Estou muito desanimado com a baixa qualidade dos pastores e a evidente falta de vocação e chamado para o ministério, o que acaba gerando politicagem e manobras de todo tipo para preservarem os "empregos". Acredito que este é um dos maiores problemas da igreja evangélica brasileira hoje.
Como Deus nos protege?
Há 2 dias
32 comentários
comentáriosPrezado Dr. Augustus, pelos meus longos anos de contato com seminaristas e pastores, digo que essa realidade já vem de algum tempo, mas parece piorar a cada leva de seminaristas formados.
ResponderÉ um sentimento coletivo entre o rebanho, embora creio que não tão forte ou geral, infelizmente. Se fosse mais geral mais gente orava pelos seus pastores. Existe bons ministros, em minoria. Agora, o que seria um "pastor de (alta) qualidade e com evidente presença de vocação"? A distância entre o membro comum das igrejas e a maneira como são treinados/consagrados não dificulta o grosso da membresia reconhecer e demandar um ministro de qualidade?
ResponderCaros irmãos, digo como cristão, nos últimos 20 anos tenho percebido essa queda de qualidade nos líderes, em todos os aspectos, mas nos ultimos 5 anos isso tem acelerado de forma exponencial. Não apenas os novos líderes estão muito aquém do ideal, mas também percebo que muitos pastores e líderes mais antigos também abandonaram sua vocação e embarcaram nessa nova onda politicagem e egolatria.
ResponderAmado Reverendo Augustos, Graça e paz. A falta de qualidade e de caráter pastoral é uma realidade gritante em nossos dias. Infelizmente, a existência de pastores não-regenerados e inexperientes é um perigo e uma desgraça comum na Igreja. Há homens que se tornam pregadores antes de se tornarem cristãos, consagrados ao ministério de Deus antes de terem sido santificados e de terem os corações consagrados ao discipulado de Cristo. Tais homens adoram um Deus que desconhecem e pregam um Cristo a quem não seguem; oram por meio de um Espírito que não lhes testifica a filiação e recomendam um estado de santidade e comunhão com Deus, glória e felicidade, que igualmente não experimentam - e que talvez jamais conhecerão.
ResponderCaríssimo Marcelo, mas se "parece piorar a cada leva de seminaristas formados" não teriam os seminários uma boa parcela de culpa nessa formação?
ResponderAqui em Manaus, reverendo, em época como esta, de eleição, pastores estão recebendo 1 salário mínimo para persuadirem os fiéis a votarem nos candidatos aos quais a igreja se atrelou. Estão chamando isso já de "mensalinho evangélico".
ResponderVeja artigo do jornal acrítica, de manaus, com o pr José João, da Presbiteriana de Manaus.
http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-Mensalinho-Preco-Voto_0_778722121.html#.UF3jhDDiQ0o.gmail
Querido pastor Josivaldo, saudades do senhor. Eu penso que o problema antecede o seminário. Seminários teológicos não são locais para aferir vocação. Essa responsabilidade é primeiro das igrejas e depois dos presbitérios. Eis aí o grande problema.
ResponderPelo que acompanho há muitos anos, raramente uma igreja deixa de encaminhar alguém que afirma ter sido "chamado para o ministério". E também dificilmente os presbitérios deixam de acatar o encaminhamento da igreja.
Já cansei de ver casos de pessoas completamente despreparadas (para aprender, para pregar, para consolar, etc.), mas que persistem até a última possibilidade e muitas vezes brigam com igreja e presbitério dizendo que eles estão impedindo o ministério de um ungido do Senhor.
Já ouvi pastor reconhecer certo "status" o fato de a igreja ter um seminarista. Veja só.
Infelizmente já ouvi seminarista dizer que não pregava o sermão que ele havia preparado caso houvesse um número menor de pessoas. Lia um outro texto, fazia uma devocional e guardava o sermão para quando houvesse um número maior de ouvintes. E hoje esse seminarista se tornou pastor há alguns anos.
Também há o caso do seminarista que me disse que só iria para uma igreja que fornecesse um carro para ele.
E por aí se desfiam as tristezas. Outra delas é os seminaristas muitas vezes verem o medonho espetáculo de pastores de bom tempo de ministério brigando por "campo". E muitas vezes usando de artifícios inomináveis.
Como disse o Dr. Augustus, o quadro é bem triste.
Não desanime reverendo. Deus há de preservar os seus. Continue pregando, instruindo e lutando como senhor tem feito. Lembre-se de Elias, que ao pensar que estava só em sua labuta, Deus o revelou que havia 7 mil mais com ele!
ResponderLute pastor, com a força de quem tem o Deus vivo e verdadeiro como refúgio, e com a humildade de quem se vê totalmente imerecedor da graça de Deus!
creio não adianta culpar os seminarios afinal lá consegue-se a parte teorica mas a pratica fica de responsabilidade da igreja local ou seja maus lideres gera maus lideres se as igrejas pensassem em capacitar aqueles que tem o chamado introduzindo-o no dia-a-dia do campo ele estaria ais preparado o seminario por fim se for um bom poderar trazer o conhecimento necessario para o jovem mas o conhecimeto sozinho so faz inchar
ResponderInfelizmente é uma realidade e já profetizada para o fim dos tempos. A apostasia, mais cedo ou mais tarde, chegaria.
ResponderAgora outro problema que vejo é a falta de cuidado dos pastores com seus seminaristas. Eu mesmo estudo teologia num seminário via curso on-line e infelizmente não tenho um acompanhamento/aconselhamento por parte de meus instrutores no tocante à minha vida espiritual. Confesso que já desanimei a ponto de quase desistir, pois, frente à questões tão profundas que um estudo sério das Escrituras nos apresenta, e sem muitas perspectivas de atuar na igreja na qual frequento (por não ter um posicionamento teológico firme e claro), tenho confiado plenamente em Deus para me guiar nessa empreitada do seu Reino.
A adesão à chamada igreja evangélica no Brasil tem crescido mais do que a capacidade dos seminários de formar bons pastores.
ResponderTalvez o problema esteja na forma de organização, talvez no viés da membresia que se contenta com migalhas, mas certamente há um problema espiritual de fundo, bem sério.
Não é algo simples de resolver, principalmente num país do tamanho do Brasil.
Posso estar errado, mas em especial no caso IPB, penso:
Responder1) A IPB não prepara; de maneira sistematizada, teológica, confessional -a nível nacional e local, os que serão >>Presbíteros<<.
Um grande número de presbíteros se sentem sempre marginalizados em reuniões de presbitérios. Obvio que as razões são A) falta de preparo e B) pouco interesse da partes dos mesmos, ou pq o corporativismo 'pastoral' acaba ditando a 'onda'. ex: em certo presbitério de uma região pobre, o piso salarial subiu que quando um presbítero pediu 'misericórdia' o presidente disse a ele: "Vocês não estão valorizando a vida dos pastores, estão olhando apenas o dinheiro"(!!!).
2) Os seminários tem que ter CORAGEM de reprovar. Que os Presbitérios assumam o risco de ordená-los. Sabemos de vários que estão há anos em seminários esperando a oportunidade de validarem o diploma (isso as custas dos dízimos e ofertas do povo de Deus.)
3) O Cândidato ao Ministério, não é cândidato ao SEMINÁRIO, mas é ao MINISTÉRIO, o conselho local deve se responsabilizar de provar ao Presbitério que o 'tal' está servindo de forma cabal a esse ministétio, por um período que confirme sua vocação.
4) Os pastores da IPB precisam amar a Constituição da IPB não apenas quando essa lhes garante autoridade e proteção (o que é bíblico!) mas quando essa mesma diz que eles devem enviar os dizimos ao supremo concílio, quando essa diz que eles devem pastorear o povo de Deus com amor e ternura.
Quas as palavras do CM 104: “Quais são os deveres exigidos no primeiro mandamento?
Resposta: Os deveres exigidos no primeiro mandamento são: Conhecer e
reconhecer Javé como o único verdadeiro Deus e nosso Deus( I Cr 28. 9; Dt 26. 17; Is
43. 10; Jr 14. 22); adorá-lo e glorificá-lo como tal( Sl 95. 6,7; Sl 29. 2; Mt 4. 10);
pensar( Ml 3. 16) e meditar nele( Sl 63. 6); lembrar-nos dele( Ec 12. 1); altamente
apreciá-lo( Sl 18. 1,2), honrá-lo( Ml 1. 6), adorá-lo( Is 45. 23), escolhe-lo)( Js 24. 22),
amá-lo( Dt 6. 5), desejá-lo( Sl 73. 25) e temê-lo( Is 8. 13); crer nele( Ex 14. 31),
confiando( Is 26. 4), esperando( Sl 130. 7), deleitando-nos( Sl 37. 4) e regozijando-nos
nele(Sl 32. 11); ter zelo por ele( Rm 12. 11); invocá-lo, dando-lhe todo o louvor e
agradecimento( Fp 4. 6), prestando-lhe toda a obediência e a submissão do homem todo(
Jr 7. 23; Tg 4. 7); ter cuidado de agradá-lo em tudo( I Jo 3. 22), e tristeza quando ele é
ofendido em qualquer coisa( Ne 13. 8; Sl 119. 135; Jr 31. 18); andar humildemente com
ele( Mq 6.8).”
Creio que essa crise existente na igreja hoje se deve a uma cada vez mais crescente falta de compreensão do evangelho da cruz. No passado, a conversão, marcada por um forte encontro com as doutrinas do evangelho (depravação, justificação etc), de início indicava um caminho cristocêntrico para o indivíduo. O amadurecimento se dava, então, com base na cruz. Hoje as pessoas "entram" no Reino sem ao menos saber o significado da cruz de Cristo e "amadurecem" sobre fundamento diverso do senhorio de Cristo. Após anos e anos sobre o ataque de um evangelho diluído (ora místico, ora humanista), a igreja está colhendo e recepcionando uma geração de líderes que não compreendem a palavra da Cruz e, por isso, se socorrem de toda técnica humana e/ou mística para exercer a liderança sobre a igreja.
ResponderEm sua postagem, o Rev. Augustus não especificou o problema como sendo de uma determinada igreja, mas tomou como num todo. Nos comentários pude ver irmãos presbiterianos relatando o tal problema em sua denominação. Conheci a IPB há alguns anos e confesso que me apaixonei por essa igreja, e gosto muito de me inteirar sobre assuntos da mesma, sua confessionalidade, forma de liderança... e olha que, ao meu ver, o sistema Presbiteriano coopera muito para que esses problemas não aconteçam; seus seminários são os melhores, sua forma de governo é a que mais protege a igreja contra esse mal.
ResponderAgora, imaginem os irmãos esse problema dentro de uma igreja Pentecostal, que blindam os seus pastores com o argumento de serem “ungidos do Senhor” e que os Presbíteros e co-pastores são vistos como meros auxiliares, ficando sempre à mercê da vontade de seu pastor, que por sua vez fica a mercê do Pastor Presidente, Bispo, ou Apóstolo. Igrejas que não dão suporte nenhum a formação de seus lideres e muitos que vão ao ministério pastoral, revelam logo cedo, através de suas “pregações”, “ensinos”, “conselhos”, que nunca receberam chamado nenhum de Deus. Há ainda o fato de, mesmo os que têm chamado de Deus, não receberem nenhuma formação teológica. E os seminários teológicos que surgem a todo momento em nosso meio, novas igrejas que surgem da noite pro dia e pessoas que autodenominam-se “pastores”.
Lamentável!!!
Cleiton Tenório
São Sebastião – Litoral Norte de São Paulo
Infelizmente existe mais Amazias do que Amós (Amós 7,10-17)
ResponderInfelizmente existem muitos sacerdotes de Jeroboão e poucos profetas de Yahweh!
ResponderO que me deixa triste é saber que a tendência não melhorar, mas piorar, pois quanto mais soamos o alarme com respeito ao fato de a igreja levantar obreiros irresponsáveis e imaturos no Brasil mais isto ocorre! É notável a desvalorização da sã doutrina. Compromisso com as raízes da reforma nem pensar. Outro dia perguntei a um líder de uma determinada denominação o que ele poderia me dizer acerca da fundação de sua denominação e ele não soube me dizer nada a respeito!O que fazer????
ResponderA falta de percepção vocacional por parte da liderança eclesial tem contribuído e muito para o desnível ministerial existente em suas igrejas! Sou Pr da AD e digo, nossa denominação precisa investir na formação educacional de seus líderes e futuros líderes, pastores, presbíteros, diáconos etc... Outra coisa, é preciso saber identificar o real chamado de cada membro no corpo de Cristo e assim não teremos mais os problemas existentes e discrepantes que nos levam ao desanimo e frustração ministerial.
ResponderPenso que a falta de fé de pastores, pois são a parcela dos membros mais visível nas igrejas, reside no fato da obsessão cientificista ocidental.
ResponderO problema de quem tem a razão é a mesma razão. Muitas vezes quem tem a razão é contundente, obsessivo, chato, só sabe apontar um suposto real e com o coração intoxicado de suas próprias idiossincrasias como pode amar e cuidar das ovelhas como Cristo as amou e por elas deu-se em libação na loucura da pregação e da cruz?
JOÃO EMILIANO MARTINS NETO
Penso que o problema é a falta de competência e acuidade da parte dos Conselhos das Igrejas locais, em observar com santo temor, se o candidato é vocacionado ou não! A Igreja da qual sou membro e presbítero, tem sido um celeiro de pastores e missionários, graças ao Deus soberano! Mas somos muito criteriosos na avaliação dos candidatos ao sagrado ministério! Que Deus abençoe a IPB!
ResponderWanderlei - IPVF (PANA/GO)
Rev. Augustus este problema não esta só entre os reformados, contudo, e, principalmente entre os pentecostais. Infelizmente este problema, tudo indica, vai piora. Cristo Jesus volte logo este é meu desejo. Bom como disse Ismar Sahdo: "em época como esta, de eleição, pastores estão" vendo o rebado que não lhes pertence a ladrões.
ResponderRev. é "vendendo o rebanho que não lhes pertencem", e, não "vendo o rebado que não lhes pertence"
ResponderA meu ver e entender, pastor deveria ter qualificacoes profissionais e intelectuais. E preciso que os pastores sejam bachareis em teologia, com formacao supeior, ou no minimo seminaristas, alem de serem escolhidos pela Congregacao de todos os membros efetivos com direito a voto, com mandato de no maximo 2 anos, sem direito a reeleicao. Alem disso, toda Igreja deveria ter um Conselho Fiscal, escolhido dentre os membros que preencham os requisitos legais, sem qualquer vinculo com a lideranca e Orgao totalmente independente.
ResponderReverendo, agradeço a Deus pela sua vida ministerial. Além de intrépido,simples e claro nas suas colocações, lhe vejo como uma reserva moral do tempo do fim. Sou seminarista do SPB e, em minha modesta opinião, o local mais adequado para constatar a qualidade dos futuros pastores é na academia, infelizmente.
ResponderGrade curricular altamente agressiva, ou seja, o aluno ao invés de absorver o conhecimento, se limita a estudar para alcançar nota no fim do semestre. Isso é lamentável!Sem falar naqueles que só querem pegar o canudo para garantir o emprego. Essa é a realidade vivida pela igreja hoje.
Pois é Reverendo,
ResponderOlhamos para a atuação da Igreja na história e percebemos que estamos colhendo o que plantamos.
Perdoe-me a insistência rev. Marcelo, o dileto colega diz: "Seminários teológicos não são locais para aferir vocação". Será que não está na hora dos seminários teológicos reverem esse conceito? Se as igrejas e presbitérios estão deixando a desejar na questão vocacional de seus seminaristas, não deveriam os seminários teológicos, mais bem preparados para isso, começarem corajosamente a fazer uma triagem? Ou estariam os seminários também incorrendo em erro como, por exemplo,preocupados com as mensalidades dos candidatos? Penso que os seminários deveriam avaliar sim os candidatos que chegam até eles porque, teoricamente, estão mais preparados com seu corpo docente qualificado para fazerem um exame vocacional aprofundado.
ResponderDeus o abençoe rev. Marcelo.
Rev. Nicodemus,
Respondera despeito da questão vocacional, não falta aos novos alunos uma veia acadêmica? Um anseio por conhecimento? Um esparramar livros sobre a mesa de estudo, checar índices, mergulhar no saber?
Penso, outrossim, que a preguiça, a deformidade teológica e a profissionalização do cargo são males hodiernos...
Graça e Paz,
Adriano Rodrigues.
Uma leitura que faço desde os tempos de JMC é a palestre de B. Warfield "A vida religiosa dos estudantes de teologia" Não deixa espaço para tons de cinza entre ser acadêmico e ser devocional: os dois são indispensáveis. (http://www.tms.edu/tmsj/tmsj6g.pdf). Foi publicado em língua portuguesa pela Os Puritanos; é leitura que ajuda antes, durante e depois da formatura.
ResponderTalvez falte uma mística maior para certos cristãos. Ora, tenho orado muito a esse respeito. O que é o Senhor Jesus Cristo ser a luz do mundo, a árvore da vida ou verdadeira comida e verdadeira bebida? Por que tais itens de forte sinais de mística não empolgam mais pastores?
ResponderAgostinho chamava a Deus de santa delícia nas Confissões, por que essas fortes pistas de grande plasticidade como a de Agostinho e as que citei não empolgam mais os cristão, seja para o pastoreio, seja para que o povo de Deus saiba, na falta de pastores dignos, ser universalmente sacerdotes de Cristo?
JOÃO EMILIANO MARTINS NETO
É realmente triste perceber esta "baixa qualidade" destacada pelo senhor. O que mais me choca, no entando, é a covardia de muitos que, mesmo tendo conhecimento e cargos não tem coragem de se posicionar frente à "politicagem e e manobras" que prevalecem até mesmo em nossos concílios. Não tenho dúvidas de que precisamos de pastores melhor preparados, mas urge que tenhamos líderes com autêntico caráter cristão que os leve a lutar pela fé que "foi entregue aos santos" e não tenham receio de quem quer que seja ou de perder seus empregos, muitas vezes mantidos pela sua omissão e covardia.Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
ResponderPastor Djaik
A paz do Sr a todos...
ResponderConcordo com o Pr Manoel B de Moura Jr, infelizmente os pastores não estão usando seu cajado... minha congregação é familia no púlpito então irmão pensem como n deve ser a congregação, triste ver pessoas colocando a vida na biblia e n a biblia na vida deles, "braços" direito do pr pregoando o que n vivem e sem estudar a palavra p n pregoarem erroneamente, lá um dia me disseram p parar de ler a palavra pq minha alma ia explodir... isso n foi nada, irmãos brincando com o Sangue de Cristo (vinho) e o corpo de Cristo (pão), falando que o oleo na barba de Abraao representa união, que Moises ficou 5 dias no monte, usando o púlpito p jogar indiretas principalmente p mim que qdo estão "errados" eu chego e mostro na biblia o que realmente diz, fico triste por pensar em Jesus chorando cachoeiras de lagrimas vendo isso, mas feliz pq a palavra de Deus está se cumprindo cada dia mais... É triste ver o que está acontecendo dentro das congregações pessoas querem posições... destaque... mas pegar a ferramenta e trabalhar ninguem quer... se n fosse Deus em minha vida eu já teria desistido, mas aí do homem q esperar no homem... temos que orar p haver mudança em todos os ministerios... sou AD gosto de estudar, meditar a palavra aceitei a Jesus em um centro de recuperação p ex usuario de drogas no qual Jesus transformou p honra e gloria do Pai, lá aprendi comer biblia... então qdo pegamos pregoadores despreparados ficamos decepcionados... n estou falando da igreja pq ela é o corpo de Cristo mas infelizmente os membros muitos precisam se converterem de verdade...
A grandiosa paz do Sr a todos...
rezado Rev. Augustus e demais irmãos,
ResponderAlém da IPB, já congreguei em outra denominação coirmã e o problema da política interna era tão grave quanto o que temos observado na sua dura e crua constatação.
Se observarmos, isso é um reflexo de nossa sociedade. As eleições mostraram exatamente isso - os líderes são horrorosos, para não dizer outra coisa... Não há um que se salve (Romanos 3.10 nunca foi tão eloquente!!!). Conchavos, alianças, troca de favores e cargos... Tudo isso respinga na Igreja!
Tenho uma convicção pessoal que estamos sendo julgados por DEUS. Se olharmos o texto de Isaías 3, fica evidente que um mal líder é castigo
para o povo... (em especial, veja versos 4, 12, 13, 14, 15).
A sociedade brasileira é pecadora! Está sofrendo julgamento de DEUS! Na Igreja, não é diferente!
Tenho circulado bastante pelas Igrejas Presbiterianas e, com muito alento, tenho visto jovens pastores e seminaristas bastante consagrados e dedicados!
Creio que devemos seguir o conselho do Profeta Jeremias em Lamentações 3 (versos 21 até o fim). Destacando as seguintes posturas:
a) trazer à memória o que nos pode dar esperança (v.21);
b) confiar na Graça e Misericórdia Divina (v. 22 e 23);
c) confiar e buscar a face de DEUS, com temor, fé e mansidão (v. 24 a 26);
d)permanecer firme na tribulação, confiando na Soberania de DEUS e na certeza de que Ele tudo controla e faz o melhor, mesmo que esteja nos punindo (v. 27 a 38);
e) arrependimento e confissão de pecado (v. 39 a 49);
f) orar sem cessar, derramar o coração na presença de DEUS, sabendo que atentará para o nosso clamor e nos restaurará (v. 50 a 57);
g) Descansar na providência de DEUS, sabendo que toda a injustiça não ficará impune e Ele, soberanamente, no tempo oportuno dará a paga a todo mal (v. 51 a 66).
Além do mais, o próprio SENHOR edificará a sua Igreja (Mateus 16.18).
Devemos, assim, clamar a DEUS para um reavivamento e que o SENHOR mande os seus obreiros (Mateus 9.38).
Partindo do Povo de DEUS (o que me inclui nisso!), que nos arrependamos!!!
Cordialmente.
Cristiano Pereira de Magalhães