“As camisinhas, antes distribuídas pelo governo em postos de saúde, estarão disponíveis gratuitamente aos adolescentes nas próprias escolas, por meio de máquinas semelhantes às de refrigerantes e doces. Os ministérios da Educação e da Saúde se uniram num projeto para levar preservativos ao ambiente escolar e, assim, reforçar as campanhas de prevenção à Aids e demais doenças sexualmente transmissíveis” (A Tribuna, janeiro de 2007).
Pois é, agora os nossos adolescentes vão poder comprar camisinhas na escola da mesma forma que rotineiramente compram refrigerantes e doces. Parece que estou vendo: “Filhinha, aqui está o dinheiro para o lanchinho de hoje na escola e com o troco, compre uma camisinha, caso hoje você vá ‘ficar’ com alguém...”
Parece que para muita gente as relações sexuais entre adolescentes são tão naturais e normais quanto fazer um lanchinho no intervalo da aula. Uma máquina de camisinhas no banheiro da escola – que apelo essa imagem passa ao adolescente que passa no banheiro para um rápido pipi?
Eu estou perfeitamente consciente dos altos números da AIDS, da gravidez e das DST entre crianças e adolescentes no Brasil. Sei que alguma coisa precisa ser feita. Também sei das publicações oficiais que mostram que o Brasil está entre aqueles países que conseguiram diminuir o avanço da AIDS. Todavia, me recuso a aceitar soluções para esses problemas que partem da premissa que a relação sexual entre adolescentes é um ato normal de satisfação de uma necessidade fisiológica, como matar a sede ou a fome.
O assunto tem tudo a ver com a questão do sexo antes do casamento. A minha opinião é aquela do Cristianismo histórico conservador, ou seja, que o sexo é uma bênção dada por Deus para ser usufruída numa relação de compromisso e responsabilidade dentro do casamento. O sexo é mais do que o envolvimento físico de um homem de uma mulher, tem dimensões mais complexas que só podem ser entendidas plenamente no ambiente do casamento. O sexo antes e fora do casamento nunca pode ser total, pois lhe falta o elemento do compromisso moral, psicológico e espiritual que faz com que ele seja completo. Por estes motivos, considero sexo antes do casamento – e especialmente entre adolescentes – um desvirtuamento da intenção original de Deus quanto à sexualidade.
Pessoalmente, não vejo problemas com campanhas de prevenção contra DST e educação sexual feita de maneira adequada. Apenas lamento a idéia de que a distribuição cada vez maior de camisinhas – ainda que acompanhada de alguma orientação sobre sexualidade – vá resolver o problema. Como muitos, temo que na verdade acabe por fomentar ainda mais a promiscuidade sexual entre adolescentes, que são despertados e se sentem seguros para ter uma vida sexual ativa com vários parceiros de toda orientação sexual disponível no mercado.
E aqui tocamos em outro tema afim, a questão da educação sexual. Acho que os adolescentes deveriam ter educação sexual em suas famílias, desde cedo. É tarefa dos pais instruírem os filhos sobre a sexualidade e as questões relacionadas ao sexo. Mas, porque essa acabou virando uma tarefa quase que exclusiva das escolas? Creio que isso se deve ao fato que muitos pais são omissos, muitas famílias estão destroçadas, muitos pais não têm exemplo para dar e nem autoridade para ensinar qualquer coisa aos filhos nessa área. OK, dos males o menor... mas, e na escola?
A educação sexual na escola não deveria ficar entregue nas mãos de pedagogos, psicólogos e médicos que podem não ter uma formação moral e ética que permita uma visão mais integral do assunto e a inserção de valores morais e éticos que sempre fizeram parte da tradição cristã ocidental. Via de regra, o que se ensina hoje em grande parte das escolas é o "ficar” como sendo normal e desejável, o sexo antes do casamento como se fosse a coisa mais natural do mundo, quer seja hetero ou homo. Só para dar um exemplo, segundo a cartilha “Sexualidade, Saúde e Bem-Estar” da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, escrita com ajuda da coordenadora de seu Programa da Adolescência, o ato de "ficar" – que pode acabar em relações sexuais – é desejável entre adolescentes, pois não traz obrigações, compromissos e rejeições e dá "oportunidade de adquirir mais experiência, antes de eleger alguém como parceiro definitivo". Não sei se essa visão é representativa da visão oficial, mas imagine o que isso representa ao ser lido ao lado de uma máquina de camisinhas!
A causa básica do crescimento da AIDS, da fragmentação da família, do aumento do número de adolescentes grávidas e de mães solteiras, da falta de controle da natalidade, é o impacto, ainda hoje, do movimento de liberação sexual que teve início na década de 60. O movimento derrubou todas as restrições morais com relação ao sexo, desvalorizando o casamento e a virgindade e transformando o sexo numa experiência fisiológica desconectada de valores como compromisso, fidelidade e amor autêntico. Esta é a verdadeira causa da explosão de doenças venéreas, da AIDS, e dos graves problemas sociais resultantes da promiscuidade entre os jovens dessa geração. E o que mais nos dói é saber que há grupos dentro das igrejas evangélicas que defendem o sexo antes do casamento como coisa normal entre adolescentes e jovens. O uso de camisinhas numa situação dessas é um remendo, é usar um band-aid para curar um câncer.
A promoção de uma educação sexual liberal, a campanha e a instalação de máquinas de camisinhas, na minha opinião, terão efeitos contrários, considerando o ambiente erotizado de nosso país, erotizado pela mídia de todos os tipos, pelos artistas, pelas novelas, que atingem nossos filhos até dentro de casa. Estaremos empurrando ainda mais os adolescentes para as relações sexuais.
Não sou contra a campanha oficial para uso da camisinha. Sou contra a falta de uma campanha que atinja o cerne do problema, de uma campanha de educação sexual que enfoque os benefícios e vantagens da abstinência até o casamento. Eu sei que uma campanha dessas é politicamente incorreta e absolutamente impensável para o nosso Estado comprometido com valores seculares e liberais. Contudo, penso que é o caminho correto, pois vai na raiz do problema.
Sei que há quem pense que essa posição acaba por afastar os adolescentes do Cristianismo evangélico. Todavia, não considero essa posição como "fechada". A posição "aberta" só tem trazido problemas de toda sorte a esta geração. Além do mais, o pensamento da Igreja deve se guiar pelo que diz a Bíblia, a Palavra de Deus, e não por objetivos pragmáticos. Os padrões morais revelados por Deus na Bíblia não devem ser diminuídos em nome de se manter as igrejas cheias de adolescentes e jovens. Os jovens gostam da verdade. Se dissermos a verdade a eles em amor, clareza e gentileza, não se afastarão, ao contrário, se sentirão atraídos, pois buscam sempre um ponto de referência.
Vale a pena lutar pelo seu casamento
Há 14 horas
31 comentários
comentáriosOlá Nicodemus
ResponderAssim como o senhor, acredito que essa iniciativa é longe de ser a mais adequada. Ou seja, o resultado pode ocorrer via maior incentivo a pratica, ainda mais no que tange aos adolescentes.
Um processo de conscientização sobre o temas seria mais interessante.
Mas eu me pergunto, dada as circunstâncias que essa geração de jovens vive, será que essa iniciativa não é um "second best"?
Sei que estou sendo pragmático. Não queria ser...
Mas será que um programa de conscientização também teria um impacto eficiente para prevenção?
Pergunto isso pelo seguinte, os valores de hoje são dados, não há nada de errado na prática, desde que realizada com cautela. Os instintos estão aflorados e são instigados como nunca.
Os tabus foram quase que eliminados, só que, no entanto, há uma grande profunda diferença entre n estrutura da população com renda mais elevada e baixa renda.
O índice de gravidez e DST´s é maior na população das periferias e favelas, por isso, a campanha de distribuição nas escolas públicas.
Porque é maior nessa faixa de renda? Quais variáveis explicam.
Eu acredito que em larga medida é resultado da condição familiar, complexos e carências. Nessas comunidades é aceitável e mais tolerável ficar grávida antes do casamento.
Isso não significa que nas camadas mais elevadas a prática seja menor, ou que as famílias são melhores estruturadas, mas há maior prevenção, uma vez que o ideal de uma garota e um garoto de classe média é diferente. Além do que, ainda nas camadas mais elevadas há o estigma falso moralista com relação a gravidez indesejada. E feio ter um filho ou uma filha grávida sem ter feito uma faculdade.
Desse modo, quando se coloca uma máquina dessas na escola, talvez o efeito de curto prazo seja razoável no combate de DST e gravidez, uma vez que o público alvo é a camada mais baixa. E nessa camada, para ajustar o problema de longo prazo, deveria ser atacado o problema da péssima estrutura familiar, e será que o Estado tem condições para isso..?
Abraços
JP
Olá Rev. Augustus,
Responderinfelizmente o estado laico (que pertence as esferas da soberania) e a acadêmica tem essa visão de valores não-absolutos e relativos. Então da nisso! Assim como também uma cartilha foi publicada ensinando adolescentes a se masturbarem como foi denunciada em uma matéria por uma querida jornalista cristã, no blog de um amigo:(www.joaosellos.blogspot.com)
E as vezes as igrejas abrem as portas como escrito por causa de um pragmatismo deixando de lado a visão das Escríturas.
Já ouvi em diversos ambientes cristãos um certo relativismo quanto a relação sexual pré-conjugal, masturbação e o tal do "ficar", ou seja, adolescentes ou jovens se beijam sem nenhum compromisso fixo ou formal.
Sinceramente, é preciso atenção com o que Paulo fala em sua carta aos coríntios capítulos 6 e 7 e pensar no que a Bíblia como um todo em sua ênfase pactual nos mostra sobre o que é casamento.
Se vemos portas abertas em relação a essas questões no meio evangélico, que dirá na sociedade em geral.
Em meio a períodos de depravação que Deus nos ajude e de forças para enfrentarmos esses tempos em nossa geração.
Abraços,
Juan
P.S: Saudade de quando minha falecida avó me falava que para "namorar" tinha que pedir para o pai. Pode parecer moralista e que me taquem pedra, mas é melhor que essa pouca vergonha que vemos hoje, original da revolução dos anos 60/70 como narrou o irmão.
Olá pessoal...
ResponderJogando uma pitada de sal na discussão: relativismo x absoluto, proposta pelo Juan. (Antes de tudo, meu intuito é apenas levantar algumas dúvidas sobre o tema).
De fato, a flexibilização com relação a esse tema é amplo na sociedade e o modo como a igreja reage a isso é controverso.
De certo a superficialidade de uma união entre homem e mulher, como tratada hoje na sociedade pode fazer mal a uma pessoa e foge ao padrão das escrituras.
Por outro lado, não é fora do comum nas igrejas que um namoro certinho, bem ajustado, tenha graves problemas conjugais. As vezes a tentativa de manter um padrão específico subsume qualquer tipo de sexualidade e isso acaba se refletindo no casamento. Como lidar com a sexualidade antes e pós casamento? A coisa não muda de um dia para outro. Excessos em ambas as direções (tanto permitindo como reprimindo) fazem mal.
Juan, não acho que pedir a mão de uma moça em namoro seja moralista, isso acontece ainda hoje.
Acho moralismo, ensinar um monte de preceitos de não toques nisso e não podes aquilo, sem explicar o porque. Sendo que a bíblia explica o porque de não fazer aquilo.
Paulo quando vai explicar sobre essa questão dá o porque.
As vezes uma dose de pragmatismo é necessária, principalmente quando se lida com a questão no dia a dia.
(gostaria de ouvir a opinião do Nicodemus que é pastor). As vezes chegar e falar: não pode fazer isso mais, vc esta errado, pode não surtir efeito algum e piora a situação.
Mas uma dose de consciência sobre as escrituras ajuda e ajuda muito!
Sinceramente, como eu queria que tudo fosse perfeito no que tange aos relacionamentos, isso seria ótimo para os jovens. Eu como jovem digo: não é fácil, ainda mais para quem aconselha.
As vezes não é relativismo, mas a necessidade de se lidar com os tempos modernos. Após o leite derramado, a trajetória de aconselhamento não é algo simples...
Gostaria de saber a opinião do Nicodemus
Abraços
Augustus,
ResponderEis a grande falácia e ilusão de satanás: "As consequências do pecado são mais fáceis de suportar do que uma doença venéria, como a AIDS, ou uma gravidez indesejada". Caminhamos a passos largo para uma detriorização do conceito de família - o sexo livre na adolescência promove libertinagem no casamento; filhos oriundos de um casamento onde o adultério é regra crescem sem um conceito elevado de família. A Igreja precisa levantar a sua voz diante de fatos como esse publicado em A Tribuna. Talvez o velho conceito de Calvino "em cada igreja uma escola ao lado" seja a saída para os nosso filhos. Antes a intenção era fomentar uma cosmovisão cristã intelectual abrangenso todas as áreas do conhecimento; hoje, além disso, é preciso enfatizar o lado ético-moral. Um abraço
Caro JP,
ResponderObrigado pelo comentário. Não sou contra a distribuição de camisinhas, conforme disse no post. Discordo que seja um "second best". Talvez um "fourth" ou "fifth'... Meu ponto é que quando se deixa de fazer o "first best", que é admitir que a promiscuidade geral é a causa básica da proliferação das doenças venéras e da AIDS e de outros problemas mencionados, as soluções que virão em seguida podem não ter os resultados esperados.
Sua análise sociológica da incidência das DSTs e da AIDS nas camadas mais pobres é relevante e interessante, e concordo que os fatores mencionados influenciam nos números. Todavia, creio que meu ponto permanece: qualquer que seja a classe social, subjaz a visão secularizada do sexo como uma relação puramente fisiológica.
Ao final, essa confusão toda é gerada pela pecaminosidade humana, pela depravação de nossos corações. Enquanto isso não for reconhecido pelas autoridades -- e as chances de que sejam em nosso país são praticamente nulas -- somente teremos remendos. De fato, dos males o menor.
Um abraço.
Prezados Juan e Naziazeno,
ResponderObrigado pelos comentários pertinentes e que enriquecem o conteúdo do post.
Pedro,
É verdade que um namoro certinho não garante um casamento estável, feliz e exemplar. Mas, tem mais chances de dar certo do que um namoro onde todos os limites foram violados.
A melhor maneira de lidar com a sexualidade dos adolescentes e jovens não é dar livre vazão aos instintos e às vontades, mas instruir, ensinar o domínio próprio e prepará-los para o casamento. É isso que Paulo ensina em 1Coríntios 7. Fornicação, promiscuidade, lascívia -- tudo isso consta na lista de pecados do Antigo e Novo Testamentos.
Proibir sem explicar é errado, concordo. Mas às vezes as pessoas não querem mesmo obedecer, por mais que se explique. Não vejo como alguém que crê na Bíblia como Palavra de Deus e a recebe como regra de fé e prática vai racionalizar para ter relações sexuais fora do casamento.
Você disse que "uma dose de pragmatismo é necessária, principalmente quando se lida com a questão no dia a dia". Não entendi direito, mas espero que vc não esteja dizendo que devemos abrir mão dos princípios bíblicos diante da realidade que nossos jovens enfrentam. Algo como, "os jovens da nossa igreja estão indo a motéis. Vamos abrir um motel nos fundos da igreja para eles, com camisinhas grátis, pelo menos estão em nosso ambiente e não correm riscos de serem assaltados"... sei qeu estou exagerando no exemplo, mas ele ilustra bem o uso do pragmatismo.
Um abraço.
Olá Nicodemus
ResponderNão, de maneira alguma quis dizer isso com relação ao pragmatismo.
Imagine uma igreja que institucionalize isso...é um caos só...
Mas eu me refiro aos casos que vem ocorrendo e que ninguém esta isento dísso. É mais comum nas igrejas a incedência da prática, muitas vezes não por observar ou por falta de querer praticar a bíblia, mas não resistiu ou etc..
E quando isso ocorre, um pastor deve se ater a cada caso.
Por mais que se conscientize ou fale, o erro pode ocorrer...e o tratamento desse erro deve ser observado caso a caso.
Gostaria de ouvir sua opinião.
Abraços
Augustus,
ResponderParabéns pelo artigo.
Tenho uma certa curiosidade para saber o que devem pensar os pais sobre esses assuntos.
Tenho trinta anos de idade - não me considero tão velho assim - e vejo coisas que não me lembro de ter visto na minha adolescência. Constantemente me deparo com meninas entre 10, 11, 12 anos... erotizadas de uma maneira espantosa. Os meninos, da mesma forma.
Dia desses mesmo vi uma guria na rua que devia ter no máximo 11 anos de idade, percebia-se que era de uma boa classe social, e com os seios totalmente à mostra - ela usava um tipo de camiseta que dava a impressão de estar nua da cintura prá cima. Era também perceptível a reação que ela provocava em homens de várias idades.
Pergunto-me se seria muito vitoriano usar algo mais discreto, resguardar melhor o próprio corpo... mas acho que isso é bobagem e ninguém mais liga prá essa questão de discrição no vestir.
E o pior é que os adultos passam a olhar para isso como se fosse coisa normal, moderna, necessária. Assim como as novas gerações também estão aprendendo que homossexualismo é coisa normal.
O que será que um pai ou mãe pensam ao deixar sua filha perambular desse jeito pelas ruas?! Será que essa guria tem pais?! O que está acontecendo, Augustus?! Sinceramente, quando eu tinha 11 anos estava colecionando bonequinhos Playmobil e Comandos em Ação... e embora o sexo fosse um tópico de interesse já nessa idade, não me recordo de ver minhas coleguinhas e amigas se oferecendo num trajar tão sensual e provocante. E nós, os guris, da mesma forma não estávamos tão aflitos para explorar o mundo da sexualidade; mesmo que sempre estivéssemos conversando e brincando sobre o assunto.
Augustus, o que está acontecendo?! Às vezes acho que estamos nos aproximando de coisas muito piores... Chego a pensar que em breve Deus poderá "mandar uma chuva de fogo e enxofre" nesse país... Não digo isso prá querer bancar o profeta pentecostal, mas fica claro na Bíblia que chega um ponto onde o pecado é tão grave que Deus precisa intervir.
O que você acha de toda essa erotização das nossas CRIANÇAS?
Luiz
Amado Pedro,
Responderna tensão objetiva (doutrina, princípio e ensinamento revelado por Deus nas Escríturas) versus pragmatismo (resolver a situação do dia-a-dia de maneira prática para solucionar o problema) medito em dois versículos bíblicos que colocam princípios sendo eles Josué 1:8 e Salmo 1:2.
Obedecer a vontade de Deus (doutrina revelada e objetiva) tem o seu efeito prático em minha vida diária. Como prova de minha eleição e salvação, devo sentir prazer em obedecer ao Senhor e lutar contra o pecado entranhado em minha natureza (justus sumus et pecadore como dizia Lutero, "somos ao mesmo tempo justus e pecadores").
Nisso por mais que crentes tenham desejos e alguns impuros (como lascívia e outros) não só na área sexual mas em todas as esferas de nossa existência, estes devem ser mortificados e o Espírito vivificados em nós para que possamos ter um viver dedicado a glória de Deus.
Nisso, não podemos abrir mão das Escríturas inspiradas, inerrantes e infalíveis e nos submetermos a ela.
Tudo isso para colocar aqui que, para o cristão, cabe obedecer a Deus e não aos homens, mesmo que a sociedade caia com paus e pedras em cima de nós.
O namoro é cultural e não é falado nisso na Bíblia, a Bíblia não fala claro sobre problemas como "ficar", masturbação (pelo menos com esse nome) e outros, mas coloca princípios motivadores para reger e guiar a sexualidade do indivíduo.
Concordo contigo também de que as vezes o assunto é ignorado e não havendo diálogo em ambientes cristãos sobre sexualidade, alguns filhos de vocês acabam aprendendo na escola e da maneira que motivou Prof. Augustus a escrever este "post".
Que Deus dê a todos nós sabedoria e firmeza para ensinarmos sobre todas as coisas de acordo com os princípios que Ele revelou na Sua palavra!
P.S: Obrigado por não me achar moralista! Não coloco que pedir a mão da moça para o pai seja uma regra mas as motivações por trás como o respeito a moça e fidelidade a família dela deveriam ser preservados nesse tempo de libertinagem.
Entre os jovens aqui do Rio de Janeiro, que tem um nível de depravação maior do que outros lugares que visitei nesse Brasil (perdoe-me alguém se achar que estou escrevendo besteira), pedir a mão da moça ao pai é coisa careta e antiquada mesmo em ambientes cristãos.
Diga-se de passagem, já ouvi falar de pastor que pregou a possibilidade do relacionamento pré-conjugal de púlpito por aqui! É dose pra leão.
to precisando de uma maquina dessas aqui em casa.
Responderonde vende?
Creio que, para uma campanha de abstinência, seria necessária a apresentação de valores ligados a Deus e à transcendência de algum modo. Não consigo imaginar nada diferente disso. Quando as pessoas se consideram apenas corpos, fica mais fácil "trocar fluidos" e entrar naquela visão fisiológica apontada por Augustus. Quando se vêem indissoluvelmente como corpo e alma, conforme o cristianismo ensina, fica mais fácil perceber que o sexo pelo sexo é o uso indevido de algo que foi criado por Deus para unir pessoas do modo mais íntimo e radical de todos - algo só possível no contexto do casamento.
ResponderTalvez, então, enquanto as máquinas de camisinha são colocadas nas escolas, apenas a igreja possa se dedicar mais intensamente a essa tarefa com amor, para que os adolescentes cristãos influenciem os outros nas escolas, nas festas etc. Ainda que um adolescente cristão eventualmente caia, ele terá esse ensinamento como um norte e isso lhe poupará muitos problemas: não só a AIDS, as DSTs e gravidez precoce fora do casamento, mas a autodesvalorização e o desgaste emocional que advêm do sexo casual e que, assim como os traumas pós-aborto, são minimizados pela sociedade, que sempre quer a desculpabilização total dos vícios. Os jovens mais sensíveis não cairão nessa e permanecerão com sua dor, e é a eles que a igreja pode se dirigir com mais ênfase (uso aqui igreja nos dois sentidos, instituição e corpo de Cristo).
Uma esperança: conheci não poucos jovens cristãos de 20 e poucos anos, até mais, que em conversa franca comigo declararam-se virgens. É mais comum que se imagina. Deste modo, o cínico que argumenta sobre a força dos hormônios precisará, novamente, de uma aula explicando que não somos apenas corpos, mas almas também.
É, esse mundo ta perdido.
ResponderEssa conversinha fiada que diz que o sujeito tem que experimentar pra ver se vai ou não vai dar certo na cama é uma falácia das maiores que já ouvi na vida.
Dizem que não tem como saber se é bom ou não porque não tem como comparar, o argumento que uso é que seu conjuge é incomparável, não tem paramentro de comparação e não precisa ter.
Eu me casei virgem, aos 28 anos de idade, eu e minha esposa, não tivemos nehum problema com isso e não temos.
Muito pertinente o post do pastor Nicodemus. O que vou postar aqui talvez seja até muito mais um testemunho.Tenho a benção de Deus de ser mãe de três adolescentes (18,16 e 13 anos). Acho que o grande mal que contamina nossos jovens cristãos é a omissão dos pais de serem os primeiros em apresentar à eles a benção chamada "sexo". Pensando melhor...os pais abdicaram também do privilégio de serem os primeiros professores que ensinam sobre o temos à Deus e obediência à Sua Palavra. Levar uma criança ao conhecimento do amor de Deus e do maravilhoso plano da salvação é, no mínimo, uma experiência única insubstituível. Os demais preceitos, até sexo dentro do casamento, é fácil de ser compreendido e aceito. Falar sobre sexo não é fácil para muitos pais. Não foi para os meus, mas o fato de terem em primeiro lugar, me ensinado sobre o amor de Deus e obediência à Ele, levou-me, na adolescência a buscar respostas em livros de autores cristãos, compromissados com a verdade bíblica (diga-se de passagem, são em número muito maior hoje em dia). Cheguei ao casamento virgem, e pela graça de Deus recebi um "bônus". Deus separou para mim, um homem também virgem :) Somos casados há 21 anos, temos um casamento sólido e feliz, com filhos obedientes ao Senhor e compromissados com o Seu Reino.Fizemos cursos de abordagem sobre educação de filhos, e fomos os primeiros a falar de sexo aos nossos filhos. O que temos até hoje, sempre de maneira clara, limpa, sem piadinhas, mas com muito bom humor. Conclusão, os pais primeiro delegam à Igreja, Escola Dominical, pastores e professores a ordem de "ensinar a criança no caminho que deve andar" e aos professores seculares, sexólogos de plantão (até televisivos) e coleguinhas da rua e escola, o ensino e provável iniciação sexual. Não podemos responsabilizar escolas, pastores, professores de escola dominical, governo e etc...por algo que abdicamos; por privilégios que transferimos. Creio que quando nos apresentarmos diante de Deus, essa conta será prestada pessoalmente, é nossa administração como pais, de bens tão preciosos que nos foram confiado (os filhos), que será julgada.
ResponderPrezada Marta,
ResponderExcelente testemunho, que serve de encorajamento e advertência a todos! Obrigado!
Um abraço.
Amigos,
ResponderJúlio Severo acaba de postar um exdelente artigo sobre esse mesmo tema. Vejam em: http://www.juliosevero.com.br/
Um abraço.
Infelizmente a distribuição de camisinhas nas escolas está seguindo normas do Governo na qual a próxima etapa é a distribuição de cartilhas de pseudo-educação sexual incentivando o jovem a experimentar o sexo fora do casamento. É a deturpação final da sociedade brasileira.
ResponderA paz do Senhor.
ResponderEi norma, eu sou um deles. Tenho 26 e sou virgem e quero casar assim. Mas só aceito se a mulher também for virgem. Porque não estou me guardando atoa.
Belo artigo, parabéns
Rev.Nicodemus,
ResponderEste neo-ortodoxo está definitivamente abandonando a resistência.
Estou pedindo desligamento da IPB e desativando minha conta do Orkut.
Minha missão findou-se. Não ouvirás mais falar de mim.
Que a IPB, igreja que aprendi a amar, siga o seu caminho, e eu seguirei o meu.
Paz para ti e para as suas ovelhas.
Flávio Mattos
IP Copacabana
Flávio,
ResponderNão sei para onde você vai, mas vá em paz. Espero que as [poucas] interações que tivemos e que o material de nosso blog sirva para sua reflexão mais profunda nesse momento de uma decisão séria em sua vida.
Um abraço.
Oi, Agnaldo. Deixe-me dizer uma coisa. Você não estaria jamais se "guardando à toa", porque não é por causa da mulher que está se guardando, mas de Deus, em obdediência a Ele. Sabendo que Ele não leva em conta os tempos da ignorância, as mulheres que se converteram depois de começarem uma vida sexual jamais devem se sentir discriminadas dentro da igreja, e infelizmente, com esse pensamento, você acaba contribuindo para essa discriminação, não acha?
ResponderAcho que seria interessante você analisar suas motivações. Pode haver um certo machismo nelas, disfarçado de santidade. Desculpe a franqueza em público, mas, já que você abordou o assunto, senti-me à vontade para comentar. Mesmo sabendo que Deus pode atender a seu desejo, deixe-me lhe dizer uma coisa: não despreze as mulheres que obedecem a Ele depois de terem experimentado o sexo. Isso é algo muito difícil de fazer e mostra que a conversão delas é sincera. Abraço!
Um dos problemas dos evangélicos quando se atrevem a falar sobre sexualidade é que só imaginam o sexo com amor dentro do casamento, como se o amor fosse um dado escritural averbado em cartório. E o que dizer das pessoas que vivem juntas, sem ser casadas? Será que els não se amam? É preciso reconhecer que nos dias de hoje uma formação profissional que atenda às exigências do mercado consome cada vez mais tempo na vida das pessoas, e que "alguém de juízo" não vai assumir um compromisso desta magnitude sem que esteja devidamente preparado. O que se quer: que as pessoas preservem-se virgens até os trinta anos de idade, suprimindo seus desejos justamente quando eles são mais intensos, ou se sintam constrangidas a se casar mais cedo, dando literalmente um passo maior do que as pernas? Para casar, você deve ter um emprego e um lugar para morar, e dificilmente alguém com 23 anos de idade, por exemplo, tem estas condições. Antigamente as pessoas se casavam mais cedo proque elas tinham menos informação - não sabiam o que estavam fazendo. Por que vocês insistem em fechar os olhos a esta realidade. Por isto estão perdendo os jovens. Eu mesmo fui um, ex-evangélico, agora convertido ao ateísmo, depois de calcular tantos males e desgraças que os domas religiosos que me foram impostos na juventude trouxeram à minha vida - perdas (inclusive emocionais) que talvez eu nunca supere. A maior parte das pessoas casadas que conheço, muitas delas que estudaram comigo, se "conheceram no sentido bíblico" antes de casar, nem por isso suas vidas foram destruídas ou seus casamentos fracassaram, nem elas morreram. Se alguns casamentos (uma minoria) deram errado, foi por outros motivos. Só falta agora quererem proibir também o divórcio, que só passou a ser permitido por causa da reforma protestante. Houve sim casamentos fracassados de evangélicos, virgens, que tiveram como motivo a precodidade; pois evangélicos, por motivos óbvios, casam-se mais cedo, contrariando a regra do mundo atual.
ResponderOi anonimo...
ResponderO grande desafio da igreja e de seus líderes é ensinar e lidar com a questão "tempo x sexo". Cada vez mais os jovens estão planejando o casamento e com isso prorroga-se o período de abstinência.
Percebe-se que uma adequação aos padrões seculares com relação a esse tema, por parte dos cristãos pode gerar problemas maiores ao que voce relatou, uma vez que vivem em comunidade regularmente.
Quanto a sua conversão ao ateismo pode ser uma reação psicológica ao que vc chamou de dogma religioso. Exatamente, a partir do momento que sua vida é tranformada por dogmas religiosos é inevitável um comportamento traumático. Se a essencia de sua fé fosse baseada na graça e no evangelho de Cristo, acredito que seu caminho poderia tomar outros rumos.
Abraços
JP
Prezado JP:
ResponderGostaria de dizer que ao longo dos anos de vida aprendi a valorizar a forma como os católicos praticam sua fé. Veja só: a Igreja Católica opõe-se firmemente ao divórcio, fundamentada na passagem da Bíblia em que Cristo afirma "o que Deus uniu, o homem não separa". Este só se tornou possível, no mundo cristão, com a reforma protestante. Apesar disto, a maior parte das pessoas que eu conheço casadas pela segunda ou terceira vez são trabalhadoras, honestas e católicas - gente de bem, em quem eu confio -, e não vêem o menor problema nisto. A Igreja católica é tão ou mais repressora do que a maior parte das igrejas evangélicas na maioria das questões, mas o católicos desenvolveram a habilidade de serem indiferentes a isto. É a mesma coisa em relação aos métodos anticoncepcionais, como o preservativo, aos quais ela também se opõe - certamente, na intenção de infestar o mundo com as suas ovelhas, tomando o "crescei-vos e multiplicai-vos" ao pé-da-letra. Ela usa como fundamento a passagem de Onã, no Livro do Gênesis, que despertou a fúria divina ao praticar o chamado coitus interruptus, evitando que sua mulher engravidasse. Eles simplesmente não dão a mínima.
Como disse Arnold Toynbee, o mais célebre historiador do séc. XX, "uma instituição que provocou a Inquisição e as Cruzadas, consentiu com a escravidão e o holocausto e, apesar de tudo, ainda sobrevive, não pode ter sido criada por homens, só pode ter mesmo origem divina!"
Se as pessoas de todas as crenças agissem como os católicos, o mundo seria um lugar melhor para se viver, com menos intolerância. Já pensou os mulçumanos agindo assim? Seria uma maravilha! Não teríamos tantas guerras e terrorismo. Aliás, se o presidente americano, um evangélico pentecostal, agisse do mesmo jeito, não teria promovido a invasão do Iraque sob a convicção de estar sendo guiado por Deus. Ao invés de nos ocuparmos tanto com preconceitos e dogmas, deveríamos estar mais preocupados com valores como ética, justiça e solidariedade.
Prezado Pastor Nicodemos:
ResponderA Bíblia diz que as autoridades são estabelecidas por Deus e que os homens devem obedecê-las; portanto, se as autoridades decidem que as escolas devem fornecer preservativos aos estudantes, não cabe aos pais se opôr a esta medida. O motivo porque a escola costuma ser um lugar mais apropriado para o exercício da educação sexual é que normalmente os pais estão despreparados para esta função; na maioria dos casos, a própria vida sexual deles é frustrante ou não é lá muito satisfatória - principalmente para as mulheres. A maior parte das mulheres que se casam sem experiência passa pela vida sem nunca ter prazer nas relações sexuais, e algumas até sentem dores terríveis, ao invés de prazer, e suportam isto a vida inteira caladas para não ofender seus maridos, que são os seus donos. Isto porque, ao invés de terem sido preparadas para a vivência plena da sexualidade, foram condicionadas, através de um processo de educação transmitido pelas famílias, que o seu valor na vida estava em se abster de seus desejos para servir unicamente aos de seus maridos. Agora me diga: o que é que gente assim tem para ensinar? Como é que alguém vai ensinar aquilo que não sabe ou que não conhece? "Olhe, na lua de mel faça tudo o que o seu marido mandar!" É isto?! Servem para que seus maridos descarreguem sobre elas as tensões acumuladas do dia-a-dia, como se fossem "bonecas infláveis". Isto não é uma vida sexual prazeroza. Uma vivência sadia do amor e da sexualidade não existe apenas dentro do casamento. Muitas vezes eu vejo mais amor em casais de jovens namorados do que na maioria dos casais de adultos casados, que acabam ficando juntos apenas por necessidade ou conveniência - por exemplo, para a criação dos filhos - sem qualquer calor afetivo entre eles. Portanto, vamos parar de hipocrisia e abrir os olhos à realidade. Deveria haver uma maior preocupação com valores como ética e solidariedade e menos TABUS PRECONCEITUOSOS. Pense nisto!
Prezado Antônio Furtado,
ResponderNão me opus à campanha do governo, como o sr. poderá ver no meu post. Oponho-me às premissas por detrás dela e a falta de visão ampla para entender que a promiscuidade é a causa principal do alastramento vertiginoso das DSTs.
É verdade que a Bíblia fala da submissão às autoridades, todavia, faz restrições. Submissão absoluta somente à Deus e à sua Palavra. No passado, profetas e apóstolos desafiaram as autoridades quando estas se puseram contra os valores de Deus. Imagine o sr. o que vai acontecer se as autoridades sancionarem e aprovarem o casamento gay. O sr. acha que cristãos vão engolir goela abaixo essa lei, como cordeirinhos?
Concordo com o sr. quanto à falta de preparo dos pais e das famílias para educar os filhos quanto à sexualidade. Todavia, me parece que os modernos educadores estão mais despreparados ainda, e até mesmo ensinando valores anti-cristãos, como mencionei no post acima.
Sei que existem grupos ditos cristãos que fazem isso que o sr. disse, que ensinam as mulheres que o prazer do sexo é só para o marido. Mas, nunca fiz parte de um grupo desses: ensino os jovens da minha igreja que sexo é uma bênção de Deus a ser desfrutada plenamente e abundantemente no casamento.
Não resta dúvida de que existem casais de namorados e pessoas ajuntadas que têm grande prazer sexual, mais do que pessoas casadas. O prazer sexual, todavia, não transforma o errado no certo. O modelo bíblico continua sendo o casamento.
Sobre tabus preconceituosos, aliás TABUS PRECONCEITUOSOS, foi assim que o sr, escreveu. Considerar o sexo fora do casamento como errado não é tabu preconceituoso, mas uma conclusão a que chegará qualquer bom estudante da Bíblia.
Um abraço.
Concordo contigo Nicodemus.
ResponderE' triste e temerario educar adolescentes a usar camisinha, ao inves de explicar o que e' o certo e o que e' o errado. Mais ou menos como conceder licenca de motorista a adolescentes e pre adolescentes, com a condicao de que usem cinto de seguranca.
Quem seria mais irresponsavel, os adolescentes, ou os que incentivam sexo fora do casamento?
Quem vai arcar com as consequencias depois?
Parabens pelo Blog
Thomas Koning
A reação de muitos pais sobre este assunto já era previsível: foi a mesma coisa nos anos oitenta, quando começaram a discutir sobre a necessidade de educação sexual nas escolas.
ResponderHoje, o grupo de risco da AIDS que mais cresce no mundo é o das pessoas casadas; pois, como elas normalmente não usam preservativos, é necessário que as duas seja fiéis. Se uma delas contrair a doença, ambas estão condenadas. E o risco é ainda maior para as mulheres, que, pela própria constituição anatômica, têm 9 vezes mais chances de contrair uma doença do homem do que o contrário.
Eu mesmo conheço uma que foi contaminada pelo marido, e diz que ele foi o único homem de sua vida.
Ao invés de bombardear os filhos com ensinamentos errados, são estas pessoas que precisam aprender o certo.
Seria bom instalar uma maquina destas em cada lar, de cada família, para que os casais casados também aprendessem a usá-las.
Surgiro que dêem uma olhada nos links abaixo:
Responderhttp://paraisoconcreto.blogspot.com/2006/07/os-benefcios-da-castidade-e-da.html
http://www.sistemas.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=61022
Não conhecia este blog, mas achei muito enriquecedora a discussão.
ResponderParticularmente, gostaria de dizer que sou solteiro, com 28 anos e que nunca fiz questão de encontrar uma mulher virgem para poder me casar; pelo contrário: acho até que preferiria uma mulher experiente e psicologicamente saudával a correr o risco de me unir a alguém reprimida e neurótica.
Abraços!
Creio que ainda que tentemos esclacer o objetivo principal de se preservar determinados valores divinos e evitar as graves consequências da rejeição destes valores, o mundo, ainda assim, tentará de todas as formas mudar todos os valores da sociedade.
ResponderPenso que a unica coisa que pode evitar o rápido estado de potrificação em que esse mundo se enconta é a GRAÇA DE DEUS, agindo por Sua infinita misericórdia e bondade e através de mestres como o Pr Augustus e seus agraciados comentários. Continue Querido Pr... Não creio que haverá mudança plena neste mundo - a nossa responsabilidade não é sarar o mundo do pecado -, porém creio em um "retardar" de tal estado de depravação.