Ao se dirigir a Deus como "Salvador' no Magnificat, Maria demonstra claramente a consciência de que precisava de salvação, como qualquer outra pessoa.
Reflexões fortuitas de alguns calvinistas sobre praticamente tudo, com destaque a temas de religião, cultura e valores morais.
Rev Augustus, sou membro da IPB em Itapipoca. O sr foi importante no meu processo de adesão a teologia reformada. Fui católico praticante e adepto do idolatrico culto a Maria. Em 2008 me converti ao evangelho de Cristo em uma igreja pentecostal. Depois conheci a teologia reforo vim para a IPB.O sr é um dos teólogos que me chama a atenção pela fidelidade a fé escrituristica. Continue firme. Paz e graça.
ResponderExcluirDeus continue abençoando o seu ministério, rev Nicodemos. Tenho sido edificado pelos seus trabalhos teológicos. O sr tem demonstrado fidelidade as escrituras sagradas. Gosto da sua firmeza em relaçãop a fé reformada e a ortodoxia histórica. Asdoutrinas da graça hoje não são muito pregadas em nossas igrejas. Continue firme no antigo e verdadeiro evangelho.
ResponderExcluirAqueles que defendem que Maria foi concebida sem pecado também afirmam que o Senhor foi o Salvador dela. Ou seja, eles não encontram qualquer problema com Maria confessar a Deus como seu Salvador pessoal.
ResponderExcluirAssim como uma pessoa pode ser salva de um poço em que tenha caído, outra pode ser salva antes de cair no mesmo poço. Assim, os apologistas da "imaculada conceição" afirmam que Maria é salva por Jesus assim como todos foram salvos - a diferença é que, segundo eles, a salvação conseguida pela Cruz foi aplicada em Maria no momento de sua concepção no ventre da mãe dela, enquanto que com os demais crentes ela é aplicada mais tarde.