ladrões, avarentos e
maldizentes, quando o apóstolo Paulo lista aqueles que não herdarão o Reino de
Deus (I Coríntios 6.9-10). Porém, da mesma forma que havia nas igrejas cristãs
adúlteros e prostitutas que haviam se arrependido e mudado de vida, mediante a
fé em Jesus Cristo, havia também efeminados e sodomitas na lista daqueles que
foram perdoados e transformados.
COMPAIXÃO
É fundamental, aqui, fazer uma importante
distinção. O que a Bíblia condena é a prática homossexual, e não a tentação a
esta prática. Não é pecado ser tentado ao homossexualismo, da mesma forma que
não é pecado ser tentado ao adultério ou ao roubo, desde que se resista. As
pessoas que sentem atração por outras do mesmo sexo devem lembrar que tal desejo
é resultado da desordem moral que entrou na humanidade com a queda de Adão e
que, em Cristo Jesus, o segundo Adão, podem receber graça e poder para resistir
e vencer, sendo justificados diante de Deus.
Existem várias causas identificadas
comumente para a atração por pessoas do mesmo sexo, como o abuso sexual sofrido
na infância. Muitos gays provêm de famílias disfuncionais ou tiveram experiências
negativas com pessoas do sexo oposto. Há
aqueles, também, que agem deliberadamente por promiscuidade e têm desejo de
chocar os outros. Um outro fator a se levar em conta são as tendências
genéticas à homossexualidade, cuja existência não está comprovada até agora e
tem sido objeto de intensa polêmica. Todavia, do ponto de vista bíblico, o
homossexualismo é o resultado do abandono da glória de Deus, da idolatria e da
incredulidade por parte da raça humana, conforme Romanos 1.18-32. Portanto, não
é possível para quem crê na Bíblia justificar as práticas homossexuais sob a
alegação de compulsão incontrolável e inevitável, muito embora os que sofrem
com esse tipo de impulso devam ser objeto de compaixão e ajuda da Igreja
cristã.
É preciso também repudiar toda manifestação
de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o fazemos em relação a
qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com
sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é
pecaminosa e que não podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam. Diante
da existência de dispositivos legais que permitem que uma pessoa deixe ou
transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há necessidade de
leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples
manifestação de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento
ou acordo entre as partes envolvidas. O reconhecimento dos direitos da união
homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o reconhecimento
de um novo conceito de família. No Brasil, o
reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo para fins de herança e
outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição: “Para efeito
da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher
como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art.
226, § 3º).
Cristãos que recebem a Bíblia como a
palavra de Deus não podem ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo,
uma vez que seria a validação daquilo que as Escrituras, claramente, tratam
como pecado. O casamento está no âmbito da autoridade do Estado e os cristãos
são orientados pela Palavra de Deus a se submeter às autoridades constituídas;
contudo, a mesma Bíblia nos ensina que nossa consciência está submissa, em
última instância, à lei de Deus e não às leis humanas – “Importa antes obedecer
a Deus que os homens” (Atos 5.29). Se o Estado legitimar aquilo que Deus
considera ilegítimo, e vier a obrigar os cristãos a irem contra a sua
consciência, eles devem estar prontos a viver, de maneira respeitosa e pacífica
em oposição sincera e honesta, qualquer que seja o preço a ser pago.
[Artigo publicado na revista Cristianismo Hoje]
Perfeito o texto! Abordou a questão em seus muitos aspectos e nunaces! Uma verdadeira aula para os que, AINDA, crêem na autoridade e suficiência bíblica para conduzir uma vida verdadeiramente cristã.
ResponderExcluirPara mim essa enxurrada de pensamento anticristão apresentado como se fosse cristão é nada mais nada menos do que a operação do erro em ação.
Esse pensamento anticristão é tão forte e massacrante que, muitos cristão sinceros, já devem estar na dúvida se a relação entre pessoas do mesmo sexo é pecado. É PECADO SIM! DEUS NÃO MUDOU SEU PADRÃO MORAL PARA SE ADAPTAR AO PADRÃO DESSE MUNDO QUE REJEITA DEUS!
Claro que não é o único pecado e nem o pior de todos os pecados, mas continua sendo pecado!
"Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;" (2Timóteo 4:3)
"não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira,a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça" (2Tessalonicenses 2:10-12)
Pastor, os Estados Unidos, com predominância protestante superior a 70%, defende fortemente a união homossexual, inclusive na população. É uma minoria contra, como puder ver e me informar. Como pode isso?? Já no Brasil uma minoria apóia e outros são neutros, mas uma recente pesquisa diz que se houvesse plebiscito, não passaria. A Itália também é de maioria contra. Não é estranho esse contrasenso?
ResponderExcluirExcelente trabalho Reverendo Augustus. Meu esforço pessoal é divulgar essa boa posição, mas me deparo com uma indisposição cada vez maior ao estudo e à leitura, mesmo no meio evangélico.
ResponderExcluirTodavia, vamos avante, em nome do SENHOR e pelo SENHOR!!!
Muito bom o texto Rev. Augustus!!! Eu nem sabia de todos esses argumentos que se usa pra defender o Homossexualismo.
ResponderExcluirQue o Brasil desperte pra defender o Cristianismo também, com amor e compaixão é claro, bem como Cristo nos ensinou.
Obrigado pelas postagens.
Amados Rev. Nicodemus,
ResponderExcluirDada a pressão política que está sendo feita pela militância gay que irá cercear os direitos de liberdade religiosa e de expressão do todo aquele que discordar da sua ideologia (o que inclui nós cristãos)...O sr. acha lícito que nós protestantes se aliem a segmentos de outras confissões religiosas (católicos, islâmicos, judeus e outros) de mesma convicção sobre a questão para manifestar repúdio a estas medidas (tal como a PL 122) para fins de pronunciamento público, protestos pacíficos, etc? Deus o abençoe ricamente, Carlos Augusto
Infelizmente o projeto do deputado do PSDB vai ser rechachado pelos demais.
ResponderExcluirHoje eu infelizmente vejo uma pressão da mídia e outros orgãos a favor da militância gay.
Tudo indica que essa Pl 122 vai ser aprovada a pressão contra a bancada evangélica é imensa.Canais televisos e da internet deturpam colocando o nome do projeto de "cura gay".Professores geralmente de esquerda manipulam alunos a serem contra o projeto sem ao menos lê-lo.
Estudo na UFMG e digo que a pressão contra evangélicos é muito forte.
Hoje infelizmente não se tem partido no Brasil de oposição(PSDB é contra o projeto).
Sou a favor de que estudantes cristão se reunam e que formassem um centro de estudo político de oposição.Tivessem voz no meio político,na mídia como forma de defesa de seus valores igual o MPL o faz(lógico com suas devidas diferenças).
ResponderExcluirExcelente artigo!
ResponderExcluirSem retoques!
É um privilégio poder ter acesso a posicionamentos coerentes e sadios sobre tema como este.
Deus abençoe o senhor pastor!
Mais uma vez, parabéns pelo texto claro, objetivo, equilibrado e honesto, Rev. Augustus. Gostei muito e já compartilhei no Facebook.
ResponderExcluirRafael,
ResponderExcluirVocê "misturou as bolas":
PL 122 - é um Projeto Lei (#122) supostamente contra a homofobia (na realidade um absurdo que visa considerar homossexuais uma categoria especial de cidadão, cujo comportamento não se poderia questionar. Um absurdo que tentam impor à população brasileira e que poderá criminalizar qualquer um que se manifeste contrário à homossexualidade ou ao homossexualismo!)
Creio que o verdadeiro cristão deve ser contra o PL 122 !
...
PDC 234/11 - é o Projeto de Decreto Legislativo (#234/11) preconceituosamente tratado como "Cura Gay", quando na realidade visa recuperar os direitos dos psicólogos exerceram sua profissão livremente quando procurados por pessoas (homossexuais) em crise. Direito este que foi vetado pelo Conselho Regional de Psicologia.
Creio que o verdadeiro cristão deve ser a favor do PDC 234/11 !!
Caro eu sou o caminho a verdade e a vida
ExcluirNão confundi caro irmão,estava realmente querendo falar da PL 122.
Sou contra esta PL mais acredito que ela vai ser aprovada.Sou contra o Projeto mais infelizmente acredito que este vai ser derrubado.
Fica na paz,
Rafael
Parabéns pela exposição, Rev. Nicodemus!
ResponderExcluirAbrangente e detalhada, mais claro, impossível!
Uma ressalva importante: O termo "sodomita" usado em Dt 23.18 é uma interpretação do tradutor. O termo original é "Keleb", que não tem nenhuma ligação com a cidade de Sodoma.
ResponderExcluirPaulo,
ResponderExcluirDe fato, kaleb significa cão em hebraico. Só que a palavra é usada pejorativamente para os inimigos dos filhos de Deus, para falsos profetas e finalmente era aplicada aos homens que eram prostitutos cultuais nos templos pagãos.
Portanto, como os moradores de Sodoma já eram conhecidos pela prática das relações sexuais entre homens, associou-se kaleb com sodomita. A tradução portanto está correta.
Pois é evidente que a lei de Deut 23:18 está proibindo que se traga a casa de Deus não o preço de se ter vendido um cão, mas o preço ganho em relações sexuais de pessoas que eram consideradas como cães, ou seja, os prostitutos cultuais = sodomitas.
Realmente muitas vezes o tradutor é o "traidor", mas aqui o bom senso é salutar. Se formos interpretar cada palavra no original, esquecendo-nos do contexto geral, estaremos fadados à uma interpretação equivocada e cheia de inseguranças; questionaremos tudo, sem jamais ter certeza da inteligibilidade da Escritura.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirParabéns Dr. pelo artigo, muito bem escrito!!
ResponderExcluirReverendo Augustus, Graça e Paz!
ResponderExcluirEstive refletindo sobre alguns pontos deste tema. O que me levou às perguntas que farei. Sabendo que algumas denominações agora apoiam o casamento gay, isso poderia constituir apostasia da fé? E nesse sentido, lanço uma questão, talvez, polêmica. Como eu creio na impossibilidade da perda da salvação, gostaria de saber sua visão sobre Hebreus 6, 4-6. Será que aqueles que apoiam um ensino herético, talvez nunca tenham sido salvos verdadeiramente?
Olá Rev. Augustus !
ResponderExcluirA muito esperava pelo seu comentário sobre teologia inclusiva .A espera valeu a pena .cheguei a mandar email sugerindo o assunto ! Todas as variáveis da Teologia inclusiva foi muito bem dissecada em seu texto . Falou claro e direto no assunto. uma economia de tempo para quem não sabe mas profundamente a respeito. Fico mito feliz pois tenho vários amigos indo pelo caminho da teologia inclusiva e imaginam que a teologia reformada não tem repostas para esses questionamentos . Deus continue o abençoando.
Filipe,
ResponderExcluirCreio que se trata de apostasia, sim. Sobre Hebreus 6, indico meu sermão sobre esta passagem, procure aqui:
http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacoes/series/21-exposicao-em-hebreus.html
Reverendo Augustos. O texto me "lavou a alma" Eu estava precisando dar uma resposta sobre este tema mais me estava faltando argumentos assim, claros, equilibrado e bíblicamente correto. Amigo, me permita, quero publicar na íntegra, esse texto no meu blog.
ResponderExcluirPr. Manoel Barbosa da Silva
A explicação é sem dúvida excelente.
ResponderExcluirRelações sexuais entre homens e homens e mulheres e mulheres é abominação. Mas dentro do casamento, ter relação como: oral e anal com a própria esposa é pecado?
MUDANÇA DE SEXO
ResponderExcluirAto inútil de loucura e automutilação na ilusão de tornar-se algo que jamais serão, ou seja, o sexo oposto, pois mesmo que o homem ampute seu órgão genital e o reconstrua com algo parecido com o órgão genital feminino, o mesmo jamais poderá ter as mesmas funções e sensações, além do que, sua capacidade reprodutiva será alterada para pior, pois não conseguirá reproduzir-se mais nem como homem e muito menos como mulher, porque a implantação do aparelho reprodutivo feminino e reimplantação do órgão amputado são IMPOSSÍVEIS. Da mesma forma que a amputação das mamas de uma mulher, não as torna o sexo oposto, pois é igualmente IMPOSSÍVEL implantar o aparelho reprodutivo masculino, e mesmo que haja implantação órgão genital masculino o mesmo não terá a capacidade alguma de reprodução.
José Edesio da Silva
www.agrandepescaria.com.br
ENTÃO JESUS SABIA QUE EXISTIAM HOMOSSEXUAIS INCUBADOS EM MEIO AOS JUDEUS E POR SER POUCO NÃO FALOU NADA? ENTENDO QUE CONHECENDO O CORAÇÃO DO HOMEM E POR VARIAS VEZES SABENDO O QUE ESTAVA NO PENSAMENTO DOAS FARISEUS JESUS OS REPREENDEU, NÃO ACREDITO QUE HAVENDO TAL SITUAÇÃO ENCOBERTA JESUS DEIXARIA PASSAR SE ACHASSE ERRADO AMAR ALGUEM DO MESMO.O FATO É QUE SÓ POSTAMOS JULGAMENTOS E NÃO FAZEMOS O VERDEIRO IDE DE JESUS QUE É LEVAR O AMOR ATRAVES DO PERDÃO E DA GRAÇA E NÃO ATRAVÉS DA CONDENAÇÃO.
ResponderExcluirSó vou discordar dessa parte, no último parágrafo: ''Se o Estado legitimar aquilo que Deus considera ilegítimo, e vier a obrigar os cristãos a irem contra a sua consciência, eles devem estar prontos a viver, de maneira respeitosa e pacífica em oposição sincera e honesta, qualquer que seja o preço a ser pago.'' Não. A maior tirania é querer obrigar as consciências, e repetindo com São Tomás de Aquino, uma lei iníqua, por definição, não obriga as consciências. Não pode obrigar! Mas é isso que esses grupelhos querem, impor sanções à nossa fé, criando leis específicas em benefícios de uns, no caso os homossexuais, que criará um denuncismo fascistóide, como um projeto de lei da Marta Suplicy que criminaliza a ''homofobia'', isto é, pune com prisão, simplesmente, quem discordar da prática bestial da sodomia, e proibindo a liberdade de culto da religião, que segundo ela, só seria permitida dentro dos templos. É uma nova Kulturkampf, só que dessa vez com táticas gramscianas. É inconstitucional e ditatorial.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo explicar?
ResponderExcluirhttp://hypescience.com/criancas-transexuais/
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ResponderExcluirOlha sinceramente eh uma coisa muito complicada.. não é pq sou homossexual q irei cometer torpeza. . Aqle povo de sodoma eram um bando de loucos.. Se fosse assim iria na casa de uma mulher e iria estrupa-la..iria obriga-la ater relacoes comigo.. Que louco.. jamais faria uma coisa dessas q muitos heteros fzm..engracado.. Tenho caráter e qdo fico com alguém eh pq ela qr tbm e outra se tiver amor entre nós.. Portanto nao se pode comparar so homossexuais a Sodoma... pois o comportamento d estupro eh q está errado independentemente de ser heteros ou homo..
ResponderExcluirE me poupe..nao compare tbm a casos de incesto..tendo em vista q tem pai q fica com filha, respeito a escolha de cada um, mas p mim está errado.. pois nessa relação deve haver o amor fraterno e nao se deve comparar ao amor entre pessoas do mesmo sexo..isso eh outro tipo de situação. . Nunca tive desejo pela minha mãe, está repreendido..
ResponderExcluirE outra..a questão eh q se deve respeitar cada indivíduo. .pois vcs n se aquietam tem q julgar o próximo e isso já está errado aos olhos de Deus pq todo o seu julgamento voltará p vc.. Deus e contra aqles q julgam os oprimidos (dentre eles os homossexuais).. e é isso q se deve visar.. qr uma pessoa passa anos e anos ao lado de uma pessoa e não tem direitos..assim como casais heteros?! Uma pessoa gay ta andando na rua normalmente sem fzr mal a ninguém conversando com um amigo e do nada vem um otário n sei de onde e tira a vida do rapaz pelo simples fato dele ser gay..isso sim está errado... portanto n se está obrigando os cristãos a aceitar e sim, a respeitar o outro..
ResponderExcluirFico extremamente chateada qdo vem alguém e diz q escolhemos ser assim.. ocorre q eles nuuuunca irão entender, pq não passam na pele.. os q são heteros mesmo?! nossa que bom que são assim..eles tem que agradecer muuuito a Deus..tiveram a sorte de não ser, que bom.. Ocorre q como eles não tem isso, acreditam q nós escolhemos e isso não é verdade.. Tenho a plena convicção de que nasci homossexual.. Por amor a Deus..qro sair da prática.. e tá doendo muito pq estou saindo do meu natural, saindo d quem eu realmente sou.. Pq vc ser proibida d fkr cm qm vc ama dói mto.. e qro q essas pessoas entendam q eh o mesmo amor e desejo q sentem pelo sexo oposto, é o que nós sentimos pelo mesmo sexo ( aqle amor lindo , aqle q vc quer casar e viver com aqla pessoa pelo resto da sua vida, sem praticar promiscuidades q o mundo tem, qrendo servir a Deus da forma q Ele quer..enfim muitas outras qualidades).. Bom, não entendo pq Deus não permite duas pessoas do mesmo sexo se amarem..tendo em vista que..poxa nunca fiz mal a ninguem, me considero uma pessoa boa que tem amor ao próximo..que tem o coraçao bom..que crê Nele, mas é o desejo Dele..só Ele sabe a resposta.. Estou lutando contra mim mesma.. Confesso tbm que não costumo frequentar igreja e nem tenho religiao definida. .so vou vez em qdo.. na verdade , por curiosidade peguei a bíblia e comecei a ler e nela tem escrito q essa prática não agrada Deus.. Acredito em Deus, portanto acredito na bíblia ( percebi que tudo o q está escrito nela é verdade pq ta acontecendo, nós querendo ou não , ou seja , a profecia está se cumprindo..como exemplos temos a escassez da água, a implantacao do chip q inclusive ja chegou no Brasil que sera um documento único e qm nao tiver ele -que é a marca da besta- não poderá vender nem comprar, nao tera como comprar comida se nao o tiver... Vim percebendo q cada vez mais o amor na humanidade está esfriando, filha matando os pais, pessoas perdendo a vida em vao..por nada, tem gnt q mata gnt como se estivesse matando uma barata.. doenças novas que chegam sem explicaçao.. dentre outras coisas.. são sinais do fim dos tempos.. e isso tudo está escrito na bíblia).. Minha mãe sabe que sou gay, me aceita e me respeita do jeito q sou.. tdo bem, eu poderia ficar a vontade fzndo o q tenho vontade e desejo de fzr que é ficar do lado da mulher da minha vida..mas sei q isso não agrada a Deus, logo tentarei parar pq tem na bíblia q não devemos fzr a vontade da carne..lógico q ocorre na vida -falando de modo geral- tentações pessoas q praticam imoralidade sexual( promiscuidadedes), adultério (traição).. etc e infelizmente a prática homossexual está incluída (fico me perguntando pq duas pessoas do mesmo sexo não podem se amar? Pq?! Mas fzr o q?!), Existe tentaçoes e devemos vence-las por mais q seja difícil.. pois Devemos viver em espírito sem ceder o desejo da carne , ou seja , não devemos fzr o q desagrada a Deus.. E assim , essa vida eh passageira, o q vai ficar eterno eh a nossa alma..então temos q cuidar dela.. Por mais q eu fique sozinha..por enquanto ainda nao consigo ficar sem mulher , mas estou pedindo a Deus q me dê forças p conseguir.. tenho fé Nele..Concluindo.. cada um é cada um, cada um tem livre arbítrio p escolher em relação a isso, no quesito de seguir o q está na bíblia ou não. .
ResponderExcluirContinuando...
ResponderExcluirSei que não é fácil, pq como eu disse sou super mega hiper lésbica.. mas estou visando a minha vida eterna com o Senhor, pq isso vai ser p sempre..já a vida aqui na terra não, e assim, se a pessoa fizer o q eh abominavel aos olhos de Deus, ela não entrará no Reino dos céus e ficará no sofrimento eterno (a não ser q ela peça perdão e esteja realmente arrependida).. Sei lá, acho q a vida na terra é só uma ilusão.. Tenho fé q Ele tirará essa tristeza imensa e o vazio do meu coração.. Acredito q esse lance de ex gay ou ex lesbica não existe (p aqles q realmente como eu nasceu assim), mas devo sacrificar meu desejo carnal e deixar a prática por mais q eu permaneca com desejo por mulheres.. para viver a vida espiritual.. Pq vi q viemos p essa vida para louvar a Deus..eh o q está escrito.. E assim, não adianra qrer fugir pq essa eh q eh a verdade.. eu nao qria q fosse em relaçãoa nós homossexuais, mas infelizmente é. . :'(
@Bruno Marcondes meu querido n fique nesse pensamento de comparar incesto com relação homoafetiva.. n misture as bolas. Vc não está na nossa pele p saber como é.. é tão fácil p vc falar...
ResponderExcluirGnt fico indignada nessa comparacao a sodoma..so pq eh homossexual , gnt parem de julgar..pelo amor de nosso Senhor Jesus Cristo. . O que está se dando ênfase ali naqla parte da bíblia é a prática de estrupo..independente da sexualidade. . Mas se eh assim, n se preocupem nnão q o julgamento de vcs voltarao p vcs mesmos..
ResponderExcluirMuito bom o comentario reverendo augusto tenho agora argumentos para me defender da teologia da inclusão. Que defendem o amor de Deus pra incluir o homosexualismo como algo normal para as sagradas escrituras caindo no universalismo, esquecendo da justiça e da santidade de Deus.
ResponderExcluirÉ fácil julgarmos o outro.
ResponderExcluirUm dia ouvi um pastor dizer: Nunca deixem te julgarem, aqueles que nunca conheceram sua dor, seus problemas, seus sentimentos. E ele não é a favor da Teologia inclusiva.
Mas essas palavras penetrou em meu coração e isso foi bem na época na qual eu sofria o conflito de ser um homossexual dentro de uma igreja evangélica tradicional.
Hoje estou afastado porque não há lugar para pessoas como eu dentro da sua igreja.
Parabéns para você pastor e todos os seguidores. Espero que Deus um dia abra os seus olhos para ver o excluído, o diferente, o oprimido.
http://homossexualidade-guide.blogspot.com
Olá para todos, li o texto e concordo com ele em partes. Realmente vejo muita fragilidade teológica na fundamentação da dita "Teologia inclusiva". Mas algo me preocupa profundamente nessa questão e em outras relacionadas ao comportamento humano. Aí pergunto: O QUE DE FATO E NA PRÁTICA AS IGREJAS TEM FEITO PARA ACOLHER OS HOMOSSEXUAIS? O QUE OS LÍDERES TÃO CHEIOS DE SUAS TEOLOGIAS ADQUIRIDAS EM SEUS SEMINÁRIOS TEOLÓGICOS TEM FEITO PARA FAZER O HOMOSSEXUAL INTERAGIR NA IGREJA SEM A PRATICA HOMOSSEXUAL E SEM SE SENTIR AMPUTADO EM SEUS SENTIMENTOS? Discutir quem está com a razão e muito fácil, quero ver são exemplos de atitudes que estão dando certo, pois estamos falando de vidas que se praticam a homossexualidade vão para o inferno, mas por não se sentirem acolhidos saem da igreja e também vão para o inferno. E quando saem da igreja são julgados de perdidos, e rebeldes. Fica aí a minha indagação. Obs. Gostaria de ver o avarento fazendo voto de não pegar em dinheiro, o mentiroso fazendo voto de não mentir, o prostitudo em seus vários aspectos fazendo votos de não se prostituir para não ter cargos em suas igrejas e ficar julgando o homossexual só porque o pecado dele é moral e socialmente mais escandaloso.
ResponderExcluirsabe-se, todavia, que a razão pela qual Jesus não falou sobre homossexualidade é que ela não representava um problema na sociedade judaica de sua época, que já tinha como padrão o comportamento heterossexual. Não podemos dizer que não havia judeus que eram homossexuais na época de Jesus, mas é seguro afirmar que não assumiam publicamente esta conduta. Portanto, o homossexualismo não era uma realidade social na Palestina na época de Jesus.
ResponderExcluirDeus nao é o oniciente, onipresente e onipotente talvez não fosse algo muito aberto naquela época, mas ele sabia que futuramente seria então porque nao situou algo sobre? Deus é perfeito e não erra então se Jesus nao situou tal parte porque tomarei versículos qie mal são estudados historicamente, e por uma tradução falha porque a palavra malakos tem vários significados além de efeminado... Então cadê a certeza nessa tradução.
E Jesus veio a terra pra que? Só pra morrer e levar os nossos pecados? Creio eu que ele veio pra nos mostrar o caminho entao vou seguir o que ele ensinou e não o que os o homem fala...
Estou lutando contra a homossexualidade há anos. Saí da antiga igreja onde congregava, a Sara Nossa Terra, e há quase um ano atrás passei a congregar num lugar aqui perto de casa. Não tenho apoio, tenho inúmeras incertezas e duvidas à respeito de tudo que sinto e que vejo, pois tudo o que vejo são pessoas que se dizem ser cristãs mas praticar o que ouvem na igreja elas não praticam. Estou há um ano nessa igreja e até agora não tenho uma amizade. Entro e saio e fica por isso mesmo. No primeiro convite que me fizeram quando comecei a frequentar lá, que eu recusei porque estava nervoso, parece que simplesmente desistiram. Estou pensando mesmo em abandonar tudo, pois está difícil. E não acho certo essa maneira que muitos nos comentários aí em cima usam para se direcionar a homossexualidade. Como algo bestial, por exemplo. Vocês não sabem o que passamos, nem o que sentimos. E nunca vão saber. É necessário mais amor e respeito.
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