A revista VEJA, em sua edição 2083 (22.10.2008) publicou um texto de seu articulista André Petry no qual ele destila o costumeiro ódio aos evangélicos, já previamente atacados em textos anteriores. Sob o título “Autocarbonização” ele contestava a então candidata Marta Suplicy (hoje derrotada), pela politicamente incorreta propaganda anti-Kassab que demonstrava toda incoerência da postulante a prefeita da metrópole paulistana. No meio de sua argumentação, ele tira da cartola um gambá que evidencia o seu próprio preconceito e discriminação e distribui bordoadas gratuitas aos evangélicos. (entre outros lugares, o texto completo do artigo do Petry pode ser acessado aqui)
Enviei uma carta à revista, dentro das normas (com identificação completa) e no prazo. Não foi publicada, o que é um direito dela, mas que mancha a suposta imparcialidade jornalística do periódico.
Acabo de responder a alguns comentários em meus posts anteriores ("Crise" e "Obama") e decidi reproduzir, abaixo, essa carta enviada à VEJA, que nunca foi publicada:
Senhores:
Se o senhor André Petry quer atacar a falta de coerência da Marta Suplicy, que o faça, pois até está coberto de razão. O que é inadmissível é que ele destile o seu próprio preconceito contra os evangélicos, já exposto em artigos anteriores. Sua observação de que a Marta se junta “à massa de evangélicos homofóbicos” é um insulto espantoso, acolhido nas páginas de VEJA. A tentativa de dizer que o texto não diz o que diz, é infantil. Ao caracterizar como “massa”, não adianta qualificar, escrevendo que o “texto não afirma que todos os evangélicos são homofóbicos”.
Essa generalização é típica de quem não quer entender a essência do Evangelho e dos evangélicos. O caráter amoroso e transformador da mensagem do Evangelho, ainda que identifique precisamente o que é pecado, de acordo com os padrões da Palavra de Deus, é a única que transmite a possibilidade de arrependimento, esperança, redenção e transformação de vida. Distingue-se de outras que condenam posturas de vida destrutivas a si mesmo e à sociedade, a um destino imutável, ao desespero, à tristeza. Chamar isso de homofobia, é um preconceito extremo. Protesto veementemente contra essa discriminação.
Solano Portela
Prezado professor,
ResponderExcluirFiquei horrorizado com a frase do articulista! A Revista Veja de fato não tem nada de informativa ou imparcial. Já dizia o título de uma comunidade do Orkut: "Leu na Veja? Azar o seu", debochando da validade das matérias da revista. E quando o assunto é religião, evangélica ou não, fica sempre patente a desinformação e preconceito dos jornalistas deste periódico. Observação e post mais do que pertinentes.
Abraço,
Bruno
Esta postura do André Petry é reiterada no artigo publicado HOJE, 15 OUT 2008 sob o título “FIM DA MORAL QUE MATA”, do qual reproduzo parte do teor a seguir:
ResponderExcluirNos Estados Unidos, quem melhor representa essa corrente são os radicais da direita cristã. Eles defendem o absolutismo moral, religião infecciosa segundo a qual a moral não comporta exceção. Se eles são contra o aborto, o serão em qualquer situação, mesmo no caso da menina de 13 anos que engravida ao ser estuprada pelo próprio pai. O absolutismo moral é o que leva, como no caso das pesquisas com embriões, à defesa da moral que mata. Mata portadores de doenças incuráveis e fatais. Mata gente para preservar óvulo. Eles chamam essa obtusidade de firmeza.
Adjetivar o Cristianismo como religião infecciosa não é uma atitude apenas preconceituosa, mas agressiva e desrespeitosa.
Assim sendo, o seu artigo, bem como sua resposta, não são apenas muito bem colocados e oportunos, mas acima de tudo, necessários.
Jorge Bessa
Querido Solano,
ResponderExcluirPetry usa de uma costumeira burrice e/ou desonestidade (ainda não descobri qual delas é predominante) para atacar com regularidade os evangélicos. Parei de lê-lo desde que, em um de seus artigos, ele chamou os evangélicos de "racistas" por se oporem aos "cultos religiosos afro-descendentes". Esse "argumento" sobre racismo depõe tão fortemente contra a inteligência do autor que, na época, achei que seria perda de tempo refutá-lo no blog.
Mas gostei do seu protesto e uno minha voz à sua. Deus o abençoe!
Prezado professor Solano,
ResponderExcluirO jornalista Petry presta um grande favor ao preconceito e à homofobia, reflexos da sua própria ignorância em relação a fé evangélica.
Muito obrigado pelos esclarecimentos sobre a Salvação e a Conversão. Foram-me muito úteis. As vezes é um pouco difícil estudar só, mas estudar é uma coisa que gosto.
Deus o abençoe.
Manoel
Revista de grande circulação, opinião infiel a verdade e preconceituosa de um jornalista, sem retratação por parte da Veja, concluímos pois:
ResponderExcluir- Que isso não é jornalismo de credibilidade!
Se Deus for contra o homem, quem será a favor dele? Deus tenha misericórdia do Petry e dos demais que compactuaram com ele. Amém!
É Solano, ele não vai dar ouvidos pra ninguém, afinal gente como o ele, o Mainardi, o Paulo Henrique Amorim, entre outros estão colocando uma modinha que já existe nos Estados Unidos, de ser "pundits", ou seja, gente que é paga pra reclamar, detonar seus desafetos no espectro político inimigo (o que considero debate político contra-produtivo), e ganhar dinheiro vendendo livros para seus seguidores (ou melhor, clones borgs, tipo Star Trek). Não me leve a mal, mas eu concordo em parte com o anônimo do post anterior, citar esse tipo de escritor tem que ser com cuidado, pois eles também podem falar algo de útil.
ResponderExcluirEu sou assinante da Veja, e posso garantir que eles não publicaram sua carta, nem de qualquer outro querendo criticar a atitude de Petry (se bem que a Veja diminuiu a seção de cartas mesmo), apenas os elogios.
Que Deus abençoe a todos e tenha misericórdia dos que se opõem a Ele.
Caro Bruno:
ResponderExcluirNa realidade, todas as revistas têm uma linha editorial. Acho que o preconceito varia de articulista par articulista. No caso do André Petry - ele distila veneno contra os evangélicos periodicamente, e isso já está cansando. Para quem se auto-determina tolerante e esclarecido, é uma grande contradição de postura.
Obrigado pelo comentário,
Solano
Caro Jorge:
ResponderExcluirRalmente - li, hoje, o novo texto do Petry, na VEJA desta semana. A evangelicofobia dele já está se tornando patológica! Obrigado pelo comentário e citação extensa desse novo artigo.
Abs
Solano
Cara Norma:
ResponderExcluirViu o artigo dele desta semana (parte está postada, acima, pelo Jorge)? Parece que a idiotice é crônica, mesmo. Obrigado pelo comentário e pela solidariedade!
Um abração,
Solano
Caro Manoel:
Não sei se a Teologia Sistemática de Louis Berkhof está entre suas leituras. É um excelente livro. Esclarecedor quanto a inúmeras doutrinas.
Volte sempre - Solano
Caro Danilo:
Realmente, a credibilidade vai para o espaço, não somente do suposto jornalista, mas da revista que o abriga.
Abs - Solano
Caro Rafael:
Obrigado pela interação. Gosto de procurar julgar a pessoa pelo mérito do que produz. Nesse sentido, restrinjo-me (um pouco) de julgar previamente, ou de refugar de ante-mão o que vem de alguém. No caso do Petry, estou procurando aferir a bobagem preconceituosa contida no artigo, mas é impossível não registrar que ela já foi repetida várias vezes no passado, bem como no próprio texto desta semana. Como disse, virou deficiência crônica. No caso do Mainardi, citei-o no mérito da veracidade que expressou. Eu assisti o discurso da vitória do Obama, e vi a reação do povo. Mainardi capturou bem, o sentimento que contagiava aquela multidão (e muitos que observavam pela TV). Não vi - nessa instância - distorção da parte dele, mas não assino embaixo de tudo que ele diz ou defende.
Um abraço, Solano.
AI DE VÓS QUANDO TODOS OS HOMENS DE VÓS DISSEREM BEM, PORQUE ASSIM FAZIAM SEUS PAIS AOS FALSOS PROFETAS. (Jesus Cristo, Lc 6.26).
ResponderExcluirGraças a Deus pelas palavras desse articulista. Pior se ele estivesse falando bem de nós, deveríamos nos preocupar.
O evangelho genuíno e bíblico desperta os instintos primitivos do homem caído e incrédulo, mas restaura a dignidade e glória do homem perfeito e crente em Jesus Cristo.
A paz
Tales
Caro Tales:
ResponderExcluirSeu comentário tem um fundo de verdade. Devemos esperar incompreensão e perseguições ("no mundo tereis aflições"). No entanto isso não significa passividade ou ausência de protesto.
É verdade que Paulo diz que aprendeu a "gloriar-se nas fraquezas", e entre as fraquezas que relaciona (2 Cor. 12.9 e 10) ele indica "as injúrias, as perseguições e as angústias".
No entanto, isso não quer dizer que ele ficava impassivo perante essas situações. Em muitas ocasiões ele defendeu o seu apostolado; perante as autoridades romanas, ele defendeu a justiça de sua causa. Na minha infância, eu tive um pastor que falava sempre que a igreja "devia pedir a Deus por uma perseguição". Essa era a sua forma de dizer que a igreja devia se aproximar mais de Deus e ser purificada. Mas isso não deve se constituir objeto de nossas petições. Perseguições e incompreensões não devem nos "pegar de surpresa", mas estão inseridas nos propósitos insondáveis de Deus, aos quais não somos convidados a arquitetar ou a definir.
O próprio Paulo nos instrui o que deve ser alvo de nossas intercessões, em 1 Tm 2.1-2 - intercessão "em favor de todos os homens", incluindo os governantes e autoridades, "para que vivamos uma vida tranquila e mansa, com toda piedade e RESPEITO".
Pois bem, está faltando RESPEITO por parte do Sr. Petry - estamos apenas apontando a nossa cidadania romana a este cidadão.
Um abraço e grato pelo comentário.
Solano
Pb Solano,
ResponderExcluirPela notória parcialidade da Revista VEJA não me dou ao trabalho nem de ler o malsinado periódico!!!
Realmente revolta ler tanto veneno contra nós Evangélicos, mas temos que nos lembrar do que foi dito pelo próprio Sr. JESUS CRISTO: "(...) Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome." (Mateus 24.10 - "in fine").
E, ainda, "Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque grande é o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós." (Mateus 5.11 e 12).
Assim, creio que devemos transformar nossa revolta em júbilo!!!
Um forte abraço!!!
Cristiano Pereira de Magalhães
Prezado Pb. Solano Portela.
ResponderExcluirSua resposta à revista "Veja" foi oportuna e firme. Quisera que a maioria dos líderes evangélicos do Brasil se posionassem publicamente contra esse tipo de atitude de um órgão de comunicação nacional.
Fui assinante da "VEJA" por 10 anos e há 12 anos não sou mais assinante dessa revista, apesar dos apelos via E-mail que fazem para eu voltar a ser assinante, com propostas e promoções.
Decidi não mais ser assinante desta e de outras revistas, por causa da sua linha editorial anti-cristã e anti-família, promotora de difamação do cristianismo e das igrejas brasileiras, agindo com parcialidade flagrante, não se importando em jogar todos os grupos e denominações evangélicas na "vala comum" com suas insinuações.
Bom seria se todo evangélico brasileiro que tem assinatura dessas revistas semanais, CANCELASSEM a sua assinatura, e, assim como eu fiz, enviasse para os seus diretores uma carta ou E-Mail dizendo os motivos do cancelamento.
Assim seria também com assinatura de TVs à Cabo e outros. Será que eles não sentiriam a queda no número de assinantes e passariam a nos respeitar mais?
Fica aqui a minha sugestão aos leitores desse blog.
Rev. João d'Eça
SLZ - MA
Pb. Solano
ResponderExcluirObrigado pelo esclarecimento.
É verdade, esqueci de dar graças a Deus também pela oportunidade que temos de refutar esse articulista, usando todos os meios disponíveis.
Alías, como já virou moda, alguma igreja ou conselho de Pastores poderia ingressar com alguma ação judicial contra os envalicófobos.
A paz
Tales
Prezado Pb. Solano,
ResponderExcluirNão assino embaixo de algumas críticas generalizantes que vários comentários expressaram aqui nessa seção.
Tratar como "farinha-do-mesmo-saco" uma inteligência como a de Diogo Mainard e as excrescências de Paulo H. Amorim e André Petry é forçar demais a mão senhores. Igualar Veja com as ideologizadas IstoÉ e Carta Capital é simplista.
Quanto à sua indignação com o Pettry, digo que também é minha.
Esse senhor reiteradamente defende as agendas anticristãs dos gays, do aborto, da Absoluta Relatividade Moral, e elegeu como alvo aquele mesmo grupo de sempre: os cristãos. Ora bate nos evangélicos (incluindo aí indiscriminadamente os neo- e pós-pentecostais junto aos históricos. Ele não deve saber mesmo a diferença...) ora bate nos católicos que, aliás têm comprado umas brigas que deveríamos estar comprando e muitas vezes calamos.
Já escrevi à Veja em outras ocasiões expressando repúdio à gratuidade do preconceito desse moço, sem sucesso. Mas já escrevi sobre um monte de coisas à revista e nunca publicaram. Creio que a insistência uma hora será recompensada.
A qualidade e seriedade da revista contrastam com a tendenciosa raiva aos cristãos de Petry.
Caros Cristiano e João D'Eça:
ResponderExcluirObrigado pelos comentários. Continuo assinante de VEJA (já há várias décadas). Obviamente, sendo um peródico da "imprensa secular" tenho dicordâncias pontuais. No entanto a linha editorial dela é mais imparcial do que as outras. Daí o Sr. Petry (e alguns repórteres) contrastarem com pronunciamentos semelhantes aos que estamos contestando. Se Deus for servido, conseguirão enxergar isso algum dia; pelo menos milito para isso.
Creio que, como cristãos, dificilmente acharemos uma revista com a qual teremos concordância tácita com tudo que se publica. Comecemos com as revistas "evangélicas" - às vezes as discordâncias são maiores com estas do que com as da grande imprensa (pelo menos, nas últimas, esperamos sempre o pior, e nos decepcionamos menos).
Abs
Solano
Caro Tales:
ResponderExcluirOK. Um abraço,
Solano
Caro Anderson:
Creio que concordo com você que há uma diferença grande, não somente entre os articulistas mencionados, mas entre os órgãos da grande imprensa relatados. Desses todos, a VEJA ainda é a mais confiável.
O Mainardi, apesar de inteligente, e às vezes preciso em suas mordazes análises, por vezes destila um amargor incômodo e característico das pessoas sem Deus e sem esperanças maiores nessa vida. Aquela pena capaz vira-se, por vezes, contra evangélicos, também - pelo menos, no passado já existiram umas duas ou três ocasiões.
Um abraço,
Solano
Olá Solano,
ResponderExcluirO texto deste articulista mostra bem qual o "espírito" de nossa época: um mundo cada vez mais humanista, que prega a supremacia da liberdade individual em todas as escolhas, a diversidade e a tolerância.
Um mundo que, na prática, tolera tudo, menos o cristianismo bíblico, que afirma a existência de um Deus e a verdade da Sua Palavra, a Sua Soberania sobre todas as coisas, e o pecado humano que só merece Sua Ira. Quando os cristãos se levantam (pacificamente, claro, sem violência) e tentam mostrar um outro pensamento, somos vítimas do mesmo preconceito que afirma que temos, e sem falar nas generalizações que nos colocam junto dos hipócritas, racistas, fariseus, dos que freqüentam a IURD, etc.
Abraços.
Irmão Solano,
ResponderExcluirQue livro o senhor recomenda para o estudo da filosifia, digamos, "como um todo"? Tenho muita vontade de conhecer e estudar as linhas pensamento que mais impactaram o pensamento secular e influenciaram a teologia cristã. Gosto muito dessa área, mas não conheço bons livros e autores.
Espero que entenda a minha necessidade. Um forte abraço!!
dnaea@ymail.com ou danilonda@hotmail.com
Graça e paz, em Jesus, o Filho de Deus. Amém!
Caro Solano
ResponderExcluirSou assinante de VEJA e gosto de boa parte do conteúdo da revista. Por exemplo, quando denuncia o avanço do estado, corrupção, defesa do livre mercado..etc. No entanto, em geral, não gosto do Andre Petry, pois ele um tipico representante da midia moderna que quer todo e qualquer empecilho moral saia da sua frente, DEUS, principalmente. Por outo lado, há bons articulistas na revista, tais como: Reinaldo Azevedo, Mailson da Nóbrega e Stephen Kanitz.
O que é ser homofóbico? Se for ser contra o homossexalismo em todas as suas nuances, sou.Se for ser favorável a extirpação da convivencia civilizada dos homossexuais da sociedade, não sou. A propósito, o velho chavão de que Deus odeia o homossexualismo, mas ama o homossexual é falso, pois Deus não ama nem o pecador nem o pecado.
Abraços
Cleber Leite
Prezado Solano,
ResponderExcluirSonho meu:
Saulo ao receber nova vida de Deus se tornou Paulo.
Do "S", menos duas casas alfabéticas, para o "P"!
Quem sabe o ilustre Petry ainda não será: Metry?!
tUmara, Meu Deus, tUmara...
Saudades,
Carlos Henrique
Vamos ser sinceros, Pr. Solano: o sr. critica a revista Veja porque ela só publica os comentários que são favoráveis às suas matérias, mas até parece que o sr. não faz a mesma coisa em seu Blog...
ResponderExcluirQuem é o verdeiro defensor do debate sincero e aberto e da liberdade de expressão, o sr.? Sinceramente, poupe-me!!!
Ao Cleber Leite,
ResponderExcluirCleber, se Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo o que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna, não devemos crer que Deus ama o pecador, embora abomine o pecado?
Pelo menos no tocante a mim, declaro em alto e bom som que: estando eu morto em meus delitos e pecados, me deu vida juntamente com Cristo, — pela graça fui salvo!
Abraço
Karo Kyioshi:
ResponderExcluirNa sua intolerância e beligerância, você errou feio. E porque eu deveria poupá-lo?
Pv 26.5
Solano
É a primeira vêz que acesso este
ResponderExcluirblog.Gostei pois me parece um blog
sério.
Contudo,os evangélicos ainda são
muito pífios em seus protestos e
defesa da moral e dos bons costumes
diante das investidas predatórias
dos que querem destruir a família
por conta de seus comportamentos
libertinos ,como é o caso dos gays
que se acham com o direito de dizer
que a "massa" evangélica é homofó-
bica.
Ora,querem ofender e não querem
uma resposta à altura.Se ofendem
dizem-se cobertos de razão.Tendo
a resposta certa,dizem-se vítimas
e querem processar na justiça.
Creio que os evangélicos e outros
seguimentos da sociedade devem ser
mais contundentes na defesa dos
princípios morais.
"Os maus triunfam com a omissão dos bons".