A manipulação de dados para criar falsa impressão é uma das principais armas dentro da política moderna. Em tempos antigos, quando a família tinha mais influência sobre o indivíduo do que a mídia, os dados eram menos poderosos. Hoje, são quase tudo! O Estado Brasileiro está aí, formado e constituído, com muitas lutas ao longo de séculos, como uma democracia. Mas os governos são aqueles que "tocam" o estado e, na democracia, supostamente precisam de legitimidade para fazê-lo. Porém, quando aqueles que estão no governo não acreditam na democracia, mas ainda dependem dela para se reelegerem, até que se tornem totalitários (veja-se Venezuela) manipulam os dados, criam falsa impressão de que o "estado de direito" (o conjunto de direitos fundamentais estabelecidos na constituição) está devidamente sustentado.
É uma mentira bem contada, na qual a maioria acredita, pelo menos por um tempo. Basta olhar em volta, na nossa América que é latina!
Pois bem, os que aí estão governando já nos mostram algumas coisas, que a maioria, que vota, não vê: não acreditam na democracia, são gananciosos e não tem a menor disposição de largar a posição em que se encontram a despeito da sua mais manifesta incompetência para "tocar" o Estado como uma democracia. Vejam bem, quando digo que outro não tem competência, não estou dizendo que eu tenho! Só estou observando, pelos resultados, que a coisa vai de mal a pior. Mas estes mesmos são aqueles que cada vez mais trazem, por meio de leis, responsabilidades sobre o Estado que governam incompetentemente. Tendem a amar leis que tiram a responsabilidade do indivíduo e da família para atribuírem para si mesmos maior controle (regulação de escolas, das palmadas dentro de casa, etc.) e ao mesmo tempo diminuir a influência da própria família, destruindo-a com leis nefastas. Até mesmo cristãos se iludem com essa tolice vendo nos déspotas, messias (Fidel, Chaves e curriola...)
Onde vamos terminar? Não sei! Alguns vão aplicar profecias bíblicas imediatas aqui: é o fim! Não sou tão imediato. O que posso dizer é o seguinte: pelo curso das coisas, se nada mudar, em breve seremos uma Argentina e depois uma Venezuela e finalmente uma Cuba! Nossos jovens, que amam usar a camisa do Che Guevara, não terão dinheiro para comprá-las, mas, provavelmente serão distribuídas pelo governos, todas da mesma cor! Primeiro o IPEA, agora o IBGE...
Anteriormente, escrevi AQUI - Eu não mereço ser estuprado! Ponto.
Recentemente, escreveu o Rodrigo Constantino, a quem me referi, AQUI - O IBGE subiu no telhado.
As notícias estão por todos os lados - http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,cancelamento-da-pnad-desencadeia-crise-de-gestao-no-ibge,181822,0.htm
Só tem dois tipos de pessoas que se conformam com a situação atual: as que não sabem o que está acontecendo, e as que estão tirando proveito da situação.
ResponderExcluirLamentável, Rev. Meister.
ResponderExcluirO pior é que as massas votam repetidamente no mesmo governo esquerdista de sempre, sem analisar a situação caótica em que estamos.
Roguemos ao SENHOR que nos dê governantes prudentes, o que não o caso atual.
Aqui eu digo como certo comentarista, mais ou menos nessas palavras: "Em política corremos o risco de levantarmos vôo e cairmos na Venezuela sem sequer passar pela Argentina".
ResponderExcluirUma vez eu li num jornal ou revista(Não lembro) que o nosso ex-presidente Itamar Franco disse uma frase no mínimo curiosa: "Os números não mentem,mas os homens fabricam os números". Infelizmente hoje as propagandas(principalmente as políticas) e os relatórios estão aos montes apresentando dados que são muito duvidosos. Nós, crédulos que somos, normalmente acreditamos. Se o IPEA não tivesse reconhecido o erro, teríamos "engolido" porque não costumamos analisar e nem investigar o que nos dizem. Assim, hoje,o bom senso nos recomenda desconfiar. Acreditar "desacreditando" (se é que isso é possível). Só a Palavra de Deus é digna de todo o crédito.
ResponderExcluirCaro Rev. Mauro Meister. Gostei do seu artigo, não porque seja novidade, mas sim porque é novo no meio reformado.
ResponderExcluirSobre os cristãos iludidos que citou, não teríamos em nosso quintal muitos deles? O que o reverendo acha sobre a missão integral e o atual cenário político\social que foi abordado no artigo?
Grato e atenciosamente
Gleidson Reis
Rev. Mauro. Muito bom seu artigo. Ele só vem reforçar a ideia de que precisamos de uma Direita Conservadora neste país.Todos os partidos que aí estão são "esquerdopatas". Não temos um que realmente seja oposição ao governo. O máximo que se vê é um ciuminho porque o poder está nas mãos do outro e não nas suas próprias.
ResponderExcluirHá pouco tempo, conversando com amigos e irmãos em Cristo, igualmente preocupados com essa situação a-democrática em nosso país, decidimos criar o Instituto Conservador Brasileiro. Temos feito hangouts e postado os mesmo no YouTube. Quero pedir-lhe permissão para mencionar esse seu artigo, e se o senhor puder e quiser participar conosco de algum dos nossos hangauts seria um prazer.
Rev. Olivar Alves Pereira
olivaralvespereira@gmail.com
Talvez a melhor definição de Estatística para os dias de hoje, com base na corrupção humana, seria a conhecida frase:
ResponderExcluir"Estatística é a arte de torturar os números até que eles confessem."
Cada interessado (desonesto) manipula o resultado que lhe convém e muitas vezes nós caímos.
Olhos abertos, roguemos a Deus sabedoria para na próxima eleição fazermos diferença em favor do nosso país!
Ótima postagem Pr. Mauro!
Que tristeza! O emprego de todo o tipo de arma em função da continuidade no poder, não importando se sua natureza é legítima ou não. Tudo que possa depor contra o governo deve ser silenciado. Não! Mil vezes não! E que postura da Marcia Quintslr, diretora de Pesquisas do IBGE, e Denise Britz do Nascimento Silva, coordenadora-geral da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence)! Ao entregarem seus cargos, revelam caráter superior aos mesmos. Um luzeiro em meio à escuridão.
ResponderExcluirao chegar ao poder, a esquerda brasileira levou o país a uma deterioração em todos os aspectos. parafraseando o grande ícone da esquerda, "nunca antes nesse país" houve tanta corrupção, violência, degeneração moral, censura a opinião, etc.
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