A famosa agência de pesquisas Gallup liberou recentemente
(18/10/2012) os resultados de uma pesquisa feita nos Estados Unidos que dão uma
visão diferente do que se pensava acerca da população LGTB naquele país.
A pesquisa está sendo considerada a mais ampla já feita
sobre este assunto. Ela pode ser lida na íntegra aqui.
A pergunta feita a mais de 121 mil indivíduos foi esta: “Você
se identifica pessoalmente como lésbica, gay, bissexual ou transgênero?” Os
resultados foram estes:
SIM – 3.4%
NÃO – 92.2%
NÃO RESPONDEU – 4.4%
A pesquisa ainda revelou que a maior porcentagem de LGTB’s está
entre afro-americanos jovens e com escolaridade baixa.
Gary Gates, o demógrafo da Universidade da Califórnia que
conduziu o estudo, ficou surpreso com os resultados. De acordo com ele, quem
assiste televisão com frequência tem a impressão que a maioria dos LGTB é feita
de ricos, brancos, com nível superior de estudo e que moram nas grandes
metrópoles.
Outra surpresa foi para aqueles que sempre ouviram que a
porcentagem de pessoas que se assumem como LGTB nos Estados Unidos era bem
maior do que isto, beirando os 10%.
É interessante observar o poder da mídia e da propaganda
para criar estereótipos e quadros que não correspondem à realidade.
5 comentários
comentáriosÉ fato o poder da mídia e triste de mais a desgraça que a comunicação veiculada nos sistemas de televisão entre outros motores de comunicação tem veiculado ou publicado.
ResponderOs adeptos da livre sexualidade que ha anos vem ocupando espaço na mídia como roteiristas, diretores, atores e executivos, seja no cinema ou na Televisão exploram a figura de homens e mulheres dotados de carisma e talento na reprodução de determinados papeis de forma a cativar a atenção e o louvor da sociedade. Porém, hoje já nao se trata mais de busca por aceitação, mas de explorar uma falsa ideologia, a de que há normalidade até naquilo que e contrario a natureza (Rm 1:26-27). O enredo e montado de forma a criar empatia pelo que um dia já foi antipatico e sentimento de conciliação com o que antes era inconciliavel. Essa tem sido a arte da midia, vender ilusoes a tornar aceitavel o que era inconcebivel. Enquanto a trama se desenrola, já nao se trata do certo e do errado. "Afinal, quem poderia ser dono da verdade?", diz abertamente o relativismo moderno. Mas, na pratica a beleza e a poesia da livre sexualidade terminam no fechar das cortinas e no apagar das luzes da ribalta. Isso porque o feio só se torna belo quando se trata da família do vizinho.
ResponderSe a pergunta fosse: "Você acha errado...?", acho que a surpresa seria negativa demais!
ResponderPara quem presta atenção, esses resultados não teriam nada de surpreendentes. Meninos criados em lares disfuncionais, ou sem o pai, tem mais chances de se envolverem em comportamentos de risco, com drogas, criminalidade e homossexualismo. Hora, na sociedade americana, a parcela das crianças negras criadas sem o pai, em em famílias disfuncionais (pais que bebem ou usam drogas, ou são violentos) é maior que a média da população. Não deveria ser surpresa que o indíce de homossexualidade na população jovem negra seja maior que a média da população.
ResponderQuanto ao famoso 10% de gays, ninguém realmente acredita nisso, é apenas uma das muitas mentiras contadas pela esquerda controladora da mídia.
Na Grécia antiga, os pais criavam seus filhos para 'servirem' os senhores abastados. Hoje, a mídia faz esse papel: produz meninos licenciosos pela manipulação das ideias para o prazer dos seus senhores. O homossexualismo foi ganhando força com as novelas, que são usadas por seus autores (muitos e muitos mesmo, declaradamente homossexuais) para incutir na sociedade uma 'aversão' à moralidade.
Responder