Páginas

quinta-feira, janeiro 15, 2009

Um cachorro atrapalhado que desperta valores cristãos – Marley e Eu

Marley e Eu (Marley and Me) é filme recente lançado simultaneamente em vários países na virada do ano 2008-2009. Deverá estar disponível em DVD em junho de 2009. O filme traz os conhecidos rostos de Owen Wilson e Jennifer Aniston e uma história que prende o interesse do começo ao fim. É baseado em fatos reais, originalmente narrados por John Grogan, personagem no filme e na vida real, em seu primeiro livro (2005) do mesmo nome do filme, que rapidamente virou best-seller nos Estados Unidos. Ele apresenta o relato de dois jornalistas, recém-casados e recém-chegados à Flórida. Eles constroem suas vidas profissionais e como casal, enfrentando positivamente as incertezas e lutas da jornada, com muito amor e fidelidade, enquanto vivenciam o crescimento da família com a chegada dos filhos.

Não é filme evangélico, mas nessa era, em que os valores cristãos são sistematicamente desrespeitados ou apresentados como ultrapassados e anacrônicos, o filme vem como uma lufada de ar fresco em um mundo saturado pelo ar estagnado da morte intelectual e moral. O elo de ligação da história é o cachorro do casal: Marley; no entanto, a narrativa transcende os episódios decididamente engraçados e bem humorados vividos pelo enorme animal. Com sua postura atrapalhada e incorrigível, Marley tanto traz alegria, como muita confusão e problemas ao jovem casal. Os filhos vão chegando e com eles maior complexidade à vida de cada um, mas o desenrolar da história vai se ancorando em princípios que realmente resultam em casamentos estáveis e na felicidade dos cônjuges. Não quero dar os detalhes da história, nem revelar o que acontece, mas destaco os seguintes pontos positivos, que podem tanto servir de exemplo para jovens, como também para reuniões de casais, que fariam bem vendo e discutindo os temas, conforme eles vão transparecendo no filme:

1. Há felicidade real no casamento – Grogan não tem uma vida profissional bem resolvida. Semelhantemente a uma enorme maioria das pessoas, o que realmente ele gosta de fazer, não é o que faz. As oportunidades são paralelas, mas não exatas às projeções feitas por ele mesmo, ou por sua esposa. Ele tem que aprender a viver com os caminhos misteriosos que Deus descortina à nossa vida. No entanto, no casamento os dois se apóiam mutuamente. Discutem as questões, procuram agradar um ao outro. Demonstram amor real. Por vezes sacrificam-se um pelo outro, em um reflexo do verdadeiro amor registrado em 1 Coríntios 13.5: o amor “não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal”. Grogan tem um amigo, desde a universidade, colega de profissão; o Sebastian. Contrastando com a estabilidade matrimonial de Grogan seu amigo é o que se chama comumente de “solteiro inveterado”. Aquela categoria que, aparentemente, goza de liberdade e está sempre pulando de um relacionamento a outro. Se tivermos a percepção aguçada, entretanto, veremos que essa suposta felicidade cobra o pedágio da solidão, da impropriedade e da sonegação de todos os benefícios trazidos com a responsabilidade bíblica do casamento. Basta observar o avançar dos anos e o aprofundamento do relacionamento do casal, contrastando com o insucesso do Sebastian na manutenção de um relacionamento real, intencionado por Deus, quando fez “dois em uma só carne”.

2. O tratamento dos animais é revelador do caráter das pessoas – Provérbios 12.10 diz: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel”. O filme apresenta o cuidado e carinho com o Marley, animal de estimação escolhido pelos dois. O cachorro serve como professor involuntário de paciência, determinação, devoção, reconhecimento e abnegação, para o casal e, depois, aos filhos. Ou talvez um animal de estimação desperte essas características das pessoas, formadas à imagem e semelhança de Deus, que se encontram obscurecidas pelo pecado. Mas temos de reconhecer que mesmo os descrentes são possibilitados pela Graça Comum de Deus a terem esses sentimentos e de demonstrarem traços de caráter que emulam os ideais bíblicos comportamentais. Se é assim com os que não temem a Deus, quanto mais nós, cristãos, deveríamos demonstrar esse exemplo de caráter, em nossas vidas, conhecedores que somos “das coisas do Espírito”. Realmente, é inegável que a Palavra indica que o tratamento dos animais revela a índole das pessoas. Jacó, na ocasião de sua morte, ao avaliar os seus filhos (Gn 49.5 e 6), fala contra Simeão e Levi que, em “sua vontade perversa” mutilaram touros com suas espadas. Jacó os caracteriza como violentos e furiosos.

3. A fidelidade é demandada, no casamento – esse é o projeto divino (Mateus 19.3-11). O casal do filme enfrenta fases serenas e fases difíceis. Tempos de bonança e ocasiões de tempestades. No entanto há um vínculo de fidelidade que faz com que o mero pensamento de quebra dos laços matrimoniais seja algo rejeitado de imediato, quando sugerido, pelo amigo “solteirão”. Do lado da esposa, a reflexão séria afasta qualquer intenção de abandono do lar.

4. Os filhos são uma bênção, no lar – Esse é um princípio encontrado em diversos trechos das Escrituras, como no Salmo 127.3: “Herança do Senhor são os filhos”. O casal do filme inicialmente protela ter filhos, mas logo fica evidente que algo está faltando na família. Cada filho chega com suas dificuldades, e dando muito trabalho; mas a bênção de cada um vai ficando evidente no desenrolar da história. Os comentários e conselhos que o casal recebe, revela, também, como os filhos representam, realmente, uma dádiva ao casamento, mesmo por aqueles que menosprezam o valor de sua própria prole.

Não quero dar a impressão que o filme, sobre um animal de estimação, é um manual conjugal. É simplesmente uma ocasião de diversão, com muito humor, muitas risadas, muita alegria; mas igualmente com muita seriedade e sempre sobre um pano de fundo de um casamento estável, valorizado e feliz. Muitos terapeutas têm escrito sobre a validade dos animais de estimação, até porque desviam a atenção das crianças delas próprias e possibilitam que se concentrem também no bem estar de uma criatura que passa a depender delas (e da família) para o seu cuidado e bem estar. O filme mostra esse ponto, também.

A história é contada com muita competência, sem cenas melosas ou piegas demais; com bastante ação e movimentação. O fato do filme estar baseado em uma história real, para mim, despertou maior interesse. Verifiquei, também, como é importante o registro da história da família, como fez Grogan, ainda que motivado por razões profissionais (era jornalista, e crônicas eram a sua função), mas tais registros foram servindo de referenciais à família e, principalmente, aos filhos. Hoje em dia, damos pouca importância aos registros da nossa história, mas esses servem muito ao proveito dos nossos próprios familiares, e isso fica evidente, no filme. Recomendo que o assistam. Não é necessariamente um filme para crianças. Mesmo sem cenas de sexo, há momentos da intimidade do casal que são mais adequados a adolescentes maduros ou para os adultos. Ah, ia esquecendo! Prepare o lenço, pois a dose de emoção, especialmente para quem já teve algum animal de estimação, que pode ter diversas memórias despertadas, é bastante intenso e profundo. Em paralelo às risadas, as lágrimas, com certeza, vão aflorar em diversos momentos. Na realidade, uma espectadora (notem o gênero), uma fila à frente, chegou a soluçar audivelmente, quem sabe, lembrando algum animalzinho de estimação em sua vida!

28 comentários:

  1. Solano,

    Parabéns pelo post. Gosto muito dessa sua perspicácia em avaliar não somente temas ligados a religião, mas também a cultura em geral. Agora fiquei curioso para ver o filme!

    Abraços.

    ResponderExcluir
  2. Olá, Solano!

    Ainda não vi o filme, mas li o livro. É lindo! Vale a pena. Chorei em várias partes. :-)

    Adorei o post!
    Abração!

    ResponderExcluir
  3. Solano,

    Agora é que eu não vou mesmo ver esse filme. E se eu cair no choro? E se tiver leitores do Tempora na sala e me reconhecerem, aos berros e lágrimas? Minha reputação de fundamentalista, xiita, vai para o espaço! Puritano que é puritano, não chora!

    ResponderExcluir
  4. Opa, olá Solano,

    Bem coerente o teu texto... me fez relembrar muitas das cenas do filme (já que não li o livro).
    Só não chorei porque tinha um amigo meu sentado do meu lado com nossas respectivas esposas, então ia pegar mal, kkkk... mas eu estava morrendo de vontade de abrir o berreiro.
    Mas voltando ao seu post, realmente o que me chamou a atenção foram as cenas onde parecia que o John ia ceder ao que o "sistema" prega, mas no fim acaba tomando as decisões certas e com calma (não quero citar as cenas porque alguns ainda não viram).

    Um forte abraço.

    ResponderExcluir
  5. Olá professor,

    Não havia visto por esse lado, mas o filme realmente prega valores cristãos (infelizmente sem "dar nome aos bois"). Interessantemente, é um lançamento de Natal. Talvez apareça aí uma ligação como o que foi dito em outros posts: o relacionamento com Deus, tema do Natal, vai sendo substituído por "valores bons". Parabéns pelo ótimo post.

    Abraço,

    Bruno

    P.S.: Eu chorei em algumas cenas sim! E daí? Hehehe

    ResponderExcluir
  6. Hahahahaha!
    Augustus, eu consigo imaginar direitinho você chorando no filme do Marley!

    Agora, uma confissão para vocês... Fui ver Wall-E - o desenho que o Solano também resenhou - com meus pais e meu sobrinho de 11 anos no cinema. No final, eu fiz muito esforço, MUITO mesmo, para não cair no choro. Boba, eu, não? :-)

    Abração!

    ResponderExcluir
  7. Opa li o livro e o post está bem resumido. É a 1ª vez que visito o blog. O fiz porque estou terminando de ler o livro "O que estão fazendo com a igreja". Com certeza vou virar visitante "residente". Forte abraço a todos.
    Ismael

    ResponderExcluir
  8. Solano,

    Eu tenho um "marley" o nome dele
    é: Sr.Wilson, da raça schnauzer. Pra quem tem um cachorro o filme fica ainda mais bacana.

    Parabéns,
    Carlos Henrique.

    Ps.: Taí, nunca postei sobre meu cachorro, vou fazê-lo.

    ResponderExcluir
  9. Caros amigos - obrigado pelos comentários:

    Leonardo - Vá ver o filme, cara. Vai gostar. Realmente, é sempre bom procurarmos aferir o que vemos e ouvimos à luz do que temos como alicerce fundamental de nossa cosmovisão: a revelação de Deus em sua Palavra.

    Cara Norma: se você chorou com o livro, está perdida no cinema! Leve uma caixa de lenços de papel (aos que ainda não viram o filme: não esperem nenhuma hecatombe ou grande tragédia, é que o filme é bem feito, mesmo, e os atores "vestem" bem, seus papéis - inclusive os cachorros). Pensando bem, sendo uma pessoa das letras, talvez você se envolva mais com a palavra escrita do que com a interação visual das imagens...

    Augustus: Logo você que tem um monte de "Marleys" - tem que ver, junto com os filhos, que lhe consolarão...

    Caro MAC: Eu também disfarcei bem... Um outro aspecto interessante do filme é a administração da frustação de não fazer o que se pretende fazer (na profissão, por exemplo), mas o que dá - e aí, Deus permite que você seja bom no que dá, e não no que você quer... Quantos não passam por essa mesma situação de vida?

    Bruno: Parabéns pela admissão!! É, acho que tem a ver com a época, as sensibilidades mais afloradas, etc. Mas o filme é legal (para usar uma gíria do meu tempo - aos cariocas, significa "maneiro", mano, não tem nada a ver com o enquadramento jurídico da película).

    Ismael: Bem-vindo ao nosso Blog. Volte sempre e dê uma olhada nas postagens anteriores. Um abraço fraterno.

    Carlos Henrique: Como quase todo mundo tem ou já teve um cachorro (ou outro animal de estimação), o filme realmente desperta lembranças e empatias. Agora o interessante é uma outra leitora que disse que tinha um "Marley" também; só que o dela era bem certinho, o esposo é que era atrapalhado...

    Solano

    ResponderExcluir
  10. Essa eu vou ter que falar...

    entrada do cinema (em Joinville, SC): R$12,50
    balde de pipoca: R$7,00
    ver o Rev. Augustus (que tem cara de brabo, diga-se de passagem) aos prantos no filme "Marley e Eu": NÃO TEM PREÇO

    Tentei imaginar a cena e confesso que comecei a rir sozinho na sala onde trabalho, hehe.

    Rev. Augustus, brincadeiras a parte, um forte abraço.
    ;oD

    ResponderExcluir
  11. Irmão Solano, sugestão de tema: o que é o martírio? Caso algo já foi escrito, desconsidere esse tema e me passe o link pra eu ler. Grande abraço!

    Graça e paz, em Jesus, o Filho de Deus. Amém!

    ResponderExcluir
  12. Bem...

    Eu sou chorão... já pago o maior mico quando choro na igreja - daquelas bem formal onde as pessoas não costumam chorar, e ao final lhe cumprimentam com um sonoro e formal "Boa Noite!", então acho que vou esperar o filme sair em vídeo.

    Um abraço

    Em tempo... sou casado com uma Marlei, mas ela não é cachorro não... então acho que ela não vai gostar do título deste filme. Mas eu pessoalmente tenho muita identificação com o título "Marlei & Eu".

    Que coisa deselegante dar nome de gente para cachorro... risos... que digam as minhas cachorras: Isadora e Lara...

    ResponderExcluir
  13. Compartilho com o Leonardo Bruno Galdino sobre a capacidade de análise e síntese do Solano. Reverendo Augustus, quero ver o filme e sugiro que veja também. Fico na expectativa fazer isso considerando as reflexões do Solano, para trazer a memória o que nos pode dar esperança, diante de tudo que temos visto sobre vida conjugal. Se chorar, choro com você, caso se alegre, faço o mesmo.



    Obrigado e um abraço, Hothir

    ResponderExcluir
  14. Caro MAC - Impagável, mesmo. Vamos ver se fazemos uma cota, mandamos ele para o cinema e marcamos um evento via Internet, com uns 100 blogueiros... Só para testemunhar.

    Danilo - Esse tema é muito curto: "Martírio é ter o governo que temos, com uma terra abençoada dessas..."! Pronto! He, he... Mas falando sério, o tema é bem amplo, certo? Por exemplo: Martírio no AT? Martírio no NT? Martírio específico dos heróis da Fé, de Hebreus 11? Martírios ao longo da história (FOX já escreveu sobre isso tudo que poderia ser escrito)? Martírios modernos (como no caso da Índia, Timor e outros lugares, onde cristãos estão sendo perseguidos)? Martírios espúrios contemporâneos, como os criminosos que se vestem de bombas, ou de aviões, para matar inocentes em um prédio ou em um mercado? E por aí vai. Além disso, você sabe como é essa história de Blog: nem sempre a inspiração vem conforme o desejo. Sai, via de regra, nos impulsos do momento. Mas vamos ver. Quem sabe um dia, ou algum outro, do Tempora, se anima a desenvolver isso?

    Caro Oliveira - Obrigado pelo comentário. Então, quando sair em vídeo, alugue e veja com a Marlei, ou então veja com a Isadora e Lara - pelo menos elas vão gostar! Um abraço!

    Caro Hothir:

    Agradecido por sua visita e comentário! Como disse acima, vamos convecer o Augustus a ver o filme!! Obrigado pelo incentivo.

    Solano

    ResponderExcluir
  15. Olá Solano,

    Já visitei posts anteriores. Aproveitando a oportunidade gostaria de:
    1-Que vcs me indicassem uma boa leitura sobre "Avivamento"

    2-Tem forum aqui? Caso positivo, como posso participar.

    3-Terminei a leitura do livro. Otimo, pretendo reler mais devagar agora.

    Forte abç,

    Ismael Fernandes

    ResponderExcluir
  16. Ah! Então vou esperar para ver o filme em casa.

    Chorei 7 dias quando meu pincher morreu. Já foi d+ (rs...)

    Qd. Sair no cinema, devo passar pro meu grupo de casal, acompanhado de uma copia impressa desta resenha.

    ResponderExcluir
  17. Parabéns pelo post irmão Solano, mais uka vez abordando os filmes dentro de um ponto de vista cristão, assim como no artigo sobre Wall-e.

    Meu pai está agoniado para ver esse filme, não é para menos, afinal em casa temos 4 cães(quero ver se ele não vai chorar, rsrsrs).

    Um forte abraço!

    ResponderExcluir
  18. não encontrei outro lugar para mandar uma msg, então uso esse canal. Gostaria de ler comentários tb a respeito do livro "A Cabana" de William P. Young. Sei dos vários equívocos teológicos no livro e como o site de vcs é bem acessado gostaria de vê-los expôr. Acho q o livro merece tanta atenção qto ao Código Da Vince. Obrigado.

    ResponderExcluir
  19. Caros irmãos não vi o filme não li o livro mais li o post fiquei curioso mais passei por aqui para convida-los a visitarem a comunidade Presbiterianos Online, em www.presbiterianos.ning.com ja estamos com mais de 1300 membros trata-se de um orkut restrito a presbiterianos e simpatizantes onde fazemos a monitoração das fotos dos videos e dos grupos que são criados por enquanto membros entram sem avaliação mais em breve entrarão apenas convidados para que tenhamos um melhor controle tem sido uma benção ver os presbiterianos se conhecerem e até se reencontrarem confiram e por favor deem sua opinião o que seria de uma enorme valor para a comunidade
    Fraternamnente Sidney Santos Administrador
    Ps: Não se assustem com a quantidade de máteria de vcs lá ok e pra engrandecer a comunidade.

    ResponderExcluir
  20. Rev. Solano...

    Graças a Deus que te deu capacidade na arte das letras, o texto está mto bom. Fiquei curiosa pra ver o filme logo!

    Em Cristo,
    Anna Barros

    ResponderExcluir
  21. Filme de cachorro ??? Tô fora !! Tenho alergia até em filme.
    Quando era adolescente matei um cachorro. Foi uma forma de eutanásia, e me pagaram um guaraná por isso.

    Será que vou pro céu ?

    AFH

    ResponderExcluir
  22. Prezado presbítero: parabéns pelo post! Li o livro, maravilhoso e chorei (muito!)! Assisti o filme e também chorei muito - e de soluçar!

    []s

    Silvia

    ResponderExcluir
  23. Irmãos, Solano, Nicodemus e Mauro inspirado na idéia de vcs com o Blog Tempora-Mores, criamos um para a UMPC de Goiânia. Se puder, nos visite, comentem (dêem idéias e sugestões para melhorarmos) e façam parte dele! Todo estímulo no início é muito bom!

    Um grade abraço a todos e obrigado sempre pelas oportunidades aqui! Graça e paz, em Jesus, o Filho de Deus. Amém!

    Soli Deo gloria


    umpcgyn.blogspot.com

    ResponderExcluir
  24. Solano,

    Assisti ao filme e não pude conter as lágrimas. Fazia tempo que eu não chorava tanto com um filme como foi com "Marley e Eu". Realmente, ele desperta muitos valores, como a fidelidade e felicidade no casamento, além da alegria vivenciada com a chegada dos filhos.

    Para quem ainda não viu, vale muito a pena!

    Obrigado, Solano, pela indicação!

    ResponderExcluir
  25. Presb. Solano,

    Só posso me juntar ao enorme grupo dos que lhe congratulam pela delicada e penetrante "leitura" do filme.

    Mas fiquei com uma inquietação no tocante a atitude do Grogan ao por fim à vida do Marley. Como se posicionar?

    P.S.: me faz lembrar, mutatis mutandis, o filme "Menina de Ouro".

    Abraço fraternal,
    Márcio

    ResponderExcluir
  26. Peço permissão aos três irmãos para publicar um post de vocês. O título dele é: "Dez Motivos pelos quais Pastores Conservadores Costumam ter Igrejas Minúsculas".Vem a acalhar bem no blog que tô trabalhando, pois tenho falado um pouco sobre esse assunto.

    Graça e paz,em Jesus, o Filho de Deus. Amém.

    ResponderExcluir
  27. Caros amigos:

    Com desculpas pela demora nas respostas e interações, vamos lá:

    Ismael: Existem excelentes livros sobre avivamento em Inglês, entre eles uma histporia dos avivamentos, escrito por Iain Murray. Em português, recomendo a leitura da Vida de David Brainerd, por Jonathan Edwards, publicado pela Editora FIEL; o livro Avivamento, de Martin Lloyd-Jones, publicado pela PES; Avivamento na África do Sul, de Erlo Stegen, Editora os Puritanos; o artigo de Franz Schalkwijk, Aprendendo com a história dos avivamentos, na revista FIDES REFORMATA Vol. 2, No. 2 (disponível "on line"), entre outros. Quanto à pergunta se temos "forum", a resposta é negativa - é apenas um BLOG.

    Glauber: Espero que o grupo de casais aprecie e discuta bem o filme. um abraço.

    Victor: Fique de olho no pai para ele não enfartar!

    Anônimo: Acho que nenhum dos três irá resenhar "A Cabana", mas dê uma olhada em: http://mastigue.com/2008/11/17/na-mesa-a-cabana/

    Sidney (medero): Obrigado pelo convite. Espero que a idéia prospere. Atualmente ando sem tempo para interações mais intensas. Não consigo nem responder aos comentários...

    Anna: Você é muito gentil. Viu o filme?

    Ailsom: Veja o filme, rapaz, e expie os seus pecados. O guaraná estava bom?

    Silvia: Minha esposa está lendo o livro. Ela está rindo bastante (pelo menos até agora...).

    Danilo: tentarei dar uma passadinha lá.

    Leonardo: Grato pela repercussão e precisa apreensão das mensagens positivas do filme.

    Márcio: veja o comentário do Ailsom, acima! Valeu até guaraná! Eu acho que se podemos matar bois para comer a carne, podemos matar um cachorro que sofre. Cachorros são legais, mas não são gente! Quando a minha cachorra estava se arrastando, sem poder andar, com câncer terminal (é, cachorro tem câncer), com muitas dores, tive muita dificuldade em achar um veterinário que lhe mandasse para o cemitério, mas felizmente um terminou concordando e acabou com o sofrimento dela (e nosso, em parte...)

    Danilo: Permissão concedida. Avisarei ao Augustus...

    Um abraço a todos,

    Solano

    ResponderExcluir
  28. Obrigado Solano,

    Estava ancioso pelas dicas visto que um dos meus alvos este ano é o de ler pelo menos 12 livros(mas acho que vou ler mais!). Que Cristo nosso Senhor o abençoe ricamente.

    Abçs

    Ismael

    ResponderExcluir