Que tempos os nossos! E que costumes! [Cícero]
Reflexões fortuitas de alguns calvinistas sobre praticamente tudo, com destaque a temas de religião, cultura e valores morais.
Tenho procurado uma "tribo" que parta da seguinte confissão de fé, dela derivando tudo o mais:
"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Marcos 12:30-31"
Está difícil. Só encontro tribos de Paulo, Calvino, Papa Francisco, Silas Malafaia, entre outros. Cristo mesmo está com sua cotação em baixa entre os "cristãos".
Parabéns por sua tentativa de esclarecimento público, Pastor Augustos.
E não é de agora que que é assim. E não é assim só entre as tribos. Nas igrejas, nas denominações, onde há formas e onde há reformas também. Entretanto, sem amor NADA se aproveitará.
Saudações em Cristo!, estive dia 17 na palestra que o senhor deu na cultura cristã sobre o ministério apostólico (sou o que lhe fez a ultima pergunta, o pentecostal com cinto de segurança rsrsrsr). Parabéns pelo excelente desempenho e conteúdo, o senhor é tão abençoado por Deus que dá vontade de lhe ouvir o dia todo. A propósito estou com muita vontade de formar a tribo Augustus Nicodemus, o senhor me autoriza rsrsrsrs.
Augustus, como as igrejas deveriam defender-se diante desta situação? Pois sabemos da importância de se ter comunhão um com o outro dentro de uma denominação local.
O tempo de fato, e felizmente, é pós-denominacional. O reino de Deus, como disse o pastor, mas eu parafraseio, é mais do que se convencionou interpretá-lo, por meio da visão organizacional e reducionista das denominações. Creio que a única alternativa será nos voltarmos a uma posição evangelical, segundo a qual, e em meio a esse fenômeno pelo qual a noiva de Cristo é beneficiada, diversas visões acerca de doutrinas particulares não devem insurgir contra a união que temos em razão da convergência da essência. As pessoas as quais Deus têm despertado querem o evangelho, e vê-lo em Piper ou em qualquer outro pastor ou pregador é uma atitude mais nobre do que uma cega devoção a uma liderança sem Evangelho sustentada meramente por uma autoridade denominacional e autoritativa. Isso não consiste numa negação da igreja local, visto que esta prescinde a organização e a vemos nas Escrituras, em um tempo no qual não haviam templos nem instituições denominacionais, mas a estrutura hierarquizada, exclusivista e autoritativa em torno da qual uma denominação foi constituída. Creio ainda que se Deus nos reserva um avivamento futuro, este virá em meio a este povo sedento e nunca dele participará denominações engendradas, envoltas estritamente no papel, na tinta, na parede e no dinheiro.
Gostei muito do vídeo, sobretudo pelo fato de ver o pastor como um aliado à essa causa que, a despeito dos pesares, prossegue como sendo um fruto de um despertamento genuíno.
interessante que em uma palestra do historiador leandro karnal na tv cultura, no café filosófico promovido pela cpfl ( disponivel no youtube na integra), afirma que falar de pós denominacionalismo é o modismo da pós modernidade. a palavra soa forte, mas na prática a realidade é toda outra. segundo ele, nunca se creu em Deus tanto no Brasil como nos ultimos 30-40 anos. nunca as denominacoes evangelicas estiveram tao cheias de crentes, construindo megas templos, detendo forte poder midiatico.... no brasil pelo menos a ideia de pos denominacionalismo é mera importação de um desejo de ser crente de primeiro mu do...,onde ai sim, tais coisas geraram uma sociedade pos crista. abracos
Tenho procurado uma "tribo" que parta da seguinte confissão de fé, dela derivando tudo o mais:
ResponderExcluir"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
Marcos 12:30-31"
Está difícil. Só encontro tribos de Paulo, Calvino, Papa Francisco, Silas Malafaia, entre outros. Cristo mesmo está com sua cotação em baixa entre os "cristãos".
Parabéns por sua tentativa de esclarecimento público, Pastor Augustos.
João Martins
E não é de agora que que é assim. E não é assim só entre as tribos. Nas igrejas, nas denominações, onde há formas e onde há reformas também. Entretanto, sem amor NADA se aproveitará.
ExcluirSaudações em Cristo!, estive dia 17 na palestra que o senhor deu na cultura cristã sobre o ministério apostólico (sou o que lhe fez a ultima pergunta, o pentecostal com cinto de segurança rsrsrsr).
ResponderExcluirParabéns pelo excelente desempenho e conteúdo, o senhor é tão abençoado por Deus que dá vontade de lhe ouvir o dia todo.
A propósito estou com muita vontade de formar a tribo Augustus Nicodemus, o senhor me autoriza rsrsrsrs.
Abraços no amor de Cristo -
Pb. João Eduardo Silva - Assembléia de Deus.
Augustus, como as igrejas deveriam defender-se diante desta situação? Pois sabemos da importância de se ter comunhão um com o outro dentro de uma denominação local.
ResponderExcluirO tempo de fato, e felizmente, é pós-denominacional. O reino de Deus, como disse o pastor, mas eu parafraseio, é mais do que se convencionou interpretá-lo, por meio da visão organizacional e reducionista das denominações. Creio que a única alternativa será nos voltarmos a uma posição evangelical, segundo a qual, e em meio a esse fenômeno pelo qual a noiva de Cristo é beneficiada, diversas visões acerca de doutrinas particulares não devem insurgir contra a união que temos em razão da convergência da essência. As pessoas as quais Deus têm despertado querem o evangelho, e vê-lo em Piper ou em qualquer outro pastor ou pregador é uma atitude mais nobre do que uma cega devoção a uma liderança sem Evangelho sustentada meramente por uma autoridade denominacional e autoritativa. Isso não consiste numa negação da igreja local, visto que esta prescinde a organização e a vemos nas Escrituras, em um tempo no qual não haviam templos nem instituições denominacionais, mas a estrutura hierarquizada, exclusivista e autoritativa em torno da qual uma denominação foi constituída. Creio ainda que se Deus nos reserva um avivamento futuro, este virá em meio a este povo sedento e nunca dele participará denominações engendradas, envoltas estritamente no papel, na tinta, na parede e no dinheiro.
ResponderExcluirGostei muito do vídeo, sobretudo pelo fato de ver o pastor como um aliado à essa causa que, a despeito dos pesares, prossegue como sendo um fruto de um despertamento genuíno.
interessante que em uma palestra do historiador leandro karnal na tv cultura, no café filosófico promovido pela cpfl ( disponivel no youtube na integra), afirma que falar de pós denominacionalismo é o modismo da pós modernidade. a palavra soa forte, mas na prática a realidade é toda outra. segundo ele, nunca se creu em Deus tanto no Brasil como nos ultimos 30-40 anos. nunca as denominacoes evangelicas estiveram tao cheias de crentes, construindo megas templos, detendo forte poder midiatico.... no brasil pelo menos a ideia de pos denominacionalismo é mera importação de um desejo de ser crente de primeiro mu do...,onde ai sim, tais coisas geraram uma sociedade pos crista. abracos
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